sexagésimo terceiro capítulo.

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Capítulo por Lennon.
RIO DE JANEIRO — BARRA DA TIJUCA, RJ.
UM SEMANA DEPOIS...

Aproveitei que não tive compromisso durante o dia, e resolvi adiantar o que eu estava planejando faz tempo.

Giovanna estava no trabalho, e então eu aproveitei esse tempo pra agilizar tudo.

Tomei um banho e fiquei esperando o aviso dela. Mais cedo eu tinha mandado uma mensagem pedindo ora ela avisar assim que chegasse aqui.

Não demorou muito pra ela ligar avisando. Fui lá buscar ela e dentro do elevador a mulher não parava de me encher de perguntas.

— Espera amor, tu já vai saber.

As portas do elevador se abriram e eu sai na frente.

— Vem cá. — puxei ela pra ficar na minha frente e tapei os olhos dela fazendo ela dá risada.

— O que cê tá aprontando? — perguntou.

Abri a porta e sai levando ela até a mesa, e ela quando tirei as mãos dos olhos dela, vi ela levar a mão na boca.

— Ah preto... — ela virou pra mim e sorriu vindo até mim. — Você é tão perfeito, amor.

Eu tinha ajeitado um jantar pra nós, bagulho tudo bonito, direitinho e pá. Do jeito que ela merece.

Jantar com a comida preferida, luz de velas e a música colaborou sem eu nem ter escolhido, quando eu desci pra buscar ela, estava tocando um rap qualquer, mas assim que entramos no apto, a música "planos" começou a tocar.

Sentamos um do lado de outro mesmo, servi ela e coloquei o meu. Abri a garrafa de suco de uva integral e ouvi a risada baixa dela.

— Pô, eu não bebo e tu no momento também tá impossibilitada. — dei os ombros e ela riu assentindo.

— Pensou em tudo, né? — perguntou e selou minha boca.

— Me conta, como foi o dia de vocês? — puxo assunto e faço um carinho na barriga dela.

— Um pouco corrido, papai. Mas tiramos de letra.

O assunto com a Giovanna rendia de uma forma muito natural, ela sempre tinha novidades ou semore e estava interessada em saber do meu dia ou do meu trabalho.

— Mas me conta amor, tem algum motivo, esse jantar todo romântico? — ela pergunta toda curiosa

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— Mas me conta amor, tem algum motivo, esse jantar todo romântico? — ela pergunta toda curiosa.

— Tem, vem cá. — seguro na mão dela e ela levanta sentando no me colo.

Ela passou um dos braços pelo meu ombro fazendo um carinho leve ali na minha nuca, abracei a cintura dela e com a oitra mão livre pousei na barriga dela fazendo um carinho.

— Amor, tem meses que eu penso nisso, que eu planejo mil e uma palavras bonitas pra te dizer. Mas na real nem existe palavras bonitas o suficiente que explique o que eu sinto por você amor, não existe palavra que possa expressar o quanto eu te amo, e o quanto eu sou feliz e grato por ter você na minha vida. — os olhos dela já estavam marejados,  sorri beijando o rosto dela.

— Eu te amo. — ela fala baixinho.

— Antes de te conhecer, mesmo eu conquistando e realizando tudo o que eu sonhei, eu sentia que faltava algo, e quando te conheci e entendi que aquilo o que estava faltando. — ela passou a mão no rosto secando as lágrimas que desceram. — Não é segredo pra ninguém que você é a mulher da minha vida, amor. Eu sei que nesses meses todo de relacionamento, a gente nunca usou rótulos, mas eu tomei uma decisão, e eu não quero mais issso.

O cenho dela franziu e a respiração travou, o olhar perdido e ela fez menção pra levantar mas eu não deixei.

— Calma. — fiz um carinho na cintura dela. — Eu quero te explicar que... — enfiei a mão no bolsa da minha calça e peguei a caixinha mostrando pra ela na palma da minha mão, e antes de qualquer reação dela, eu abri a caixinha mostrando as alianças.

O rosto dela ficou vermelho e os olhos voltaram a marejar sem conseguir segurar por muito tempo as lágrimas.

— Preto...

— Eu quero te explicar que além de dividir esse endereço, eu quero dividir meu sobrenome contigo, preta. — ela levou a mão na boca e soltou um soluço liberando o choro, ela passou a mão nos olhos numa tentativa falha de secar as lágrimas e sorriu soltando em seguida outro soluço por conta do choro. — Casa comigo?

Ela assentiu várias vezes seguidas e selou minha boca.

— Claro que sim, preto. É óbvio que eu caso com você.

Ela me abraçou e selou minha boca de novo mas dessa vez ela transformou o selinho em um beijo calmo. 

— Meu Deus, eu te amo tanto. — ela segura meu rosto fazendo um carinho com o polegar.

— Eu também te amo, demais. — ajeitei o cabelo dela atrás da orelha.

Ela voltou a me beijar, mas dessa vez o beijo tomou um rumo diferente do primeiro, não estava mais calmo. Ela parecia ter necessidade daquele beijo.

📍oi vidinhas!!!!com todo o respeito? vtnc juíz fdp!!!!

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