∆ A garota de Hades ∆

∆ sentimentos opostos ∆

     Já faziam 1 mês que eu estava aqui, percebi que o Belial era bem legal e humorado, nesse exato momento eu estou saindo do banho que tinha acabado de terminar, olhei ao redor do quarto que era apenas iluminado pela luz da lua que brilhava do lado de fora da janela de vidro, percebi uma familiar sombra sentada na poltrona que avia ao lado da cama.

: Achei que estava em missão. - digo ignorando o fato dele estar me comendo com os olhos por estar apenas de toalha -

Belial: mandaram o Akimyda no meu lugar. - afirma se levantando e ficando atrás de mim - : mas me diz, oque acha de tirar essa toalha? - sussurra no meu ouvido em seguida mordendo de leve meu pescoço -

: Estou com preguiça, tira para mim. - pedi manhosa logo sentindo a mão do homem ir em direção ao noou que estava na toalha a deixando cair sob meus pés -

Belial: se prepare que hoje a nossa noite vai ser longa. - avisa descendo a mão para minha intimidade enquanto sua outra mão brincava com um dos meus seios -

Hades pov:

   Eu estava sentado na cadeira do meu escritório puto por a (S/n) ter fugindo e ainda mais com a Perséfone que só de pensar naquele demônio ela entrou sem nenhum aviso no meu escritório.

Perséfone: Hades meu amor  eu já te pedi desculpas, me perdoa sério. - diz chorando horrores enquanto caia no chão ajoelhada -

: Não me chame de amor Perséfone! Até agora eu estou indignado em como você conseguiu ser tão baixa a aquele ponto.
- expressei já sentindo o ódio se fazer presente mas tentei manter a calma -

Perséfone: mas amor eu fiz aquilo pra que pudéssemos ficar junto de novo. - se explica chorando -

:  Não me chama de amor porra! - alterei me levantando enquanto esmurrei a mesa que por sorte era resistente e não quebrou -
: Eu sabia que você era uma puta mas nunca imaginei que transaria encima da minha mesa com um demônio qualquer clonado em minha pessoa para deixar a
(S/n) magoada. - gritei por fim quebrando a mesa ao meio fazendo milhares de papéis caírem sob o chão - : você Perséfone é pior que as vadias daqui, so vou te avisar essa vez, some da minha vida ou eu mesmo te mato. - ameaço levantando e agarrando o pescoço dela com força -

Perséfone: m-mas...eu posso t-trazer  a (S/n) d-de volta. - fala com dificuldade pela falta de ar -

: Você tem 10 semanas para encontrá-la e trazê-la de volta, caso ao contrário você virará comida de cachorro. - avisei já sabendo enquanto via a mesma estremecer já sabendo de que cachorro estou falando -

Perséfone: c-claro. - afirma sem firmeza na voz e sai soluçando pelo choro -

     Me sentei na cadeira apoiando meus braços no resto da mesma que ainda estava intacta, afundei meu rosto na mão pensando no que iria fazer, não era apenas o submundo que estava um caus o Olimpo também estava desesperado depois que receberam a notícia do desaparecimento da garota, mas logo sou tirando dos meus pensamentos quando ouso batidas na porta e depois da minha autorização ela foi aberta revelando o Odin.

Odin: já acharam minha filha? - foi direto quando arrombado a porta -

: Ainda não, mas estou fazendo o possível para encontrá-la. - digo tentando acalma-lo -

Odin: mais que merda, oque aconteceu pra ela fugir assim? - ele encosta a cabeça na parede -

: Eu não sei mas espero descobrir logo.
- afirmo passando a mão no cabelo para tentar disfarçar meu nervosismo e me acalmar -

Odin: assim espero, e se descobrir algo me-
- o cortei já sabendo oque ele iria falar -

: Avisar, eu irei informá-lo se descobrir algo Odin. - digo vendo o mesmo concordar com a cabeça e sair dali me deixando sozinho junto com meus pensamentos que estão me matando -

: Merda (S/n) aonde você está? - pergunto pra mim mesmo abaixando a cabeça logo sentido uma gota de lágrima escorrer pelo meu rosto - : isso é tudo culpa daquela filha da puta desgraça. - afirmo com ódio na voz me referindo a Perséfone - : (S/n) eu irei te encontrar custe oque custar.