Capítulo 3

6.5K 528 40
                                    

Esses dias estava usando todo o tempo livre que tinha a procura de uma casa, morar com Mirta era legal pois ela é uma boa companhia e eu a ajudava com sua gravidez, mais eu queria meu cantinho fora a privacidade de andar com a roupa que eu queria dentro de casa.

Comprei uma casa em um conjunto imobiliário era toda de madeira do jeito que gosto grande e confortável, só não gostei pelo fato de ter vizinhos muito perto, mais se não mexerem comigo tudo bem a minha casa é a antepenúltima da rua a de número 19.
Não posso esquecer como são todas iguais vai que tento entrar em uma casa que não é minha.

 Não posso esquecer como são todas iguais vai que tento entrar em uma casa que não é minha

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Entro no bar com a lista que Trina me pediu e vejo Davi o novo funcionário.

- Então você é o famoso Davi? Digo vendo ele limpar o balcão e me olha sorrindo.- Oi eu sou Thaís! Aperto sua mão.- Prazer!

- Prazer é meu gatinha! pisca pra mim sorrindo.

Trina me contou a história de Davi ele é seu primo e foi expulso de casa após se assumir gay. Sua família é bem religiosa então seu pai o jogou na rua como uma sacola de lixo, Trina o amparou nesse momento difícil já que ela também foi expulsa de casa por gosta de homem e de mulher.

Ficamos conversando e o instruir em algumas coisas do bar, a fazer misturas de bebidas e tudo.

- Você tem algo com aquele homem? Pergunta apontando disfarçadamente em direção às mesas e vejo ser a mesa que Ragnar e seus amigos ocupam fiquei um pouco chateada por não ver Camila ali já que viramos amigas já que ela é retardada igual eu, olho para Davi  e nego voltando a escrever misturas que ele pode fazer.- Ele parece que vai arrancar minha cabeça fora toda vez que encosto em você! Ele diz rindo nervoso.- Soube que ele é o delegado e não ouvi muitas coisas boas sobre ele, apesar dele ser um gostoso com essa aparência de homem selvagem! Diz e não consigo segurar a risada.- Viu ele fez de novo, se ele me bater eu estou ferrado mulher so um murro daquele braço eu desmonto! Fala com medo.

Olho em direção ao delegado e ele apoia os cotovelos na mesa e continua olhando sério para nós, arqueiro uma sobrancelha para ele, esse homem me irrita com essas olhadas descaradas para mim.

Olho em direção ao delegado e ele apoia os cotovelos na mesa e continua olhando sério para nós, arqueiro uma sobrancelha para ele, esse homem me irrita com essas olhadas descaradas para mim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Meu Delegado (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora