Questão de tempo. - Mailila.

Capitulo 18

Família.

Marília narrando.

Domingo, onze e meia da manhã. Primeiro dia das nossas tão sonhadas férias, depois de um ano rodando o Brasil com turnê nova, as férias merecidas chegaram. E pra nossa felicidade conseguimos a base de muito choro e chantagem com que as gêmeas tirassem férias na mesma época que eu.

Nosso último show foi ontem, e hoje já estamos acordando na fazenda das gêmeas dando play ao primeiro dia dos próximos trinta que tem pela frente.

— BEM-VINDA FÉRIAS! - Falo me levantando da cama e jogando os braços pro alto.

— Alguém acordou de bom humor hoje! - Mai diz me puxando de volta pra cama.

— Duas coisas me fazem acordar de bom humor. - Falo a olhando. — Na verdade três.

— Quais?

— Você, transar com você quando acordo e férias. - Dou um beijo em seus lábios. - a propósito. - Dou uma leve mordida em seus lábios.

— Sabe que sempre estou aí pra jogo. - Ela me olha e da uma piscada.

Se me deu passe livre eu é que não vou desperdiçar. Aproveitar as minhas três coisas favoritas no mundo num dia só. Isso é como está no céu.

A puxo pela cintura grudando os nossos corpos e início um beijo lento. Deslizo minha mãos pela sua cintura até chegar em sua bunda, aperto com vontade e ela geme entre meus lábios.

Caminho com meus lábios até o seu queixo e dou uma leve mordida, desço mais um pouco e começo a beijar o seu pescoço e sinto sua pele se arrepiar. Dou leves chupoes em seu pescoço, e se intensifica quando o tesão aumenta.

Nesses últimos dias tem feito muito calor em Goiânia, como eu e nem a Mai tem costume de dormir com muitas roupas, já facilitou o que estávamos fazendo. Ela estava com uma camiseta minha grande, que ela sempre a torna sua e com uma calcinha. Eu estava apenas de baby doll e nenhuma lingerie por baixo.

Coloco minha mão por de baixo de sua camiseta e vou até o seu seio, chegando nele o aperto com força, e sinto seu mamilo enrijecido.

Subo sua camiseta pelo seu corpo pra então a deixar completamente nua. A pequena calcinha que ela vestia a segundos atrás, agora se encontra jogada em algum canto de nosso quarto.

O pijama que estava vestindo também está jogado em algum canto do quarto.

Maiara se deita completamente sobre a cama e eu me posiciono em cima dela. Beijo entro o vale de seus seios, e em seguida chupo o seu seio esquerdo, dou mordiscadas em seu mamilo rígido.

— Ma-marilia... a-amo... você judia demais de mim. - Ela diz gemente alto.

— Amor.. todo mundo já deve está acordado. - Falo dando um sorriso.

E volto a chupar o seu peito enquanto minha mão passa por todas as partes de seu corpo.

— Porra... amor.. vai.. ser.. difícil.. controlar. - Ela diz pegando um travesseiro tentando abafar seus gemidos.

Resolveu por um tempo até que ela volta a gemer ainda mais alto.

— todos já sabem! - Falo rindo e amando ver ela tão entregue a mim.