|Concluída|
Vítima de um pai psicopata que se esconde atrás da religião, Jeongguk sofreu durante anos por causa da sua sexualidade. O pai o fez acreditar que ele é um pecador por ser diferente dos demais e o castigou durante anos. Obrigado a seguir...
❀ Então, como vocês puderam ver, o pai do Jk voltou, e agora estamos oficialmente na fase de conflitos da fanfic, porque ele não vai descansar enquanto não destruir os Taekook. Vamos torcer para que eles sejam fortes e consigam enfrentar isso juntos
❀ Nos vemos lá embaixo nas notas finais. Boa leitura! 📚
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"O ódio nunca desaparece enquanto pensamentos de mágoas forem alimentados na mente."
Buda
Jeongguk assinou com cuidado a papelada e em seguida, apertou a mão do advogado contratado para o processo que moveria contra o seu pai, um gesto que selava aquele acordo. Depois de entregar todas as provas que tinha, foi embora, esperando o melhor daquela situação, sabia que qualquer juiz em sã consciência lhe daria causa ganha depois de analisar e ouvir tudo o que o Jeon tinha a dizer, tudo o que tinha a mostrar.
Ao adentrar o apartamento, foi recebido pelos latidos finos de Yeontan, que pulava animado em suas pernas, pedindo por um pouco de carinho. Jeongguk segurou a bola de pelos no colo, acariciando as orelhinhas dele enquanto retirava os próprios sapatos perto da porta de entrada e caminhava pela sala.
— Onde está o seu outro pai, hm? — sentou-se no sofá espaçoso.
— Eu estou aqui. — Taehyung apareceu, descendo o último degrau da escadaria e caminhando até o Jeon — Você saiu tão cedo hoje de manhã, nem consegui te dar um beijo. — selou ambos os lábios.
— Desculpe, eu precisava resolver a questão do processo, meu pai será intimado em poucos dias.
— Por que não me acordou? Eu teria te acompanhado. — deixou um carinho nas orelhinhas do Tannie.
— Você parecia um anjinho dormindo, eu não queria te acordar. Além do mais, não quero te envolver nessa bagunça. — ele segurou a mão bonita do Kim — O meu pai é uma pessoa muito ruim, eu não quero que ele te faça mal, prefiro lidar com isso sozinho.
— Eu sou seu namorado, estou aqui pra isso, para te apoiar nos momentos mais difíceis. Não deve ser fácil abrir um processo contra o próprio pai. Eu nem imagino uma situação dessas acontecendo comigo, não consigo entender como um pai pode ser esse monstro para o próprio filho. A situação já é complicada por si só, eu não vou deixar você enfrentar isso sozinho. — encostou sua testa na dele.
— Você é incrível, Tae. — selou os lábios cheinhos.
— Hoje é um dia especial. — afastou-se minimamente — Por que não me contou que é o seu aniversário?
— Ah, hyung, não é uma data que eu costumo comemorar, nos anos anteriores eu estava atolado até o pescoço de tanto trabalho, chegava em casa muito cansado e preferia não fazer nada.
