|Concluída|
Vítima de um pai psicopata que se esconde atrás da religião, Jeongguk sofreu durante anos por causa da sua sexualidade. O pai o fez acreditar que ele é um pecador por ser diferente dos demais e o castigou durante anos. Obrigado a seguir...
❀ Estamos finalmente saindo daquela fase obscura onde a fic se encontrava, os meninos merecem a felicidade, eu sei que eles tem defeitos, assim como todos nós, mas são boas pessoas e de coração puro
❀ Eu só tenho a agradecer por tamanho carinho, todos os comentários, favoritos, as interações, eu amo muito todos vocês
❀ Aviso: O capítulo contém cenas +18
❀ Nos vemos lá embaixo nas notas finais. Boa leitura, pessoal <3
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"A mente é como um imenso espelho iluminado, você nunca pode deixar que nele se junte pó."
Buda
Logo quando o dia amanheceu, Jeongguk despertou. O quarto era iluminado pelo sol fraco daquele início de manhã e o vento soprava através da janela, trazendo uma sensação gostosa. Seus olhos recaíram sobre Taehyung, que estava deitado ao seu lado. Sua pele reluzia como ouro sob a luz do sol. Seu cabelo estava grande, e o azul já estava desbotado, em seu rosto haviam alguns machucados, mas mesmo assim ele continuava lindo.
Acordar e ver o seu amor dormindo ali do lado era como um sonho para Jeongguk, sentiu tanta saudade desses momentos ao lado dele. Respirou aliviado enquanto acariciava seu rosto com a maior delicadeza do mundo. Taehyung abriu os olhos devagar, piscando algumas vezes para acostumar sua visão à claridade do quarto. Seus lábios repuxaram-se em um sorriso assim que viu seu namorado lhe fitando.
— Bom dia... — disse baixinho, a voz saindo rouca, o sorriso ainda presente em seus lábios cheinhos.
— Bom dia, lindo. — Jeongguk deixou um beijo rápido naqueles lábios, agarrando o seu corpo, puxando-o para perto — Eu sou muito privilegiado por acordar ao lado do homem mais bonito do mundo. — disse baixinho ao pé do ouvido dele, fazendo Taehyung corar no mesmo instante.
Não era surpresa que ambos já estivessem excitados, foram muitos dias longe um do outro, sem nenhum contato sexual. Jeongguk nunca fez uma visita íntima para o Kim, porque nenhum dos dois tinha cabeça para pensar em sexo naquele momento complicado em que estavam vivendo.
— Que exagero, eu não sou tudo isso! — sorriu quando Jeongguk se colocou entre as suas pernas.
— Pra mim, você é. — acariciava o maxilar dele, se aproximando devagar, os narizes se tocando, as respirações ofegantes se encontrando — E eu senti tanta saudade. — uma das suas mãos o agarrava firme, daquele jeito que deixava o Kim mole, totalmente rendido aos seus encantos.
— Também senti saudade de cada toque... — sussurrou, sentindo seu lábio inferior ser mordido. Jeongguk deixou uma lambida na boca rosadinha do namorado em seguida — Não me tortura assim, Jk, me beija.
