𝐌𝐄𝐔 𝐕𝐈𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎| Sebastian Stan.

CAPÍTULO 22

⚠️ (+18)
Ele se levanta decepcionado e o ouço dizer baixinho:
— Então porque está aqui?
Já cansada de joguinhos me levanto também, paro em frente à ele, abraço seu abdômen para me manter equilibrada e falo segurando seu rosto em minha mão:
— Porque eu te amo.
Seus olhos brilharam como chama e seus lábios se abriram repetidas vezes, tentando formular alguma frase. O encarei, com verdade e sentimento e ele apenas se manteve firme no chão.
— Eu sinto muito, Sebastian.
Ele segurou em meu pescoço por trás, com força, me machucando e me jogou na cama com brutalidade. Fazendo com que meu corpo se chocasse com o colchão e fizesse um barulho.
O olhei incrédula e confusa, sem entender o que estava acontecendo e Sebastian sorriu pra mim, me passando segurança.
Em um movimento rápido ele subiu em cima de mim, e começou a me beijar ferozmente, ele introduziu dois dedos em minha intimidade exposta sem aviso nenhum, me fazendo arquear as costas e grunhir.
Eu nunca em toda a minha vida estaria preparada para o que veio a seguir. Sebastian não teve pena.

Ele se levantou rápido e arrancou sua calça e cueca, ficando nu. Seu membro já estava duro e com veias, me fazendo salivar.
Ele se posicionou por cima de mim novamente e se enfiou em minha intimidade, sem delicadeza.
E com brutalidade começou os seus movimentos, enquanto uma de suas mãos massageava o meu seio e a outra me enforcava.
A sensação do prazer, dor e falta de ar estava me deixando desnorteada e vulnerável à ele.
Ele socava com força, descontando toda sua raiva em minha intimidade e me fazendo gritar.
— S—Sebastian...
— Ah, você ainda consegue falar? Então devo te foder melhor. Até você não conseguir formular sequer uma frase, sua vadia!
Ele não brincou no serviço mesmo, estava me fodendo com toda a raiva e ciúmes guardados em si. Indo cada vez mais fundo e mais forte.
Eu estava quase gozando e ele percebeu isso, me virou de costas, me colocando de 4 e me fodeu por trás, enquanto puxava meu cabelo com força e batia em minha bunda sem pena.
— Sua puta, VOCÊ É MINHA! E de mais ninguém, tá me entendendo?
Engasgo com a ardência do tapa transferido em minha bunda.
— TÁ ME ESCUTANDO?
Pergunta aumentando as estocadas e gozo em seu pau, arqueando minhas costas e gritando seu nome.
Ele me joga na cama novamente, de barriga pra cima e abre as minhas pernas, se posicionando entre elas. Ele deixa um tapa firme em minha intimidade e solto um grito de dor.
— E-eu não s-sou... sua!
Respondo com dificuldade apenas para provocá-lo mas não pensei que ele levaria à sério.
— É o que vamos ver!
Ele se introduziu dentro de mim novamente.
— Olha como essa buceta me recebe tão bem.
Ele começa os movimentos rápidos, sem pausa, sem piedade. Sebastian se arqueia por cima de mim e começa a deixar chupões acima dos meus seios e pescoço. Ele mordia o bico do meu seio e me fodia com força me fazendo revirar os olhos de prazer e dor.
— Isso é pra você aprender à nunca mais se esfregar em outro. Eu tenho certeza que ele não poderia te foder tão bem quanto eu. O pau dele não te preenche tão bem quanto o meu.
Ele leva a mão ao meu clitóris e começa a estimular o local com avidez e pressa.
Gozei novamente, sentindo minha alma sair do corpo por segundos e Sebastian continuou a me foder, atingindo meu ponto G e me deixando fraca.
— Dois querida? Meu pau te deixa tão desesperada assim?
Soluço.
Lágrimas de prazer descia pelos meus olhos, enquanto ele me fodia, estimulando um terceiro orgasmo, me deixando com o corpo fraco.
— Eu quero respostas, Laura. Não ouse me deixar falando com as paredes!
— Sim, S-sim Sebas...
Falo com dificuldade e sou interrompida pelo tapa que ele dá em minha cara.
Mais algumas estocadas e gozei novamente em seu pau. Sentindo minha intimidade pulsar e arder.

Sebastian sorriu cafajeste e saiu de cima de mim. Ele se sentou no canto da cama e me puxou pelo braço, me colocando ajoelhada entre suas pernas.
— Me chupa, vadia, tenho certeza que você não vai pensar em outro enquanto meu pau vai fundo em sua garganta.
O chupei com vontade e dificuldade, abocanhando cada parte dele. Ele era enorme.
O chupei por alguns minutos e Sebastian me forçou a fazer garganta profunda.
— Sebastian... Eu não.. eu não posso... v-você é grande.
Comento tirando-o da minha boca.
— É claro que você pode, mostre-me a boa puta que você é.
Ele se colocou em minha boca dessa vez e foi fundo em minha garganta. Fodendo a minha boca e me fazendo engasgar com seu pau.
Lágrimas desceram dos meus olhos e senti o fôlego me faltar por questão de segundos, me deixando perplexa.
Soltei um grito engasgado ao senti-lo estocar em minha garganta e logo ele gozou em minha boca, me forçando a engolir tudo.
— Porra, P-porra! Você é uma puta tão boa! Sua boquinha é tão gostosa.
Engulo tudo, com dificuldade e ainda me recuperando da falta de ar.
Sebastian logo tirou seu pau da minha garganta com rapidez e me mandou deitar na cama novamente. O meu corpo já estava exausto e fraco. Eu não aguentava mais.
Quando pensei que ele não poderia me punir ainda mais, ele pegou o cinto que estava no criado-mudo e começou a bater em meu corpo, sem piedade. Em minhas pernas, em meus braços, pescoço, bunda... por todo o corpo. Me fazendo gemer seu nome.
— S-sebastian...
Sebastian estava descontrolado e aquilo só me deixava com mais tesão.
— Eu espero que você aprenda a lição, boneca.
Ele joga o cinto no canto e se posiciona entre as minhas pernas novamente, Sebastian junta as minhas duas mãos e as prendem acima da minha cabeça. Ele entra fundo em minha intimidade, me fazendo gritar pela ardência.

Dessa vez ele estava empenhado em me destruir, ele não brincou quando disse que ia me foder.

Sebastian foi fundo e forte, aonde eu pensei que fosse impossível. Ele ia fundo em mim, me fazendo bater as pernas sobre o colchão.
Ele mordia a região do meu pescoço e acima dos meus seios com força e brutalidade, provavelmente deixando marcas e sangramento.
Sebastian estava descontrolado de raiva. Eu juro.
Me estocava com brutalidade, como um animal selvagem. Eu já não sentia as minhas pernas.
Senti a sensação familiar chegando e avisei à Sebastian.
— E-eu não... n-não consigo... S-sebastian... é d-demais pra mim....
Ele beijou os meus lábios docemente me passando conforto, enquanto continuava me fodendo bruto.
— Você consegue. Goza comigo.
Gozei após sua frase e posso jurar que vi estrelas. Meu corpo estava fraco, o coração acelerado. Minha pele ardia e minha intimidade estava adormecida.
Logo após senti o esperma de Sebastian me preencher. Me fazendo fechar os olhos e respirar fundo.

Ele se jogou ao meu lado na cama, se deitando.
Se virou pra mim e limpou as lágrimas do meu rosto. Me abraçando.
— Eu também amo você.
Completou, arrancando um sorriso singelo do meu rosto.