14. "Laços de ternura"

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No outro dia...

Sung e Dan acordaram fizeram suas higienes sem vergonha nenhuma no "Shit tube"( é basicamente um tubo de PVC com duas tampas e todas a suas recomendações); depois tomaram um "banho", com esponjas, sabonte e águas quentes, ou seja, de esfregão; ambos se ajudando naturalmente, mostrando assim o quanto eram cúmplices dos sentimentos que nutriam entre ambos.

Sung era muito determinado e consciente do que ele queria, ele sabia que tinha encontrado sua outra metade, desde o primeiro dia, para ele não tinha essa questão de tempo, se foram apenas três dias; mas sabia que "Só um amor à primeira vista era capaz de te fazer duvidar de tudo o que sempre acreditou ser amor... Sabia também que não tinha essa de se existe ou não, mesmo que inconscientemente, ele soube disso desde o primeiro olhar."

Dan, por sua vez, sentia a mesma coisa que Sung, mas era muito ligado nessa questão de tempo; sempre foi de relacionamentos fáceis, mas nunca havia se apaixonado, até mesmo pensava que jamais isso aconteceria e sua vida não passaria de "fodas". "Ele quando conheceu o grandão, sentiu como já o conhecesse de longas datas, a química entre ambos era fantástica, a primeira vez que o viu, ele o achou lindo, gostoso, tesudo e no fundo de sua alma desejou que ele fosse dele, ele queria sentir aquele homem daquela praça de seu primeiro dia, parecia um desejo proibido; então, eram um misto de novidades e daquela boa ansiedade, por isso que foi.

"Laços de ternura e aliança... Hão de ser a diferença... O impossível pode acontecer... Só o amor é capaz de dar a vida... E encontrar uma saída... Pra esperança vir de novo a cada novo amanhecer"

Junto à fogueira, tomaram chocolate quente, café; comeram sanduíches feitos com frios, barrinhas de cereais, biscoitos entre outras coisas, que levaram da cidade...

Desmontavam o acampamento, pouco a pouco, e guardando tudo na carroceria da caminhonete, conversavam e namoravam mais um pouquinho entre juras e sentimentos profundos, sem deixar as sacanagens de lado

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Desmontavam o acampamento, pouco a pouco, e guardando tudo na carroceria da caminhonete, conversavam e namoravam mais um pouquinho entre juras e sentimentos profundos, sem deixar as sacanagens de lado.

Sung, seu nome é esse mesmo? perguntou Dan curioso, depois de um longo beijo.

Ah, eu já sou tão acostumado, que me esqueci de te dizer; mas também você não perguntou, só queria saber da minha rola. brincou e passou as mãos nos cabelos, jogando-os para trás. Chamo-me Magnus.

Gracinha, você! brincou. Lindo nome! riu.

Eu sei, mas desde pequeno me chamavam de "Sung", porque era as três últimas letras do meu nome de trás para frente. riu.

Santa criatividade infantil! riu. Poderia ser cavalo! gargalhou.

- Pois é... sorriu da palavra "cavalo" de Dan. Eu até que gosto do apelido... balançou os ombros.

LEVERMON (UM CLICHÊ ERÓTICO HOMOAFETIVO)Onde histórias criam vida. Descubra agora