trigésimo primeiro capítulo.

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Capítulo por Giovanna.
RIO DE JANEIRO — BARRA DA TIJUCA, RJ.

Aniversário do Negrete resultou em resenha, nada muito diferente do normal, a única diferença é que não era as pessoas mais íntimas de sempre, tinha bem mais gente que o normal.

— Tá devagar hoje Giogio. — Martins fala enchendo me entregando outra longneck.

— Tô nada, eu tô só aguardando meus garçons vir me servir. — pisquei pra ele que riu empurrando meu ombro.

— Tão fofocando o que? — Lennon voltou com o Léo, parou de meu lado e deixou um beijo na minha cabeça.

— Negrete tá chamando você pra tirar foto. — ele fala pra mim, assenti e fui até a pequena ornamentação.

— Vem Giogio. — ele me chamou assim que uma mulher saiu do lado dele. — Não pode faltar foto com a mulher do Len...

— Shiu, olha lá pra foto. — falei antes dele terminar de falar, ele gargalhou e me abraçou olhando pra foto.

Depois que tiramos a foto ele continuou conversando comigo, contando da viagem que tinha feit a pouco tempo, mas depois de alguns minutos ele cortou o assunto.

— Eita, vem cá Giogio. — ele fala me puxando pra direção onde tava os meninos.

Antes de chegar perto, eu vi ninguém menos que o ARRASCAETA conversando com eles.

— Fala papai. — Negrete fala fazendo um toque com ele, e em seguida um abraço rápido, ele entregou uma caixa bem bonita pro Negrete.

— Feliz cumpleaños papai. — parabenizou o homem do meu lado e em instantes sua atenção parou em mim, me riscou dos pés à cabeça me deixando sem jeito. — Tu yo no conheço. — ele se aproximou. — Giorgian. — falou se apresentando, e eu dei uma risadinha, óbvio que eu sabia o nome dele, me cumprimentou como um bom carioca, um abraço e dois beijos no rosto.

— Giovanna. — sorri simpática levantando os ombros.

— Já volto aqui, pera aí. — Negrete fala saindo dali e indo até uns amigos dele que chamava ele.

— Es amiga de Negrete? — me perguntou e eu assenti.  — Es muy hermosa. — sorriu e piscou pra mim.

Olhei de relance pra trás do uruguaio e vi o Lennon com o cenho franzido e o maxilar travado.

— Obrigada?! — falei confusa arrancando uma risada baixa do jogador.

— Coé Lennin, chega aqui pai. — Negrete gritou o Lennon, ele olhou pra mim e levantou indo. — Aí Arrasca, chega aqui. — chamou o camisa quatorze também.

O Lennon esperou ele ir até o Negrete e foi em seguida.

— Lennin boladão com o Arrascaeta. — Martins fala rindo.

— Cheio de ciúmes. — Léo gargalha. — Olha pra cara dele lá.

Olhei pra direção onde ele estava e tive a visão dele de braços cruzados e de cara fechada, todos na roda conversavam algo mas ele estava quieto.

— Mexeu com a Giovanninha dele, o cara ficou doido. — Léo zoa.

— Para de palhaçada Léo. — não aguentei e dei risada.

Fiquei ali com os meninos, e depois de longos minutos eu senti alguém atrás de mim, abraçando minha cintura, reconheci pelo perfume.

— Oi preto. — virei o rosto olhando pra ele. — Senta aqui com a gente. — levantei e ele sentou onde eu estava sentada.

— Fala pra nós, tá boladinho irmão? — Martins pergunta zoando ele que nega.

— Claro que ele tá pô, o jogador secando a preta dele. — Léo zoa. — Mas também pô, é o Arrascaeta.

— Ele jogou um papo pra saber da Giovanna, aí eu dei meu papo também, ele pediu desculpa e acabou o papo.

— É irmão, isso que dá ter mulher gata.

— Obrigada pela parte que me toca. — mandei beijo.

— Mas fala pra nós, tá mais tranquilo agora? — Léo pergunta rindo, e o Lennon só assente. — Mas nós te entende pô, o cara é bonitão, todo pintoso.

— Tem problema não pai, ela gosta dos rústicos.

Não aguentei e cai na risada junto do Léo e do Martins, ficamos ali conversando até o final da festa.

O Lennon estava conversando com o Negrete e uns amigos, eu estava de longe. Ele olhou pra mim e fez um sinal que já vinha e sorriu.

Capítulo por Lennon.
RIO DE JANEIRO — BARRA DA TIJUCA, RJ.

Já tinha deixado os cara e casa, e agora estava indo pra minha. Olhei pro lado e a Gio tava concentradona no celular, o tanto essa mina é linda, é brincadeira.

Antes de conhecer ela, eu tinha colocado na minha cabeça que não ia me envolver com ninguém, só queria focar no trampo, descartei total essa parada pra não acontecer de me apaixonar e mudar o meu foco naquele momento, mas porra é perigoso o talento dessa garota, me ganhou fácil.

O bagulho que eu imaginei que ia ser só uma ficada, um bagulho rápido tem fluído um longa metragem, graças ao cara lá de cima. A Giovanna é sem igual, ela é aquela mina que qualquer cara queria do lado.

— Que foi que cê tá tão pensativo aí? — a voz dela me tirou dos meus pensamentos.

Ela fez um carinho na minha nuca e focou o olhar em mim.

— Várias paradas, pensamento tava longe. — sorri fraco.

— Uhum. — ela me olhou desconfiada e eu ri. — Mas enfim, sabe o que eu pensei aqui agora? — ela parou o carinho na minha nuca e desceu por meu braço e parou a mão na minha perna. — Que bom que já estamos chegando em casa. — ela deu um sorriso safado e eu neguei rindo.

— É? — perguntei já ligado na intensão dela e ela gargalhou assentindo. — Tu não era assim não hein. — ela riu e deu os ombros. — Mas o que cê quer fazer em casa? — ela subiu a mão e acariciou meu pau por cima da calça, e eu sorri negando.

— Que foi? — ela perguntou se fazendo de desentendida, ela abriu o zíper da minha calça. — Hein?

📍oi vidinhas!!!!como cês tão?

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