Thais Portela uma garota de 23 anos, divertida, astuta, desbocada e cabeça quente, que não abaixa a cabeça pra ninguém até ter sua mãe e irmã mais nova sendo ameaçadas por seu ex namorado Polícial psicopata que tenta de tudo para tê-la de volta. Su...
Chego no bar e começo a trabalhar junto a Davi, as horas vão passando até que rápido, chega a hora do almoço e decido ir ao pequeno restaurante perto do trabalho, chegando lá ouço alguém chamando meu nome e vejo se tratar da amiga de Ragnar sento a sua mesa e a garçonete vem pegar meu pedido peço uma simples macarronada e um suco de laranja. Em meio a conversas e risadas almoçamos tranquilamente, quando estamos nos despedindo ela me entrega meu celular e me pedi pra adiciona- lá aos contatos, salvo seu número e dou o meu a ela para marcamos de sair novamente. Desde cedo tenho a sensação de estar sendo vigiada olho ao redor e nada porém a sensação ruim impregna em meu corpo.
Descido ir ao mercado fazer algumas compras para casa encontrando Davon e Mirta que me abraça apertado.
-Estava com saudades! Ela fala manhosa.
- Nos vimos a quatro dias mulher! Digo a vendo fechar a cara e me dá um tapa no braço.
- Insensível! Abraça Davon emburrada nos fazendo rir.
Eles me dão uma carona até em casa e Davon me ajuda a levar as sacolas para dentro.
- Obrigada! Digo o vendo apenas acenar com a cabeça enquanto entra no carro dou um beijo em Mirta e eles se vão.
Entro em casa e resolvo arrumar logo as compras pra cuidar na janta. Poucos minutos depois tudo devidamente organizado e a carne já descongelando, vou cuidando no macarrão e o arroz misturado com feijão e carnes picadas dentro, pego o pote de milho e ervilhas para misturar. Quando a janta já está pronta vou para o quarto tomar um banho e visto somente uma camisola.
Vou a cozinha e coloco minha janta quando vou sentar a mesa ouço a campainha tocar, vou atender bufando e chego perto da porta pergunto quem é, desde as palavras de Ragnar aquele dia venho tomando algumas precauções.
- Sou eu! Falando no diabo.
Abro a porta e ele me encara sorrindo, olha minha vestimenta e suspira mordendo os lábios.
- Entra! Digo deixando a porta aberta para ele e volto para cozinha escutando seu resmungo e um " Essa mulher ainda vai me matar abrindo a porta toda gostosa desse jeito" olho em sua direção e ele age como se não tivesse dito nada.
Vou até o armário e pego um prato entregando a ele, aponto para as panelas para que possa se servir e sento a mesa. Ele coloca uma sacola em cima da mesa e a curiosidade bate forte porém me seguro.
- Trouxe sorvete para você! Fala ao se sentar em frente à mim.
- Obrigada estava precisando de algo doce! Suspiro- Ragnar vocês descobriram algo sobre meu ex? Pergunto a ele que aperta as mãos em punho e me olha sério.
- Ele já está aqui Thaís! Sinto meu estômago gelar.- Charlie o ajudou! Fala me olhando enquanto tremo um pouco. -Quero que venha morar comigo por enquanto, não posso te deixar sozinha!.
- Eu não posso ir morar com você Ragnar, eu tenho minha casa e não será esse filho da puta que fará eu largar tudo novamente! Digo com rancor, já estou cansada desse homem, ja estou cansada de deixar tudo por causa dele.
- Thaís a coisa é seria, rastreamos o número que ele te ameaçava e fomos até lá porém alguém o avisou e ele saiu de lá rapidamente deixando tudo para trás! Me olha sério. - Venha morar comigo até o pegarmos! Me olha e vejo em seus olhos a preocupação.
Suspiro fundo e afirmo, ele da um sorriso mais tranquilo e seus ombros tensos relaxam.
- Isso está muito bom, nunca tinha comigo arroz e feijão misturados assim, só tradicional mesmo! Diz enfiando o garfo com arroz na boca.
-Experimente a carne, no Brasil a chamamos de assado de panela! Digo e coloco carne em seu prato, ele corta um pedaço e bota na boca o mastigando.
- Isso é muito bom! Come mais um pedaço e pega um pedaço de batata cozida.
Afirmo comendo também, alguns minutos depois estamos tomando sorvete de morango. Estou tomando o meu tranquilamente quando ouço um grunhido de Ragnar e seu corpo grande está em minha frente me puxando para cima e me sentando na mesa enquanto seus lábios atacam os meus, sua língua gelada entra em minha boca explorando tudo, solto um gemido abafado em sua boca o fazendo apertar minha cintura e cabelos da nuca me prendendo ao seu corpo forte.
Ele me tira de cima da mesa e caminha até o sofá sentando comigo em seu colo sem nos separar do beijo quente começo a rebolar em seu pau duro dentro da calça o arrancando um gemido me separo de seus lábios ofegantes e ele olha para baixo.
- Porra sem calcinha! Fala suas mãos que antes estavam em minha bunda desce alisando minha coxa e sinto seu dedo calejado passar por meu clitóris me tirando um gemido de prazer, já que estou a bastante tempo sem sexo, meu corpo está mais sensível a qualquer toque.- Porra Thaís! ele me joga no sofá e abre minhas pernas olhando para o meio delas, me olha faminto e vejo seu Pau muito excitado marcando na calça. Ele passa o dedo em minhas dobras molhadas e o leva aos lábios o chupando, solta um gemido em apreciação e se abaixa me chupando forte, o prazer é tanto que não demoro a gozar em sua boca enquanto gemo alto. Ele levanta a cabeça me olhando e lambe os lábios.
- Muito gostosa, se pudesse passava o tempo todo chupando essa gostosura! Fala e passa a língua mais uma vez me fazendo contrair a buceta.
Ele se senta no sofá tirando seu mastro grande e grosso para fora e começa a se masturbar para alcançar seu próprio prazer, com as pernas ainda tremendo me levanto e me ajoelho em sua frente o fazendo abrir as pernas me encaixo entre elas e tiro sua mão substituindo pelas minhas e começo a lhe masturbar o seu gemido alto faz minha vagina babar enquanto pulsa dolorida, o chupo gostoso enquanto ele segura meus cabelos, levo seu pau até o fundo da minha garganta com uma mão trabalhando no resto, alguns minutos depois sinto seu gozo vim forte enchendo minha boca fazendo com que um pequeno filete de gozo escape pelo canto da minha boca.
Ele respira fundo me olhando quando término de limpar todo seu pau, trás seu polegar até meu rosto limpando com a ponta do dedo o gozo que escapou levando seu dedo até minha boca e a abro fazendo com que seu dedo seja introduzido e o chupo limpando o resquício do gozo.
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Ele respira fundo fechando seus olhos e sorriu de lado com o dedo ainda em minha boca, ele abre seus olhos claros e me olha fixamente como um predador faminto olhando sua presa me puxa para seu colo novamente e me puxa fazendo nossos tórax ficarem espremido no outro, ele cheira meu pescoço e deixa uma mordida ali me fazendo arrepiar.
- Você ainda me paga por toda essas provocações, amor! Fala em meu ouvido deixando um beijo ali.
