|Concluída|
Vítima de um pai psicopata que se esconde atrás da religião, Jeongguk sofreu durante anos por causa da sua sexualidade. O pai o fez acreditar que ele é um pecador por ser diferente dos demais e o castigou durante anos. Obrigado a seguir...
❀ Então, eu tô bem empolgada com essa história porque aqui teremos novamente a desconstrução, reconstrução e descamação de cada personagem, e eu amo isso!
❀ Se possível, prestem atenção nas pontas soltas que eu deixei aqui, pois em breve iremos resolvê-las
❀ E esse garoto que o Jk encontra, hein? Algum palpite de quem seja? Tudo o que eu posso dizer agora é que ele ainda vai aparecer de novo na fanfic
❀ Até o capítulo 5 pode ser que vocês tenham dificuldade de decifrar o Jk mas era isso mesmo o que eu queria, ele vai ser um personagem complexo, mas também o que mais vai evoluir sobre várias questões. E nesse capítulo vocês podem ver o lado bom, um coração e sentimentos da parte dele, só peço para que tenham paciência com o meu, bb, porque ele nunca teve amor do pai e realmente passou por muitos traumas
❀ Eu gostaria de agradecer a todes pelos votos, comentários e interações, me deixa extremamente feliz, gratidão, eu amo vocês!
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"Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia"
Mateus 5:7
Jeongguk correu até o irmão que estava caído no chão, preocupado com a possibilidade dele ter sido acertado pelo tiro. Suspirou aliviado ao perceber que ele estava bem, mas logo recebeu o olhar de descontentamento do outro.
— Quem é você? — Seokjin começou depois de levantar e fechar novamente a porta. O tiro fez um buraco na parede e ele imaginava o que teria feito ao corpo frágil daquele rapaz — Eu não reconheço o meu irmão.
— Hyung, você sabe mais do que ninguém que eu odeio que mexam nas minhas coisas, eu agi por impulso!
— Esse é o seu problema, você não pensa nas coisas. Uma arma, Jeongguk? Onde você conseguiu isso?
— Isso não importa agora.
— Sinceramente é uma pena que pouco a pouco você esteja se tornando o nosso pai. — os olhos do mais velho estavam banhados por lágrimas que ameaçavam despencar a qualquer momento.
— Está mesmo me comparando com ele? Isso é golpe baixo!
— Você parou pra pensar um segundo no que teria acontecido se eu não te jogasse no chão? Eu sei que você tem problemas para aceitar pessoas desconhecidas, mas não precisava disso. Sua intenção era realmente atirar naquele rapaz? Porque se for, aí sim eu posso dizer que não reconheço o meu irmão.
— Eu não sei, só fiquei assustado. Mas ele mereceu!
— Pelo amor de Deus, será que não está ouvindo o que eu digo? Eu me vi naquele menino, porque quando eu fui expulso de casa, fiz algo parecido com o que ele fez, a diferença é que eu não fui pego. Você nunca vai saber o que é chorar de fome.
