Capítulo 11

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Acho que todos esperam por esse momento não é? Não se esqueçam de dar estrelinhas, boa leitura!





Tay


— Sim, tenho certeza, quero você – disse Tay me puxando para outro beijo.

Após puxar para o beijo, o mesmo se tornou mais intenso do que o anterior. Vegas desceu uma das mãos até ao meu mamilo direito e torceu de leve, me causando um gemido em meio aos nossos lábios se tocando, ele mordeu devagar o meu lábio inferior, e sua boca desceu para meu pescoço dando chupões, mordidas. Vegas se concentrou na minha garganta, fazendo uma leve pressão ali me fazendo gemer baixinho. Eu precisava de mais.

Inclinei a cabeça para o lado dando acesso melhor, minha mão foi para nuca de Vegas para mantê-lo. Sentir ele sorri na minha pele, seus lábios foram descendo até que alcançou meu mamilo esquerdo e chupou forte, o som que saiu da minha garganta foi alto, o mafioso largou para soprar. O contato se tornou frio e eu ofeguei, mas logo ele voltou a mamar como se sua vida dependesse disso, no outro mamilo ele apertava levemente e torcia. Tudo isso ele fazia me olhando e captando minhas expressões. Ele largou o esquerdo para fazer tudo de novo no direito.

Já sentia minha boxe apertada, queria mais do que Vegas estava me oferecendo, mas ao vê-lo todo vestido me incomodou. Por isso em um movimento rápido virei ficando em cima dele, especificamente em seu colo, sabia que se ele quisesse conseguiria me virar sem nenhuma dificuldade, e antes que ele tomasse qualquer atitude aproveitei para beija-lo, minhas mãos foram para sua jaqueta de coro, onde abrir e joguei em algum lugar do quarto ainda nos beijando.

Puxei sua camiseta para cima e interrompemos o beijo para arremessar em algum lugar, minha boca salivou ao ver seu tórax, desci meus beijos para sua clavícula dando três chupões que ficariam marcados, o que me animou para seguir a trilha até o caminho da felicidade e abrir sua calça, olhei para cima procurando seu olhar os sentimentos expostos ali era amor, desejo e luxúria.

Arrastei-me mais para baixo e puxei sua calça com a cueca para fora do seu corpo. Seu pau pulou e ficou duro encostado na barriga, era grande com o comprimento grosso, sua glande rosa e recheado de veias. Não perdi tempo e passei minhas mãos, espalhei o líquido do pré-gozo, e coloquei na boca, fiquei chupando uma parte até engolir tudo fazendo uma garganta profunda.

Vegas jogou a cabeça para trás fechando os olhos.

— Porra! – disse gemendo alto.

Ele era grande, e meus olhos começaram a lagrimejar, chupei a ponta e masturbei o resto, os movimentos se iniciaram de forma lenta, mais logo aumentei. Vegas olhava para mim com a respiração desregulada. Agarrou meus cabelos.

— Eu vou... gozar – disse revirando os olhos, sua mão fez menção de me tirar, mas continuei, mesmo com as lágrimas no canto do olho e a garganta ardendo, não me importei, apenas queria fazer ele chegar lá, acelerei as mamadas e Vegas gemeu alto, soltando jatos de porra na minha boca, engoli boa parte e o que ficou passei a língua limpando, quando seu olhar voltou para mim, abrir a boca mostrando que não tinha mais nada e chupei meus dedos sujos por usar como instrumento para masturbá-lo, o gosto era salgado, mas não me incomodava. — Você é incrível, vem cá – disse me chamando e eu me aproximei engatinhando em cima dele até nossas bocas se encontrar.

Nosso beijo começou urgente e sentir Vegas começar a tirar minha calça do meu corpo, ajudei e a peça junto com a cueca não estava mais em mim. Ele parou de me beijar e me olhou sério.

— Deita, quero retribuir – prontamente obedeci, me deitando com a cabeça apoiada no travesseiro. O mafioso levantou e foi até o guarda-roupa, mexeu em uma parte e voltou com uma gravata, camisinha e lubrificante. — Confia em mim? – perguntou e eu concordei com a cabeça. — Ótimo, vem cá – disse me dando um selinho e passando a gravata em meus olhos, não conseguia enxergar nada.

Bean againOnde histórias criam vida. Descubra agora