Capítulo 39

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Boa noite, meus amores! Vamos para mais um capítulo?

Confesso a vocês que me entristece ver que não há comentários e votos, como antigamente, mas por aqueles que continuam comigo, que eu sinto animo para continuar a escrever.

Quero deixar avisados que eu comecei a reescrever o Livro de Minha Menina, a história que fala sobre os pais da Liz, caso alguém não saiba. Posto praticamente todos os dias, tirando o domingo. Muita coisa vai ser mudada, e personagens terão mais tempo de cena. 

Aguardo vocês por lá, okay!

Boa leitura! 

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LIZ

Já são quase 17 horas, Enrico e eu, estamos deitados, nus, apenas com o lençol nos cobrindo. Ele acaricia meu cabelo e eu me aconchego mais ainda a ele.

-O que vai fazer amanhã? - Pergunto baixo, já que não tem sentido falar normal, pois estamos muitos próximos.

-Trabalhar, e super cedo, tenho que estar presente às 7 horas. Sabe, não trabalho mais na delegacia, eu gostei apesar de tudo de fazer segurança, então como era um curso rápido, eu fiz e me qualifiquei. Trabalho com isso, atualmente.

-Você cuidará de alguma moça de dezoito anos também? - Me sinto enciumada, mas não deixo demonstrar.

-O que aconteceu entre nós foi exceção, e a melhor que me aconteceu. - Ele beija o topo da minha cabeça.

-Ótimo! E aí o que faremos agora? - Ele me pergunta enquanto enrola um fio de meu cabelo.

-Podíamos começar tomando um banho, estamos aqui faz um tempo. - Dou de ombros da melhor maneira que possa, graças a minha posição.

- Então, vamos - Enrico me joga em seu colo, e em passos largos chegamos no banheiro. Ele me escorrega em seu corpo, sentindo sua dureza, mas nada falo, só minha mão toca-lhe, ele geme e assim nos perdemos nos braços um do outro.

💜

-Já decidiu o que quer fazer da sua vida? Pensa em voltar a carreira de cantora? - Enrico me questiona, enquanto faz os scones. Estamos meio atrasados, era para já estarmos comendo e não preparando, mas nos perdemos incontáveis vezes nos braços um do outro.

-Como você sabe, eu estou trabalhando temporariamente no cargo de secretária do meu avô, na empresa, para ver se eu gostaria de atuar como advogada, mas sinceramente não me interessei.

-E então, por que não tenta na empresa do seu pai? Ele trabalha com o que mesmo? - Enrico pergunta enquanto sova a massa.

-Pacotes de viagens, gosto, mas não faz o meu tipo. Olha que difícil isso de escolher algo para o futuro, é muita pressão nos jovens, sinceramente. - Bufo, jogando os braços para cima, como se pedisse por misericórdia.

-Respira, o lado bom é que você não precisa se preocupar tanto, porque não precisa tanto ajudar a sua família. Relaxe e aproveite o momento, e depois pense no que fazer. - Ele vem e me dá um beijo na bochecha me fazendo relaxar, e eu atendo ao seu pedido.

💜

Passamos a tarde juntos, e quando é quase às oito horas, me vejo com a obrigação de ir embora para minha casa, afinal já passei o dia todo fora de casa, e ainda quero pegar o final do meu domingo e ficar um pouco com a minha família.

-Não precisa, amor, eu vou sozinha, já que não acha seguro que eu ande de táxi, chamo um dos meus motoristas. - Digo ao Enrico que insiste em me levar de volta para casa, mas já expliquei.

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