Capítulo dezenove

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2 de junho de 1996:

Fui acordada sendo acariciada por dedos quentes que me davam boas sensações. Abri um olho e vejo Tom sem camisa, apenas me alisando onde não tinha o moletom.

_ Senti saudades de fazer isso em você. - Disse me olhando. _ Senti saudades de olhar para você, senti saudades de você. - Veio até mim e me beijou, seus lábios continuavam os mesmos. Quentes e macios

_ Eu não posso lhe falar que eu senti saudades, para mim eu te vi ontem. - Me sentei na cama e vou até ele, me sentado no seu colo. _ Mas eu posso lhe dizer que eu te amo. - Dou um selinho nos seus lábios e ele sorriu para mim.

Antes que ele falasse alguma coisa, uma pessoa bateu na porta e eu apenas fiquei mordendo o seu pescoço, degustando a superfície macia e quente. Ele não mudou, apenas ficou mais bonito.

_ Sim? - Perguntou Tom.

_ O café está servido, mestre. - Disse alguém do lado de fora.

_ Obrigado. - E escutamos a pessoa sair da porta. _ Era o filho do Abraxas, Lucius Malfoy.

_ Meu tio e irmão da minha mãe. - Ele concordou. _ Fez o que te pedi?

_ Matar você? Sim, eu fiz, foi bem complicado te matar, mas eu consegui.

_ Como Byella ficou? - Pergunto o olhando.

_ Arrasada, mas Gellert cuidou bem dela.

_ Pensei que ele estivesse na prisão. - Algumas coisas mudaram.

_ Por causa do seu diário ele conseguiu escapar há tempo e eu consegui fazer algumas coisas a mais. Matei os pais de Harry e consegui fazer uma Horcrux falsa dentro dele.

_ Entendo, Dumbledore deve falar de suas Horcrux quando ele estiver morrendo com a maldição de seu anel falso. - Concordou.

Eu coloquei a minha cabeça na volta do seu pescoço e fiquei sentindo suas mãos por debaixo do moletom, ele me alisava tão gentilmente que eu acabei dormindo serenamente.

Tom percebeu que sua pequena tinha dormido e ele riu beijando as bochechas dela. Ele se levantou com a Leesa no seu colo e a deitou gentilmente na cama, ele pediria que o café de Leesa fosse servido no quarto. Já que ela estava dormindo e estava com roupas impróprias para descer na sala de jantar.

Ele a cobriu e foi atrás de tomar seu banho. Pegou uma toalha dentro no seu closet, entrou no banheiro, retirou sua calça e cueca. O homem foi até o chuveiro e o ligou.

Ele estava feliz, sua garota tinha chegado e nada e nem ninguém poderia acabar com a sua felicidade.

Ela já tinha feito uma Horcrux e ela estava muito bem escondida.

Enquanto a água caia no corpo dele, o molhando com a água quente, os Comensais novos e antigos estavam na sala de jantar esperando que o Lorde chegasse para tomarem café.
Sem ele, ninguém poderia comer.

_ Ele está demorando, será que aconteceu alguma coisa? - Abraxas perguntou e todos o olharam. _ Eu estou com fome, vou até lá...

_ Papai, não faça gracinhas, espere um pouco mais, o Lorde já vai aparecer.

_ Já que você insiste, ficarei calado por um tempo. - Abraxas fechou a boca e alguns riram.

_ Bom dia a todos. - Tom entrou na sala de jantar e se sentou no topo da mesa.

_ Bom dia. - Disseram os seus Comensais respeitosamente.

_ Dobby? - O elfo que estava com terninho fofo fez uma mesura para o grande mestre.

A Garota de Tom Riddle (Versão DOIS)Onde histórias criam vida. Descubra agora