Capítulo 7

5.4K 466 10
                                    

RAGNAR

Terminei de fumar meu cachimbo e entrei pra dentro de casa, ligo para Amber e meia hora depois a campainha toca e vou atender, Amber já chega enfiando a mão em minhas calças e toca meu pau que não deu sinal de tesão algum.

A levo até o quarto que uso apenas para fodas casuais e a jogo na cama, ela abre as pernas mostrando sua buceta molhada e lisa, e nada do cacete levantar, nem uma pontada de tesão, coloco uma camisinha no meu pau e a mando chupar, alguns minutos depois nada, ela se masturba em minha frente gemendo enquanto me olha sensual e nada, me sinto frustrado, a coloco de quatro e a penetro não sinto tesão algum, a faço gozar mesmo com o pau mole pego a quantia de dinheiro já separada e a pago acompanho até a porta.

- Você foi amarrado pelas bolas amigo por isso em nenhum momento sentiu tesão comigo! Fala rindo e a olho incrédulo.

- Isso nunca irá acontecer não sou homem de uma mulher só! Digo pomposo.

- É mesmo? Debocha.- Pensa em mim é em todas as mulheres que você já transou em sua frente nuas! Diz e faço o que ela manda e nada.- Agora pensa nessa mulher que atormenta seus pensamentos!.- diz e penso em Thaís do quanto ela me deixa estressado, o quão sexy ela é com suas curvas exuberantes, em seus lábios gostosos encaixados perfeitamente ao meu enquanto sua língua doce esfrega a minha, penso o quão excitado fico quando me desafia e a cartada final foi ve-la rebolando vestindo aquele vestido curto abraçando seu corpo perfeitamente o que me levou a vários pensamentos pevertidos. Ouço a risada de Amber olhando meu pau e o vejo o mastro duro todo orgulhoso no tecido fino da cueca.

- Não, isso não poderia acontecer poderia? Me pergunto e ouço a risada escandalosa de Amber.

- Então o poderoso Anti- romantico, fodedor sem compromisso foi devidamente amarrado! Rir mais ainda.- Preciso conhecer essa mulher e dar meus parabéns a ela! Diz se recuperando da crise de riso.

- Tchau! Fecho a porta na sua cara.

Me jogo no sofá e passo a mão nos cabelos frustrado, meu pau lateja na minha cueca e o tiro para fora me masturbo pensando naquela gordinha gostosa alguns minutos depois gemo algo e gozo na minha mão.

- Estou ferrado, o que essa mulher fez comigo? Me levanto e vou pro meu quarto tomar banho. Deito na cama e durmo.

Meu despertador toca loucamente e vejo ser 06:00 da manhã, me arrumo e vou até a padaria comprando café da manhã, passo em frente à casa de Thaís.

- Por que não! Entro em sua varando e toco a campainha alguns minutos depois a porta se abre e quase tenho um infarto com a imagem em minha frente.

- Puta merda! Penso e a vontade de jogar essa mulher no sofá e me fartar nela me corrói, depois de tomarmos o café a levo no seu trabalho mais nunca esquecendo da mensagem que ela recebeu, vi o quanto ela ficou nervosa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Puta merda! Penso e a vontade de jogar essa mulher no sofá e me fartar nela me corrói, depois de tomarmos o café a levo no seu trabalho mais nunca esquecendo da mensagem que ela recebeu, vi o quanto ela ficou nervosa. A questionei algumas vezes mais ela sempre mudava de assunto, depois de deixa- lá em frente ao bar sigo para meu trabalho.

Olho no relógio e vejo ser 18:40 da noite, desligo o computador e arrumo minhas coisas chamando a minha equipe para o bar, quero a ver e saber como ela está.

- Ele quer ver a gordinha brava dele!. Cameron fala me fazendo o olhar bravo, falei para todos que Thaís é minha por segurança dela, já que ninguém tem coragem de me desafiar, consequentemente não mexerão naquilo que me pertence.

- Quero conhecer essa garota que vocês tanto fala, a responsável que amarrou nosso querido libertino Ragnar! Érika fala debochada. E sei que tem dedo de Âmber nisso já que as duas são "amigas".

Chegamos no bar e logo a vejo com uma bandeja cheia de copos e garrafas levando até uma mesa com alguns homens e a raiva sobe ao ve-los olhar pra sua bunda. Os encaro em aviso e os mesmo me desviam o olhar espantados.

Ela me ver sentando a mesa de sempre e vem com o caderninho de anotações. Quando chega a minha vez de pedir seu celular toca e a vejo ficar nervosa guardando o celular após desliga- lo, segundos depois ele toca novamente.

Ela o atende e a vejo ficar pálida, após desligar vejo sua respiração ficar mais acelerada e suas mãos ficarem trêmulas.

Scott Pergunta se ela está bem a qual confirmar sinto raiva ao ouvir ela dizendo que passou mais de 11 horas sem comer. Faço meu pedido e ela se vai rapidamente e todos a olha desconfiados.

- Tem algo de errado com ela, sua reação não é só por não se alimentar direto! Scott diz e os outros apenas confirmam e me lembro das ameaças que ela recebeu pela manhã.

Davi que vem deixar nossos pedidos e o pergunto sobre Thaís e ele me fala que ela está no banheiro, vejo Érika levantando e caminhar até o banheiro, minutos depois ela retorna falando que Thaís não está bem, me levanto rapidamente e entro no banheiro nem me importando com o fato de ser o banheiro feminino. A vejo sentada em um banco com a cabeça entre as mãos e ouço seus fugandos, meu peito aperta em ve-la assim, paro em sua frente e vejo ela aperta suas mãos ainda mais a suas orelhas como se quisesse abafar ou parar de escutar a notificação que chega em seu celular, o pego e abro as mensagens vendo que são todas ameaças a ela e minha raiva sobe, solto o celular e vou até ela e a puxo para meus braços enquanto a abraço forte passando conforto e segurança. Após alguns minutos ela me conta toda a sua história e o por que veio pro Texas e juro que se esse desgraçado vier atrás dela eu o mato da pior maneira possível, após dizer isso a ela olho para seus lábios preso entre os dentes brancos e pequenos, não penso duas vezes em beijar aquela boca deliciosa, quando paramos o beija ela mordisca meu lábio, fazendo meu pau latejar na hora, a ameaço de fode- lá ali mesmo se continuar me provocando e vejo suas bochechas ficarem vermelhas, me deixando orgulhoso saímos do banheiro é ainda sinto seu corpo tenso entrego seu celular a Érika e peço para ela rastrear o número das ameaças é levo Thais pra minha casa para alimenta-la ou passará mal, o jantar foi divertido e pude conhecer um pouco sobre ela e sua família, sua mãe parece ter o mesmo poço raso de paciência que Thaís, vamos para o sofá e ligo a TV deixando em um documentário, sinto um peso em meu braço e vejo que ela dormiu, a pego em meus braços e a levo para minha cama, a deitando e cobrindo seu corpo, ela pega meu travesseiro e afunda o rosto nele suspirando leve,vou até o banheiro e tomo banho gelado para tirar toda a tensão de meu corpo, deito ao seu lado abraçando sua cintura e pela primeira vez sinto leveza e paz no peito.

Meu Delegado (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora