Capítulo por Lennon.
RIO DE JANEIRO — NITERÓI, RJ.Quando parei enfrente a casa dela, ela já estava saindo com a amiga que entrou no uber que tinha chego junto comigo, se despediu da amiga e veio andando até meu carro. Vou falar? A mina é gata demais parceiro, sem brincadeira, desde o primeiro show eu tinha me ligado, comentei com o Léo e tudo, e senti vontade de chegar nela.
— E aí? — abracei ela como dava.
— Oi. — sorriu tímida e eu me liguei que ela estava sem jeito.
— Olha, eu não pensei em nenhum lugar. Te alguma coisa em mente?
— Ah, tem um Pub aqui por perto, é um lugar bom e tranquilo.
— Vai falando como eu chego lá, ok? — ela assentiu e assim foi fazendo.
Ela estava toda tímida, mas durante o caminho ela foi se soltando mais, foi puxando assuntos e isso com certeza ajudou. Chegamos no Pub, e não tinha muita gente, e mentalmente eu agradeci.
—Então tu sempre morou com tua vó, né? — ela assentiu. — Maneiro demais, vó é uma parada surreal na nossa vida.
— A minha então... nossa, sem ela eu nem sei o que seria de mim.
— Aposto que ela tem maior orgulho de tu. — ela sorriu e os olhos ficaram pequenininhos me fazendo sorrir também.
O papo com ela fluía de uma forma leve, bagulho me deixou bobão, e eu não conseguia ficar um segundo sem puxar um assunto ou perguntar algo.
— Boa noite, flores? — olhei pro vendedor que apareceu ali perto da mesa, olhei pra ela e assenti.
Pegue a carteira, e tirei o dinheiro, ele me estendeu a flor e eu paguei.
— Tá suave chefão. — falei quando ele pegou na pochete pra tirar troco. — Tá tranquilo.
O cara agradeceu e se afastou, entreguei a flor e ela sorriu pegando.
— Essa é uma das minhas flores preferidas. — contou. — Conhece? — neguei e ela riu. — É gardênia.
— Já ouvi falar, é bonitona né? — ela assentiu. — Só não é mais que você.
O rosto dela ficou avermelhada e ela desviou o olhar de mim, e eu ri, ela conseguiu ficar mais linda ainda só por ter ficado envergonhada, assim é difícil. Como estávamos sentados um do lado do outro, em uma espécie de sofá, me aproximei mais um pouco. Levei minha mão segurando o rosto dela fazendo um carinho e com a outra afastei um fios de cabelo colocando pra trás da orelha, e em seguida não adiei mais, selei nossos lábios e ela não se afastou, selei mais umas duas vezes e ela abriu passagem.
Capítulo por Giovanna.
RIO DE JANEIRO — NITERÓI, RJ.O beijo era exatamente como eu imaginei algumas vezes quando assistia algum storys dele onde sua boca chamava maior atenção. Quando nossas línguas de tocaram, o beijo encaixou, um beijo na medida certa, nem rápido, nem lento. A mão desocupada dele pousou na minha perna e em segundos senti ele segurar nela com um aperto firme, e nesse momento agradeci que estávamos na parte mas "escondida" do Pub e pela mesa que escolhemos, a outra mão deu uma leve puxada nos fios da minha nuca que me fez arfar e pausar o beijo. Encarei a boca dele que estava vermelhinha e ele riu fraco, beijou meu rosto e parou a boca próxima do meu ouvido.
— Tá afim de ir pra algum outro lugar? — ele perguntou baixinho enquanto pousou uma das mãos na minha cintura apertando de leve, deixou um beijinho no meu pescoço e me olhou. — Hm?
— Vamos com calma né gato? — falei de forma descontraída e ele deu uma risada baixa, ele se afastou um pouco para me encarar. — Não sei você, mas pra mim é muito cedo ainda.
Ele assentiu e se ajeitou, mas continuou próximo de mim.
— Mas não fica chateado... é de mim mesmo. Eu sei que pode não ter outras vezes, mas...
— Relaxa gatinha, tá tranquilo. — ele sorriu e bebeu o refrigerante dele.
Não era questão de "fazer doce" ou qualquer outra, é só meu jeito, tudo bem que é o L7, mas não ia ser isso que ia mudar meu jeito de ser, agir e pensar. O receio do clima ficar pesado se fez presente em mim, mas isso foi quebrado no instante que ele puxou assunto sobre o curso que eu estava cursando.
— Princesa, entregue. — ele para o carro enfrente minha casa.
— Muito obrigada chofer. — falei arrancando risada dele.
— Abusadona tu, né? — fiz sinal de pouco com os dedos e ele riu se aproximando, me dando um beijo rápido.
— Vou entrar, amanhã é dia de luta. — ele assentiu. — Vai com Deus tá? Se cuida, quando chegar avisa. — beijei o rosto dele abri a porta saindo do carro.
— Fica com ele e se cuida também, beijo. — ele mandou beijo.
Fechei a porta, e fui andando até o portão pegando a chave na bolsa, quando cheguei perto abri o portão, quando entrei escutei o carro ligando.
📍oi vidinhas!!!
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Maktub | L7NNON.
General Fiction𝙢𝙖𝙠𝙩𝙪𝙗; uma palavra em árabe que significa "já estava escrito" ou "tinha que acontecer".