CAPÍTULO 23

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Sebastian me pegou no colo com cuidado e me levou até o banheiro

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Sebastian me pegou no colo com cuidado e me levou até o banheiro. Ele saiu e voltou com toalhas. Pendurou-as no toalheiro e veio até mim. Me abraçou e ligou o chuveiro, entrando comigo debaixo da água morna.
Grunhi ao sentir a água em contato com os meus ferimentos e comprimi os lábios pela dor.
Sebastian percebeu minha reação e passou a mão sobre minha cintura, grudando mais os nossos corpos e beijou minha bochecha com delicadeza.
— Me desculpe, boneca.
Ele levanta o meu queixo me fazendo olhá-lo e seus olhos estavam marejados.
— Tá tudo bem, Seb.
Afirmo com um pequeno sorriso, tentando deixá-lo menos preocupado.
Ele me beijou com delicadeza e cuidado, como se eu fosse uma boneca de porcelana e me segurando em seu abraço.
Boneca, não faz mais isso, por favor. Eu não consigo me controlar ao lhe ver daquele jeito com outro.
Assinto.
— Eu estava bêbada, Sebastian.
Respondo baixinho, rindo e sentindo minha cabeça doer.
— De qualquer forma, você é minha, princesa.
Sorrio em concordância, sentindo meu coração disparar.

Quando digo que Sebastian me destruiu, não estou brincando. Eu estava com as pernas bambas, não conseguia me firmar no chão. Meu corpo estava cheio de marcas de mordidas, tapas, chupões. A marca do cinto de couro em minha pele. Boca vermelha e provavelmente machucada de tantas mordidas...e eu mentiria se dissesse que não gostei de ser usada por ele. A dor me trazia prazer e Sebastian sabe como foder bruto, sem sentimento. Me deixando ainda mais louca e excitada por ele.
Uma vibe mais masoquista mesmo. Rs.

Ele ensaboou as minhas costas e pernas com delicadeza, tomando cuidado para não me machucar e rimos da sua preocupação.

Após o banho, Sebastian me enrolou na toalha, me secou e deixou um beijinho no meu queixo, se secou também e segurou em minha cintura, me guiando até o quarto para trocar de roupa.

Ele havia separado uma cueca, uma camisa social branca de botões e um calção dele, ele me mandou sentar na cama e vestiu a roupa em mim com cuidado. Demonstrando preocupação e proteção.
Ele secou o meu cabelo com a toalha e o desembaraçou.
— Foi a menor que encontrei.
Diz se referindo à roupa e me fazendo rir.
— Estou parecendo um saco de batata.
Sebastian ri.
Ele se vestiu também e secou seu cabelo com a toalha, enquanto eu o observava, detalhe por detalhe.
Sebastian Stan é perfeito.
Ele percebe meus olhos fitando seu corpo e ri.
Princesa, ainda está sentindo dor?
Nego com a cabeça.
— Eu estou melhor que nunca.
Respondo e ele arregala os olhos rindo.

𝐌𝐄𝐔 𝐕𝐈𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎| Sebastian Stan.Onde histórias criam vida. Descubra agora