Capítulo 4

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Ragnar Black

Sempre tive a mulher que queria em minha cama, não importava se era comprometida ou não se sentisse tesão eu pegava. Não tenho vergonha de dizer que sou um homem viciado em sexo, amo pernas rodeadas em minha cintura e seios saltitando em minha linha de visão enquanto as fodo forte arrancando gemidos manhosos, não as beijos na boca ou prático sexo oral, pois mesmo fudendo qualquer buraco que aparece em minha frente tenho a consciência sobre doenças transmitida através de atos sem proteção.

Porém não consigo tirar o gosto e maciez dos lábios de Thais na minha mente, não deixo de pensar o quanto sua boca se encaixa perfeitamente em minha boca, sua língua esfregando eroticamente a minha, foi a única mulher que beijei em anos.

Seu cheiro, seu corpo se encaixando perfeitamente ao meu, seus seios amassados em meus tórax, porra estou duro apenas em pensar naquela mal criada de bunda grande. Saiu de meus pensamentos ao escutar os gemidos de Irina enquanto o médico faz os curativos em seu rosto esfolado e rio de como Thais a ameaçou na frente de uma autoridade, de como não se importou em fazer Irina se tremer de medo de sua atitude bruta. Lembrar de sua expressão raivosa me deixa com tesão, levanto da cadeira a procura de alguém para me aliviar.

- Vai aonde Ragnar! Irina fala dengosa me deixando estressado, odeio mulheres do jeito dela, mulheres falsas e submissas que fazem de tudo por um pau.

- Não é da sua conta! Digo bruto e saiu da sala, vou até a recepção e vejo a recepcionista que me olhava maliciosa abertamente.

Por hora essa serve, a chamo é a mesma vem toda contente a levo pro banheiro abaixo minha calça e visto a camisinha.

- Me chupe! Digo vendo ela se ajoelhar e fazer o que pedi. Depois de alguns minutos de um boquete meia boca gozo no preservativo e o tiro do meu pau e coloco outro a fodendo rapidamente.

Saiu frustrado do banheiro por não conseguir gozar em meio ao sexo. Olho pro lado e vejo Irina vermelha de raiva quando ela vê a recepcionista saindo do banheiro arrumando a saia.

- Eu não acredito que você estava fudendo essa vagabunda enquanto eu estava fazendo curativos nos machucados que aquela gorda ridícula fez! Diz gritando.

Isso me enfurece odeio quando faltam com respeito comigo, ou tentam mandar em mim como se fosse alguma coisa minha.

- Não fale assim dela, se você está nessa situação é por culpa sua mesmo que não tem um pouco de respeito próprio e anda igual uma cadela no cio procurando briga com quem não fez nada com você, por causa de um pau que não te pertence, eu fodo com quem quiser e você não tem nada a ver com isso, você é só mais um buraco ao qual me satisfaço quando estou com tesão então não se ache demais, não vem da uma de minha dona pra cima de mim não, por que você não é o suficiente para ocupar esse lugar, então se ponha em seu lugar! Digo e saiu de lá bufando de raiva.

Pego meu carro e vou pra minha casa tomo um banho e vou até a sacada do meu quarto, acendo meu cachimbo e sugo a fumaça sentindo seu gosto viciante e solto no ar, ouço um barulho de música numa língua estranha e olho pro lado e a surpresa que tive em ver Thais num vestidinho de seda mau cobrindo sua bunda grande rebolando ao ritmo da música enquanto estende algumas roupas no varal de chão.

Encosto no guarda- corpo apreciando o show particular puta merda viu o rebolado daquela mulher e de enlouquecer qualquer homem, sinto meu pau endurecer na hora imaginando ela rebolando em meu cacete daquele jeito.

Ela olha em minha direção e vejo a surpresa em seu olhar.

- Oquê faz aí demônio? Pergunta ainda surpresa e meus olhos descem por seu corpo, vendo que aquela mine camisola quase não cobre seu corpo avantajado me dando a visão perfeita de seu seios grandes e redondos. - Para de me secar seu tarado! Fala tentando cobrir seu corpo com as mãos não adiantando nada.

- O quê foi não posso mais fumar em minha sacada que faz parte da minha casa? Pergunto tragando o cachimbo novamente e soprando a fumaça sorrindo para ela que me olha puta.

- Só posso ter jogado bosta na cruz, porque não e possível tamanha provação! Diz passando as mãos em sua madeixa fazendo o vestidinho subir mais um pouco e consigo ver a poupa da sua bunda.

- Continue a dançar estava amando o show particular que estava vendo! Digo e ela me olha mais puta ainda e me mostra o dedo do meio, entrando pra dentro e batendo a porta com força, sorriu de seu jeito explosivo e continuo fumando ignorando meu pau latejando em minha calça.

Meu Delegado (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora