Any Gabrielly, uma garota doce e meiga. Any é arquiteta e está trabalhando em uma construção no morro do Rio de Janeiro, junto de seu namorado. Mas para subir é preciso da autorização DELE.
Josh Beauchamp, possessivo e arrogante quando quer. Josh en...
Oi amores, desculpa não está postando, eu estou tirando um tempo pra mim por causa de coisas aí. E tbm tem o fato da minha festa de 15 anos que é bem agitada. Entao estou vendo coisas da festa ficando com dor de cabeça, ansiedade etc. Tem escola e tudo mais. Desculpa mesmo. Vou ver se agora eu escrevo mais cap.
Amo vcs💖 boa leitura💖 _________________________________________
𝘼𝙡𝙜𝙪𝙣𝙨 𝙙𝙞𝙖𝙨 𝙙𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨 𝙨𝙚𝙜𝙪𝙣𝙙𝙖 - 𝙛𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙍𝙅
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Acordo com o despertador tocando e desligo ele. Levanto indo ao banheiro para fazer minhas HP. Tomo um banho e me arrumo. Como um rápido café da manhã e saio.
Acabei de chegar no morro. Tô me cagando toda pra subir. Sou parada por um vapor.
Oh meu Deus, era só o que faltava
- Oi, eu... Eu vim pela obra - falo para o vapor, moreno de olhos enverdiados, bem bonito afinal.
- Ah... Você é a Any Gabrielly, fé? - me pergunta.
- Sim... - confirmo.
- Tu sabe o caminho?
- Mais ou menos - digo inserta.
- Quer que eu te ajude? - assinto
- sim, por favor - ele assente e sobe em uma das três motos que tinha ali.
- Eu vou na frente de moto e tu me segue, fé? - assinto e ele acelera, logo faço o mesmo.
Enguanto nós subiamos o morro fui gravando uma pouco da onde fica cada rua que entramos.
- Quer que eu fique com tigo até seus parça chegar? - pergunta analisando o lugar.
- Sim, eu não estou acostumada a ficar em morros, ainda mais sozinha - respondo.
- Jae - pego meu celular, entrando no whatsapp para falar com o obreiro que vai ajudar na construção também. Mandei mensagem e eles disseram que já estão a caminho.
- E aí, como é morar na barra? - tenta puxar assunto, suponho.
- Bom e legal, eu acho - solto uma risada.
- Mora de frente pra praia? - nego
- É... Mais ou menos, eu moro em uma rua atrás da praia, tipo depois dos prédios - explico.
- Mas é um apartamento? - assinto - atá - o radinho dele apita - fala... - diz depois de ter pego o objeto - pode deixar subir - falando isso ele desliga - são os caras da obra - me explica.
- atá, mas eles não sabem a onde é - digo a ele.
- Vou ali buscar eles, não sai daí - Assenti e ele sai. Fico alguns minutos olhando as coisas na prancheta, para ver se nenhum cálculo está errado, quando ouço barulho de caminhões e tratores.
- Chegamos - vejo Sina junto com o resto do pessoal - amiga estava com saudades - fala e me abraça, retribuo.
- Eu também vaca - digo, assim nos separamos.
- Nossa, fui toda fofa com você e é assim que me chama? - finge chorar.
- Para com esse drama, está convivendo muito com a Sabina - falo rindo.
- Verdade né? Melhor parar - rimos.
- Vou ir ali, já volto - ela assente e vou até o vapor do JB que me trouxe aqui - oi...
- Eai, beleza? - afirmo.
- Sim. Você vai ficar aqui até acabarmos? - pergunto.
- Depende pô, porque eu tenho que avisar ao JB que tu tá aqui - fala.
- Ah sim, entendi - olho o pessoal que estão esperando eu dar as instruções para eles que estão conversando entre si - ok vou ir lá - falo já me afastando.
- Jae pô - diz quando já estou longe e vejo ele subir na moto.
- Bom pessoal, vamos ao trabalho - explico algumas coisas da conta que fiz, dos metros e largura etc...
- Amiga, quem é aquele gato? - Sina pergunta assim que acabo a explicação.
- É um dos vapores do JB - digo olhando a prancheta - está interessada? - arqueio uma das sobrancelhas.
- Não ué, só achei gato mesmo - desvia o olhar - e você que já até conhece esse JB - ela levanta as sombrancelhas diversas vezes.
- Ele é o chefe e tem que permitir as entradas no morro, então eu tenho que conhecer obviamente - dou de ombros.
- Sei... - voltamos ao trabalho. _________________________________________
