quinquagésimo sexto capítulo.

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Capítulo por Lennon.
RIO DE JANEIRO — BARRA DA TIJUCA, RJ.

Me espreguiço na cama e sinto que a Giovanna não estava aqui. Levantei e pelo quarto também não estava, tomei um banho rápido e fui atrás dela.

Antes de chegar na sala já ouvi a voz dela, sentei na sala sem fazer barulho e daqui fiquei observando ela mexendo em alguma coisa enquanto falava no celular.

— Mas sei lá Léo... — ela fala em um tom mais baixo. — Tô insegura né? Acho que agi no impulso, agi com saudades. — ela ficou em silêncio e depois deu uma risadinha. — Aham. — confirmou algo.

Já me liguei no que ela estava falando, e porra. Não quero nem imaginar ela dando um passo pra trás depois de ontem.

— Eu não sei como que eu vou falar isso pra ele.

Levantei da sala e fui na direção da mesa que estava arrumada provavelmente pro café da manhã.

— Bom dia. — falo e ela me olha.

— Oi, bom dia. Léo vou desligar aqui, beijo.

Sentei pra tomar café e ela sentou na cadeira do meu lado, o silêncio perturbador entre nós e minha mente já burbulhava com o tanto de coisas que eu estava imaginando.

— Quer conversar? — pergunto quebrando o silêncio e ela me olha deixando o suco na mesa, reapirou fundo e assentiu. — Pode falar.

— Você ouviu né? — assenti. — Eu...

— Tá tudo bem, não precisa tentar explicar não, eu entendo. — ela continua me olhando mais agora sem nenhuma expressão. — Tô ligado que tu tá insegura e tá na sua razão.

— Desculpa.

— Não precisa se desculpar, a gente vai no seu tempo.

Olhei pra ela, ela sorriu antes de gargalhar e levantou empurrando a cadeira que estava e sentou no meu colo, selou minha boca e eu fiquei mais confuso ainda.

— Não tô entendendo.

— Ah preto, eu sabia que você tava ali ouvindo, aí quis te zuar um pouquinho.

— Que isso, brinca assim não. — falo botando a mão no peito e ela gargalha de novo. — Mas eu cheguei sem nem fazer barulho.

— Mas eu senti o cheiro do perfume. — sorriu e eu me inclinei beijando ela.

— Vai ser diferente, tá bom?

— Eu sei, você me prometeu e eu confio em você.

Ela levou a mão no meu rosto e fez um carinho, deixei um beijo na mão dela. E tomamos café na maior paz.

— Vamos logo, Lê

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— Vamos logo, Lê. — escutei a Giovanna falando do corredor. — Uma demora danada cara.

— Bora apressada, bora. — falo fechando o apto.

— Eu não gosto disso no teu dente, acho feio.

— Você é implicante garota, isso sim. — ela gargalha e dá os ombros.

Giovanna é cheia de coisa, e quando ela cisma com um bagulho, não tem jeito.

Ela chamou o elevador e foi mexendo no celular enquanto não chegava no hall. Saímos do prédio e nem logo estávamos na casa do Índio.

— Ih chegou. — ele fala quando abre a porta e me vê, fez um toque e um abraço rápido. — Tudo bom? — ele fala com a Gio, abraço e dois beijos no rosto como um bom carioca.

Fomos pra sacada, o Léo já tava lá junto da Bruna, Ret com o filhinho dele e uns outros amigo do Índio.

— Caralho, modelo. — Xamã fala apontando pro Léo que estava deitado na espreguiçadeira.

— Carai Léozinho, lindo demais. — falo rindo e faço um toque com ele. — E aí homem. — falo com Ret. — Fala Théozinho. — bagunço o cabelo do pequeno que voa pro meu colo.

A Giovanna falou com eles e sentou com Bruna.

— Tio, olha a praia. — Théo aponta.

— Bonitona né?

Capítulo por Giovanna.
RIO DE JANEIRO — BARRA DA TIJUCA, RJ.

Eu já não aguentava mais de tanto rir, Xamã inventou de fazer karaokê mas a Bruna já estava revoltada porque só o Ret e o Índio tiravam a maior nota.

A sacada estava bem movimentada, porque além

Depois eles largaram aquilo e foram assar mais carne. O Léo estava sentado ali comigo mas focado em alguma coisa no telefone, o pessoal largou o karaokê e foram atrás do churrasco.

Lennon sentou do meu lado, logo o Ret veio com uns pratinhos de carne e deixou ali. Ele também sentou ali e junto dela umas duas mulheres e um homem.

Lennon conversava com o Ret, e eu com a Bruna que sentou no colo do Léo que estav do meu lado.

— Caraca, olha o dente, que lindo. — uma das mulheres que sentou ali falou olhando pro Lennon. — É de ouro mesmo?

— Esse tem diamante, esse é só de ouro. — ele fala mostrando.

— Gostou. — a amiga dela pergunta e ela assenti ainda olhando pro Lennon que ainda estava rindo.

— Já pode parar de rir. — falo com ele, que me olha com a maior cara de sonso.

— Faz um pra você amiga.

— Depois me passa seu contato pra eu saber com...

— Mas você tem que pegar o contato de quem faz esse treco aí, não o dele. — interrompi a loira e ela me olhou na hora.

— Eita, desculpa. — a loira levanta as mãos. — Não tá mais aqui quem falou.

Ela saiu junto da amiga, e o Ret começou a rir.

— É braba, né? — Ret pergunta pro Lennon que rir assentindo.

— Ela é.

— E você é um exibido. — falo e o Lennon me olha confuso.

— Ué amor...

— Esse tem diamante, esse é só de ouro. — imito ele. — Ah me poupe, Lennon.

Léo deu risada junto da Bruna e do Ret, fazendo o Lennon ri também balançando a cabeça.

📍oi vidinhas!!!!

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📍oi vidinhas!!!!

e essa palhaçada desse povo falando do meu lenninho? affs, hein?!

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Maktub | L7NNON.Onde histórias criam vida. Descubra agora