Uma garota no auge dos seus dezessete anos, quase perto do tão sonhado dezoito anos, com seus cabelos ruivos naturais e sua voz que faz qualquer um se apaixonar.
Liz, filha mais velha do casal Arthur e Bella, se vê encantada com um homem misterioso...
Como estão? Dias parados como o meu ? Porque o meu está. Perdão pelo atraso de um dia e algumas horas, eu ia postar na terça, mas houveimprevistos.
Boa Leitura pessoal. 🤓📖
Votem e comentem!
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-Filha, meu amor. Tá tudo bem ? - Minha mãe me cutuca de leve e cochicha baixo ao meu lado.
-Am ? Sim está. - Murmuro parando de encará-lo e foco no bolo em minha frente.
-Ela deve ta pensando no namorado dela, certeza ! - Minha tia Giselia fala ao lado do meu tio Miguel. Meu pai ouve e range os dentes.
-Que namorado o que ? Minha filha é um bebê ainda.
-Pai, por favor né -- Reviro os olhos envergonhada
- Sua filha fez dezoito anos Arthur, aceita que é mais fácil. - Minha tia diz. - Corta o bolo meu amor, sua tia quer comer.
Corto um pedaço do bolo e começo o meu pequeno discurso.
-O primeiro pedaço de bolo, é pra alguém muito especial para mim e que sem o amor e carinho dela, eu não sei o que seria de mim. Eu te amo pai. - Entrego para ele, com lágrima não derramadas em meus olhos, ao contrário dele que está chorando.
-Eu te amo meu amor. Minha filha amada.- Ele me abraça e pega seu bolo e vai comer. Deixo a moça contratada da equipe cortar o bolo e saio de lá.
Saio do campo de visão de algumas pessoas e eu o vejo novamente, ele olha pra mim e indica pra eu subir, respiro fundo, controlando minha ansiedade. Em pequenos passos subo as escadas com cuidado para ninguém sentir minha falta.
Vou caminhando pelo corredor, vendo algumas pessoas pelo caminho.
-Psiu! Ei ruiva. - Olho e o vejo em um dos quartos. - Vem logo - Ele revira os olhos entediado.
E agora entro ou não entro?
Seria loucura minha entrar em um dos meus quartos com um desconhecido ?
Sim, mas eu sou louca também.
Meu Deus! E se ele me matar ?
-Se você não vinher, eu vou embora. - Ele diz me tirando dos meus pensamentos.
Sigo em direção ao quarto, entro e paro no centro, de costas para ele, ouço apenas o som da porta se fechando atrás de mim.
Sinto meus pelos se arrepiarem, quando o sinto se aproximar de mim.
