CAPÍTULO 7

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Era Sebastian, sem camisa e acenando pra mim da sua janela. Mal consigo acreditar.
Aquele tanquinho dele me deixa desnorteada.
— QUE BELA VISÃO!
Grito e ele ri.
— EU QUEM O DIGA!
Grita de volta.
— VOCÊ ESTÁ MELHOR?
Pergunta.
— SIM, SÓ ESTOU ENTEDIADA.
— ENTEDIADA, É?  VEM PRO MEU QUARTO.
Ele pisca quase me fazendo desmaiar.
— EU IRIA MESMO, MAS NÃO BRINQUE COM FOGO
— VEM, TENHO EXPERIÊNCIA COM FOGO
Gargalhamos alto.
Fico fraquinha só de imaginar.

Sebastian pega o celular e começa a digitar, com um sorriso cínico no rosto. Logo uma mensagem chega pra mim.

Sebastian
Vem me fazer companhia, boneca
17:32 PM

Perdi tudo no "boneca." Já não respondo pelos meus atos.
O olho incrédula, ele segura a risada e eu finjo estar pensando.
— CHEGO AÍ EM DEZ MINUTOS

E a última coisa que vi foi o seu sorriso malicioso antes de fechar a janela.
Aquele homem ainda me mata.

Visto um moletom, passo um perfuminho e vou até a casa de Sebastian.
Chego na porta e mando uma mensagem.

Ei, já estou aqui
17:46 PM

Logo Sebastian abre a porta.
E continua sem camisa, ele quer me provocar, só pode. Oh Deus!
Atrasou 3 minutos.
Rio.
— Ah, você estava contando os minutos era?
— Sim sim e não perdoo atrasos.
— Ui, devo ter medo?
Ele ri, pensa, ri novamente, me puxa pra dentro de sua casa e enfim responde:
— Deve sim.
Arrepio e sinto minhas bochechas queimarem, ele ri. Que droga de homem bonito.
— Quer ir pro meu quarto?
— S...Sim.
— Vem.
Sebastian segura em minha mão e me guia até seu quarto. Entro e sinto ele fechar a porta atrás de mim, enquanto observo cada detalhe do ambiente.
— Então...
Sebastian se aproxima. Ele afasta meu cabelo e sussurra baixinho em meu ouvido:
— Posso te contar um segredo?
— P...Pode.
Minha pele queima e me arrepio no mesmo momento, juro que pude sentir um sorriso se formar no rosto de Sebastian.
Ele então levou sua mão fria até minha cintura, por dentro da blusa de moletom, me fazendo morder os lábios.
— Sabe, boneca?
Ele morde o lóbulo da minha orelha me fazendo arfar.
— Eu via você me espionando da sua janela. Todo santo dia enquanto eu trocava de roupa, você sempre estava lá, me observando e torcendo para que eu estivesse totalmente nu, hã boneca?
Balanço a cabeça, a essa altura já não conseguia mais controlar a minha respiração e Sebastian apenas ria do meu desespero.
— Você acha que eu também não ficava excitado? De te ver todo santo dia com aquela cara de pau enquanto me espionava, querendo foder você?
Gemi baixo ao senti-lo beijar meu pescoço.
— Quando você esbarrou em mim naquela festa, não sabia que você era a menina da janela, mas porra, me atraí por você naquele mesmo momento, tão linda, parecendo uma obra de arte...
Aquela voz baixa no meu ouvido já estava me deixando com as pernas bambas.
— Sabe o que eu estaria fazendo se você não tivesse aqui agora?
Nego com a cabeça, totalmente rendida à ele.
— Eu estaria batendo uma e pensando em você, lembrando do seu olhar de desejo ao me ver sair do banho. Lembrando da vez que você esqueceu a toalha e saiu do banheiro sem roupa...

𝐌𝐄𝐔 𝐕𝐈𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎| Sebastian Stan.Onde histórias criam vida. Descubra agora