Capítulo 7

7K 652 38
                                    

Maite estava dormindo tranquilamente quando sentiu alguém puxar a coberta de seu corpo, o vento frio fez toda sua pele se arrepiar.

- Henry? O que faz aqui? - Questionou espantada tentando se afastar, mas ele segurou seus pés a impedindo de sair.

- Shiuu. - A mandou ficar quieta antes de seu corpo se deitar sob o dela.

Seus lábios capturaram os da jovem ferozmente, e suas mãos começaram a acariciar seus seios até puxar sua camisola para o lado, e eles saltarem para fora. A boca do homem não perdeu tempo e abocanhou seu mamilo direito, fazendo movimentos circulares com a língua ao redor do bico rígido. Enquanto que a mão ele foi a enfiando por dentro de sua  pantaloon até chegar a em sua intimidade. Ele usou suas pernas para afastarem as dela, o que lhe permitiu acariciar o ponto mais urgente e macio da morena. Ela cerrou os dentes para evitar gemer alto, quando o primeiro dedo dele a  introduziu.

- Ela está pronta para nós, Henry?

A mulher arregalou os olhos assustada quando viu William parado ao pé da cama totalmente nu e duro.

- M-mas o que é isso? - Perguntou assustada tentando se afastar, mas Henry era muito mais forte e não permitiu.

- Ela está prontinha, irmão. Totalmente pronta para fazer o que quisermos.

Ele sorriu malicioso em resposta e começou a subir na cama também. Logo ela estava totalmente sem roupa e 100% entregue a eles.
Não devia ter nenhuma parte do seu corpo que não estava úmido em virtude dos beijos molhados que vinha recebendo dos dois.
Ela mal teve tempo de raciocinar o membro avantajado do duque a penetrando e Henry já abria sua boca para fazê-la o chupar.
Quando William a virou de quatro foi sua perdição, e a mesma atingiu o orgasmo sussurrando o nome dos dois cretinos.
Maite despertou ofegante, quando acordou seu corpo ainda tremia de prazer. Havia sido o sonho mais maldito e vivido que já tivera em toda sua vida. O meio de suas pernas estava molhado, mas sua boca estava extremamente seca.
Ela se levantou para ir até a cozinha, precisava de um copo de água urgente, vestiu um hobby e seguiu.
Estava virando o líquido do copo de uma vez, quando foi interrompida.

- Que sede, hein?

Ela se engasgou ao ouvir a voz de Henry.

- Quer me matar do coração? - Perguntou irritada.

- Está tudo bem? Você está vermelha e suada... Está febril? - Questionou  preocupado colocando a mão na testa dela e ela se afastou rapidamente, como se ele a queimasse.

- Estou bem, me deixe em paz.

- Não posso te deixar assim, parece que viu um fantasma.

- Foi quase... Foi um pesadelo, um pesadelo amaldiçoado.

- Quer que eu me deite com você para ajudar? - Perguntou com uma carinha safada.

- Não! Fique longe, muito longe da minha cama.

A mulher praticamente correu até seu quarto novamente, deixando o homem desconcertado para trás.
Naquela noite ela não conseguiu dormir de novo, ela ainda podia sentir as mãos deles a tocando, a língua deslizando por seu corpo... E precisou abrir a janela e deixar o ar frio entrar, porque senão aquele quarto seria incendiado apenas com seus pensamentos indecentes que não paravam de rondar sua cabeça nem por um minuto.

Aos Cuidados de um Duque Onde histórias criam vida. Descubra agora