Afterlife - Minha Madrasta ( Hailee Steinfeld and You g!p )

capítulo 4😗

Narrador 》S/n Malfoy 

Tava jogando videogame quando escuto a porta bater, olhei para trás e vi Kylie. 

— O que faz aqui? ‐ Eu gosto da Kylie desde o sete ano.

— Na escola é sem graça sem você. – sorri e ela veio se sentar ao meu lado. – Você anima aquele lugar. 

— Eu sou demais, quer jogar? – Ela aceitou. Já são uma da tarde, e nada da Hailee, quando acordei a Zendaya falou que a Steinfeld já havia saído. 

Ontem tentei provocar a Hailee, mas ela não sabe nem brincar. Kylie jogava muito bem, mas estava entediante.

— vamos comer algo?  – Ela concordou e saímos, chegamos na cozinha e escutamos gritos vindo da sala do escritório. 

— Vamos escutar? – Kylie deu a ideia. 

— Bora. ‐ chegamos na porta e grudamos o ouvido na porta.

— Diz alguma coisa Artemis! ‐ Hailee falou.

– O que você quer que eu diga o quê? Você é infértil acabou a história. ‐ Arregalamos os olhos. 

— Não me olhe assim! Não foi seus sonhos que foram destruídos. ‐ Ela parecia estar chorando. 

— Lógico que foi meus sonhos também! Eu queria ser pai tanto quanto você queria ser mãe.  – Kylie me olhou e fechou a boca.

— Você tem a s/n, ela é sua filha. – Escutamos algo quebrando. — Eu não tenho ninguém. 

– É melhor sairmos daqui. 

Falo e saio andando para meu quarto, escutar a Hailee chorando me destruir por dentro, Kylie deve ter ido embora já que ela não veio comigo. 

[...]

— S/n vamos jantar. ‐ Hailee entrou no meu quarto, ela estava tão triste. 

– Hailee! – Falei e ela parou no corredor. Abraço ela e percebi que ela não soube o que fazer. – Isso não aconteceu. 

Pisquei o olho para ela e um sorriso nos lábios dela se fez, fomos para a mesa do jantar.

— Vamos começar com comida oriental.

– Zendaya falou e começou a servir. 

O jantar foi calmo, Hailee apenas olhava para o prato, meu tio nem jantou em casa, às dez fui para o jardim de rosas, e lá estava ela sentada em um banco.

Narrador 》Hailee Steinfeld 

Olhando as lindas rosas, pela manhã recebi o resultado de fertilidade, e meu mundo desabou.

— Você quer conversar? – S/n perguntou se sentava no chão.

— Sabia que escutar conversa dos outros é falta de educação. – Falei sem olhar para ela.

– Pior é acusar sem provas. – Rebateu.

— Você se entregou quando me abraçou mais cedo. – Ela fez careta.

— Não pode ser mais nem educada nessa casa. – Olhei para ela.

— Obrigada.  

S/n apenas pegou em minha mão sobre meu colo.

— Pensa pelo lado positivo, você não vai ter que se preocupar se o bebê iria se parecer com meu tio.

Ela não deixa escapar nenhuma, sentei no chão ao lado dela. S/n passou o braço pelo meu pescoço, fiquei fazendo carinho em sua coxa.

— Seu tio não quer nem olhar para minha cara. ‐ Sussurrei.

— Azar dele, qualquer um ia querer amanhecer ao seu lado todo dia apenas para ver sua cara enrugada pela manhã. 

Olhei para ela que ria, seu sorriso era tão leve, lindo e gostoso de se ver. Fechei meus olhos quando sinto aquele sorriso se aproximando dos meus lábios, sua língua foi de encontro com a minha.

O beijo sem qualquer intenção sexual, era apenas um contato que fazia meu corpo gritar, como um zoológico inteiro estivesse fazendo a festa. Seus lábios saborosos de sentir, ela fazia carinho em meu rosto, enquanto eu deixava minha mão parada sobre sua coxa enorme e grossa.

S/n se afastou e sorriu e deu um beijo no canto dos meus lábios. 

— Isso foi uma burrice. – S/n falou e se levantou. 

— Burrice? ‐ Perguntei incrédula.

– Você é a esposa do meu tio. – Ela falou apavorada.

— Pensa-se nisso antes de me beijar. – Jogo em sua cara e ela voltou para perto de mim.

— Mas você sua barata de lojas correspondeu perfeitamente ao beijo. – Falou e puxou minha cintura. 

— Você tá louca, eu nunca corresponderia a um beijo de uma adolescente mimada que nem sabe beijar uma mulher de verdade. 

— Como é? – Não pude responder a sua pergunta pois ela me beijou com mais intensidade, sua mão não foi cuidadosa, ela foi na minha bunda e apertou com força, seus beijos foram para meu pescoço e voltou para meus lábios mordendo os inferiores. — Acho que não sei atiçar uma mulher mais velha. 

S/n me largou e saiu andando para fora do jardim.