Capítulo dezessete

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26 de dezembro de 1943:

Acordei com as minhas costas sendo alisadas por uma mão, algumas vezes um beijo era depositado na minha bunda e eu apenas sorria pelas carícias do Tom.

_ Você realmente é linda. - Deu tapa na minha bunda e aquilo me fez ofegar.

Ele estava sentado na minha cama e eu vejo uma certa protuberância em sua calça.

_ Acho que alguém ficou acordado apenas com a visão. - Me levantei, me sentando no seu colo e gemi perto de sua boca quando sinto nossos sexos se encostarem. _ Isso é bom. - Digo o beijando.

Tom intensificou o beijo, segurando minha cabeça em um ângulo diferente. Ele mordia minha língua, me deixando excitada e as minhas mãos desenhavam desenhos sem sentindo em sua nuca.

Ele aproximou os nossos corpos que estavam quentes e comecei a rebolar no seu colo. O sinto desabotoar o meu sutiã, o jogando em algum lugar.

Começo a desabotoar sua camisa e passo as minhas unhas pelo seu abdômen.
Meus seios foram mordidos e chupados e mais um gemido saiu dos meus lábios entreabertos, sua língua girava envolta do meu mamilo e aquilo me fazia arranhar as suas costas.

Escuto alguém bater na porta e nossa diversão acaba.

_ Sim? - Pergunto tentando me acalmar.

_ Tem alguns homens a querendo ver, filha. - Eles poderiam ter vindo em outra hora. Penso saindo do colo de Tom, que me olhava insaciado.

_ Fale que eu vou tomar um banho e já vou descer. - Escuto ela sair da frente da porta. Retiro a minha toalha em cima da cadeira e depois abro a porta do quarto.

_ Quer tomar um banho comigo? - Ele se levantou sorrindo e veio atrás de mim.

Entramos no banheiro e eu fecho a porta, a trancando. Me viro e vejo o homem que seria o meu marido tirando a calça social.

_ Posso tirar a cueca com a boca se preferir. - Sorri.

_ Um dia você irá fazer isso, mas não hoje. - Retirou a cueca e seu pênis estava bem animadinho, saia pré-gozo e minha boca salivava.

Paro de pensar bobeira e retiro a minha calcinha, a deixando no cesto de roupa. Recebo mais uma tapa na bunda e ligo chuveiro.
Sou imprensada na parede fria e sinto o pênis de Tom passando na minha bunda, como se fosse parti-la ao meio.

_ Queria tanto te foder. - Sussurrou no meu ouvido, me fazendo gemer antecipadamente. _ Mas eu não vou fazer isso, não hoje e não agora.

O seu pênis alisava os meus grandes lábios, como se tivesse a preparando para entrar.

_ Tom. - O chamei me arrepiando. _ Se continuar brincando... - Me beijou, colocando o seu dedo no meu clitóris.

Uma mão apertava os meus seios e a outra brincava com os meus clitóris, aquilo começou a me enlouquecer. Empinei ainda mais a minha bunda e sinto o seu pau dividir as duas bandas.

_ Ah. - Gemi em sua boca e ele continuou brincando com o meu corpo.

_ Goza para mim. - Mordeu a minha nuca e continuou estimulando o meu clitóris.

Uma sensação quente e maravilhosa se apodera do meu corpo, me fazendo jogar a cabeça para trás e sendo mordida no ombro por Tom. Sinto-o apertar o meu seio e logo em seguida algo quente jorrou na minha bunda.

Ele tinha gozado.

Virei para ele e ele estava respirando fortemente e eu o beijei.

_ Hoje será o último dia que nós nos veremos. - Ele me olhou estranho.

A Garota de Tom Riddle (Versão DOIS)Onde histórias criam vida. Descubra agora