A garota nem dormiu na noite anterior, causando-lhe insônia que ela insistia em piorá-la para não ter pesadelos, e Jacob presenciar uma cena de Adel
gritando sonâmbula. A Olsen toma um banho gelado e faz suas necessidade diárias, vestindo uma roupa de frio e saí do quarto logo em seguida. Descendo a escada em direção ao bar do lugar, Adel se depara com seu pai vestindo roupas normais invés de seus ternos chiques e estava sentado em frente ao balcão tomando um café.—Bom dia, pai–disse se aproximando e sentando no banco ao seu lado.
—Bom dia, querida–ele sorriu gentilmente—Parece que não dormiu ontem á noite.
Certamente o Olsen mais velho viu explícito as olheiras fortemente escuras debaixo dos olhos caídos da filha, ele também não haia dormindo pois ficou esperando ouvir algum grito que viesse do quarto onde a adolescente estava.
—Kevin–Cole o chamou, que veio em imediato—Traga outro café, por favor.
—Claro–o homem pegou uma xícara e encheu a mema com o líquido escuro. Após entregá-la ele ficou encarando a mais nova deixando-a incomodada, já que não gostava de ser vista e muito menos observada e ele percebe isso—Desculpe por te olhar tanto, é que você se parece muito com uma garota que vivia aqui, ela morava em uma orfanato aqui do outro lado da ilha.
—Tem um orfanato aqui?–Cole indagou curioso.
—Sim, uma bela moça abrigava crianças orfãs de guerra–o homem respondeu, mas antes que o pai da garota pudesse perguntar outra vez, ele foi atender outro homem que se entupia de cerveja.
—Será que é o orfanato que você e Jake falam tanto?–ele tomou mais gole de seu café.
—É o único orfanato que existe nessa ilha–ela respondeu virando-se, após vê Jacob e seu pai se aproximando dos dois.
—Bom dia Adel, Bom dia sr.Olsen–Jake se senta ao lado de sua amiga.
—Por que não vamos á praia, depois do café da manhã?–indaga Frank, pendurando seu binóculo no pescoço.
—Foi mal pai, mas eu e Adel estavamos pensando em ir ao orfanato–Jake responde calmo.
—Ah mas eu pensei que a gente poderia ir lá rapidinho–comentou o sr.Portman, em tom de tristeza.
—Tudo bem, nós vamos ao orfanato sozinhos, aí você pode ficar á vontade com os passáros–Jake sugeriu.
—Você sabe qual seria a resposta se sua mãe estisse aqui–disse sr.Portman. Ele ficou olhando para o filho pensativo, Frank não era um tipo de pai ideal, ele era mais relaxado comparado a sua esposa que era mais severa, mal sabia ele que estava se tornando como seu pai, ainda presente mais mesmo assim Jake sentia sua ausência—O Cole pode ir com vocês.
—Não–o Olsen balançou a cabeça negativamente—Deixe eles Frank, são adolescentes devem se divertir, está tratando eles como se fossem alucinados de verdade.
—Está bem–o Portaman mais velho suspirou ao ouvir a resposta do amigo—Mas procurem alguém para ir junto com vocês e deixem o número dele no pub.
—Ninguém tem telefone aqui–Adel revirou os olhos negros e os fixou no mais velho, que desviou olhar em imediato—Kevin não está mais aqui, e pedir a ajuda de um desses bêbados é o mesmo que se jogar em um penhasco.
—Podem ir na peixaria aqui do lado–sugeriu Cole.
Saímos do Puraco do Padre e entramos no estabelecimento ao lado, que o mesmo estava escrito PEIXEIRO na porta, que era um gigante barbado com um avental sujo de sangue, fazendo Jacob ter medo. O peixeiro parou de decapitar alguns peixes e olhou para os dois adolescentes, com um cutelo na mão.
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──𝐏𝐄𝐂𝐔𝐋𝐈𝐀𝐑𝐈𝐓𝐘 | Enoch O'connor
Фентезі❝ Como podemos ser melhores amigos, quando estou profundamente, apaixonado por você? ❞ QUANDO uma criança nasceu do fruto de uma Ymbryne e um peculiar, se tornando o Peculiar mais poderoso de todos, não apenas podia manipular o tempo e se transform...