-011-𝐖𝐞𝐥𝐜𝐨𝐦𝐞 𝐡𝐨𝐦𝐞

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Finalmente Adel pode sentir o que é ter uma boa noite de sono, porém o som irritante do alarme do celular do Jacob a acorda junto á ele, e Frank Portman entra no quarto sem ao menos bater com um grande sorriso estampado em seu rosto.

—Quem está pronto para ir a praia?-ele pergunta fazendo os dois adolescentes se entreolhar e jogam a cabeça de volta aos seus travesseiros—Vou deixar vocês se vestirem.

Após o pai do Jake sair, a Olsen se levanta prestes a ir em direção ao banheiro quando vê um pequena rosa em cima do criado do lado da cama de Jake. Que o mesmo havia recebido de Emma, o mesmo toca na flor, que se desmancha virando pó. Ele olha para sua amiga confuso, esperando explicações porém apenas é ignorando.

Saindo do hotel bar, os três desceram as montanhas em direção á praia, Cole não quis se juntar pois estava ocupado com algumas coisas de seu trabalho, que misteriosamente Adel nunca soube o que era e nunca questionou. Descendo cuidadosamente as grandes pedras molhadas e pisando na areia amarelada em meio ao céu nublado, os Portman e a Olsen avistam um pequeno acampamento com vários tipos de aves ao redor.

—Inacreditável, nossa!–exclamou o Portman mais velho—Bem no meio de uma área de indentificação, que tipo de idiota faz isso?

–Na verdade a principal área de identificação está ali, eu posso de mostar, se quiser–um homem usando roupas antiga rídicula, saí da cabana do acampamento e aponta para um lado da praia—É maravilhoso conhecer outro amante de aves.

—Jonh Lamon–ele se apresenta apertando a mão de Frank.

—Eu sou Franklin Portman, esse é meu filho Jake e a amiga dele Adel Olsen–ele os apresenta e apertam a mão do homem, amante de aves.

—A câmera do senhor é maravilhosa, hein–Frank elogia olhando para o objeto preso em meio a um tripé.

—Ah obrigada, ela é simplesmente fantástica. Eu já tirei diversas fotos incríveis de aves com ela, vai ficar perfeitas para o livro que estou escrevendo–o homem se gaba, fazendo Franklin olha para sua simpels câmera cabisbaixo.

Após uma pequena conversa entre os mais velhos, os três americanos voltam para o hotel onde ficam assistindo um jogo de dardos sem nenhum mínimo de interesse. Frank já havia bebido alguns copos de cerveja e os dois peculiares sabiam que ele era inseguro demais com tudo o que fazia, quando alguém fazia a mesma coisa que ele só que de um jeito muito melhor, planejado e perfeito. Ele desistia, isso explica tantos fichários de rascunhos de livros não publicados em seu escritório.

—Não vai mais a praia senhor Portman?–Adel pergunta, já sabendo a resposta.

—Pra quê? se aquele cara vai ter fotos espetaculares em um livro bem escrito e grosso que todo mundo vai ler e nem ligar pro meu–respondeu tristronho e grosso. Adel observou o tal Jonh bebendo junto á alguns homens que eram frequentes no bar—Eu vou é tirar uma boa soneca.

—Vocês não viram o Tio Otis quando caminhavam não, né? Ele geralmente está aqui a essa hora–indaga Kevin ao entregar mais um copo de cerveja escura, que dava mais vontade de vomitar do que beber.

—Podemos ir procurar–Jacob se levanta.

—Ele não é cadeirante?–a Olsen levanta a sombrancelha—Acho meio difícil ele sair andando.

—Você não vai a lugar nenhum–Frank tomou mais um gole da bebida alcoólica—Você também não Adel.

—Quer apostar quanto?–ela o olhou profundo nos olhos azuis do Portman.

—Eu não tenho medo de você–ele diz entrando no estado bêbado, se não teria medo de enfrentar a Olsen mais nova.

—Claro, e eu acredito na fada dos dentes–debochou, dando uma pequena risada sinistra.

──𝐏𝐄𝐂𝐔𝐋𝐈𝐀𝐑𝐈𝐓𝐘 | Enoch O'connorOnde histórias criam vida. Descubra agora