|Concluída|
Vítima de um pai psicopata que se esconde atrás da religião, Jeongguk sofreu durante anos por causa da sua sexualidade. O pai o fez acreditar que ele é um pecador por ser diferente dos demais e o castigou durante anos. Obrigado a seguir...
❀ Quero agradecer pelo carinho. Eu fico muito feliz quando o meu trabalho é reconhecido, então só tenho a agradecer cada um de vocês pelos favoritos e comentários, vocês fazem o meu dia mais feliz
❀ Sinner está na reta final, e eu não quero me despedir, mas sei que é preciso. Então vamos aproveitar cada pedacinho dela antes de chegar ao fim
❀ Esse capítulo é um pouco tenso e pode conter gatilhos, por isso eu peço que leiam com cuidado
❀ Nos vemos lá embaixo nas notas finais. Boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Persistir na raiva é como apanhar um pedaço de carvão quente com a intenção de o atirar em alguém. É sempre quem levanta a pedra que se queima."
Buda
Jeongguk estava com a arma na cintura, presa entre a sua pele e o tecido do jeans que trajava. Arma essa que era coberta pela camiseta branca e pelo sobretudo bege. Os dois saíram do carro ainda receosos, avistando o local onde o diálogo foi marcado para acontecer. Era uma praça pública, e isso foi ideia do Jeon, nunca deixaria Taehyung se encontrar com Kwan em um local de procedência duvidosa.
O Kim sentiu o coração acelerar quando avistou seu ex-melhor amigo sentado em um dos banquinhos. Ele estava aparentemente sozinho, mas Jeongguk estava em alerta para tentar impedir qualquer eventual armadilha.
O rapaz levantou assim que viu o casal se aproximar. Era estranho olhar para Taehyung depois de tanto tempo. Seu rosto estava machucado e Kwan ficou comovido com aquilo, pois sabia sobre a prisão, sabia sobre tudo o que Taehyung passou nesses últimos meses, porque Sanghun e Bryan tornaram-se parceiros de negócios, ambos rindo do sofrimento dos outros, sofrimento que eles mesmos causaram.
— Obrigado por vir, Taehyung. — sentou no banquinho, pedindo para o Kim se sentar também. Assim ele o fez, enquanto Jeongguk ficava de pé ao lado deles, como um verdadeiro segurança, mantendo a postura e uma expressão nada amigável no rosto.
— Sinceramente, eu não queria estar aqui com você. — Taehyung não era nenhum pouco cuidadoso com as palavras, estava em seu direito, não era obrigado a ter empatia por quem lhe feriu. De todos, Kwan foi o que mais lhe machucou, porque era com ele que tinha uma maior intimidade, era ele a quem jurava conhecer como a palma da própria mão, e no final foi ele quem lhe expulsou da própria casa.
— Eu entendo a sua raiva, de verdade. Me arrependo de tudo o que fiz você passar, é por isso que dessa vez eu quero ajudar. Sei que nada disso vai te fazer me perdoar, mas eu quero fazer alguma coisa certa nessa vida. — o Kim suspirou.
