É a história de dois amigos homossexuais que se conhecem desde a infância e levam seus grandes compromissos profissionais intensos, que se esquecem de suas vidas pessoais: um médico maravilhoso e um advogado espetacular.
Cansados, por não tirarem fé...
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Em princípio, a viagem de Ben e Dan estava sendo uma maravilha, já haviam passados muitos dias; Levermon era um reino apaixonante e repleto de cantinhos incríveis e de pontos turísticos; Anne sempre que podia, falava ou passeia com eles, era sempre uma felicidade e muitos risos.
A SABER...
Sung e Dan continuavam a cada dia mais apaixonados, conversavam, trocavam carinhos, passeavam, faziam refeições quando dava, entre outros... e faziam aquilo que sabiam fazer de melhor: a "arte de namorar pelados"; o grandão encontrava-se muito consciente do que queria e já havia decido que ele e o advogado ficariam juntos, mas ele ocultava ainda algo de Dan, que sabia que ele iria contar-lhe, mas estava aguadando o momento certo e respeitou a decisão do amado.
(...)
Em um dos encontros...
— Eu não quero mentir para você, eu apenas estou lhe ocultando e escolhendo o momento certo. — falou Sung depois de um sexo selvagem e tórrido.
— Eu confio e respeito, só não quero que isso que você tenha a me dizer, não separe a gente. — respondeu Dan.
— Mas não será nada demais, porque eu tenho a você e você a mim... Confie! — disse confiante e decido. — Nós ficaremos juntos, eu promento.
— Mas namoro à distancia nunca deu certo! — falou Dan sabendo das dificuldades.
— Tudo a seu tempo, calma!
— Mudando de asunto, Sung, você acha que o relacionamento de seu irmão com Ben vai dá certo? Pois eu sinto que eles se gostam, querem estar juntos, Ben nunca sentiu assim, eu o conheço muito bem; mas pelo o que meu amigo me disse, é que apesarem de se gostarem muito, seu irmão parece que perdido.
— Olha Dan, o problema do meu irmão é complicado... — colocou o braço nos ombros de Dan.
— Complicado por quê?
— Também é uma coisa que eu não posso lhe contar agora, porque é um problema dele, não me leve a mal do jeito como lhe falo; se ele fosse como eu, a metade dos problemas dele já teria se resolvido. — deu um beijo na bochecha do advogado.
— Hummm, sei! Mas você acha realmente que ele gosto do Ben?
— Tenho certa, como nós, eles foram feitos um para o outro.
