CAPÍTULO 18

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Passei o resto do meu dia produzindo currículos e entrando em contato com as empresas locais

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Passei o resto do meu dia produzindo currículos e entrando em contato com as empresas locais.
Não consegui nada até o momento, todos diziam que não precisavam de funcionários e blábláblá. Daqui pra frente é só pra trás.
Já eram umas 19:47 da noite.
Sebastian acabou de passar na minha casa para dizer que suas gravações acabaram e me convidou para sairmos pra uma festa, para ver se eu me distraia um pouco.
Aceitei, ele foi pra sua casa se arrumar e estou aqui terminando de me arrumar também.

Vesti um vestido vermelho, curto, costas nuas, acima do joelho e com vários decotes. Parecendo uma puta. Mas é o único que tenho no armário.
Um salto fino preto básico e a maquiagem mais leve impossível. Apenas um lápis de olho, batom e rímel. Não to no clima de me arrumar toda.

Comi, porque minha mãe uma vez me disse que sempre devemos comer antes de sair de casa, vai que não tenha comida no rolê.
Escovei os dentes e Sebastian já estava buzinando do outro lado.
Me apressei e tranquei a casa, logo indo até o lado de fora, ele estava lá escorado em seu carro. Um belo carro para um belo homem.
De social e com um tênis branco para dar um contraste. A coisa mais linda desse mundo inteirinho.
— Eu não sei como uma gostosa igual à você, chora por coisas fúteis.
Ele comenta me abraçando e cheirando o meu pescoço sensualmente.
— Obrigada Sebastian.
Respondo com um sorriso simples.
— Você está melhor? Conseguiu alguma coisa?
— Não, passei a tarde toda tentando, mas, nada. Nenhuma empresa procura funcionários.
— Tenho certeza que vai encontrar logo, mas agora, vamos nos distrair. Está bem?
Ele abre a porta do carro e eu entro. Coloco o cinto de segurança e Sebastian logo entra também, coloca o cinto e dá partida no carro.
A boate não era longe.
Após uns 15 minutos chegamos ao local. Era enorme, tinha vários carros estacionados na frente. Só carro chique. Certeza que a entrada deve ser caríssima aqui.

Sebastian estaciona o carro e desce primeiro, vindo até mim em seguida e pegando a minha mão, num gesto de cavalheirismo. Ele tranca as portas e nos guia à entrada da boate.

Era tudo muito colorido por leds, o som estrondava, o local cheirava à álcool e haviam milhares de pessoas dançando.
Fomos ao bar antes de tudo e Sebastian pediu logo duas doses de whisky, viramos o copo.

Eu estava entediada, confesso. Na minha mente só vinha o acontecimento de mais cedo. Sebastian e eu estávamos sentados no banco em frente ao balcão, só observando as pessoas dançarem.
— Sebastian... acho que foi uma péssima ideia virmos pra cá.
Comento já irritada pelo barulho.
— Amor, mas acabamos de chegar, tenta ao menos se divertir. Você precisa se distrair.
Reviro os olhos e peço uma garrafa de Vodka ao barman, logo ele traz,.
Encho o meu copo e viro de uma vez, sentindo a bebida rasgar garganta abaixo. Fazendo Sebastian me olhar assustado.
— Já que é pra se distrair, vamos fazer isso direito.
Comento, enchendo o copo pela metade mais uma vez e virando-o garganta abaixo.
— Laura, também não beba demais.
— Qual é? Você tem que beber também.
— Não esqueça que eu quem vou dirigir.
Reviro os olhos.
— Então eu bebo por você.
Encho mais um copo rindo, e viro.
— Santo Deus!
Sebastian ri também.

𝐌𝐄𝐔 𝐕𝐈𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎| Sebastian Stan.Onde histórias criam vida. Descubra agora