O Final dessa História

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Era o último dia de aula e as pessoas ainda não sabiam o que Ka-Yee queria dizer naquele dia no hospital. Mas, se ele não estivesse blefando, o que era algo bem difícil para alguém com tanta "atitude" como ele, era hoje que todos iriam descobrir o que ele estava dizendo.

Pranpriya já havia tinha se recuperado e estava na sala de aula, quando um aviso foi anunciado na rádio — muito ridícula por sinal — das Four Bitches.

— Bom dia para todos, até mesmo para os mais nerd! — debocha. — Tenho uma novidade quentinha! — isso causa até mesmo um arrepio na loira, pois sabia que toda vez que isso era dito, ainda mais por Ye-ji, vinha coisa ruim por aí. — Nesse intervalo, Ka-Yee prometeu brigar com o novato por causa da nerd Manoban. — ela odiava os apelidos que lhe deram, principalmente por ser desrespeitoso com ela e chamar um garoto de novato, que já estava ali a muito tempo. — Isso, nesse intervalo! Juntem-se para ver essa batalha de dois gatos pela dama dos livros. — debocha mais uma vez e desliga.

— Ela esqueceu de falar que nenhum dos dois a quis. — Yoon-gi diz, fazendo o namorado e Jung-kook rirem, mas Chae-ryeong lhe lança um olha como se dissesse "Ela vai saber disso!".

...

O sinal do intervalo tocou e Pranpriya arrepiou, com medo do que aconteceria. Ela vai até a mesa de Jung-kook, que se levantava.

— Você... vai mesmo? — pergunta, receosa.

— Tá levando essa história de "batalha"? — debocha. — Calma, não vai dar nada!

— Você já viu o tanto de coisa que já aconteceu aqui só desde que você chegou? — pergunta e ele se sente meio culpado, pois era inseguro, achando que as coisas que aconteciam ali era coisa dele. — Jung-kook, não quero que se machuque. — Segura sua mão contra seu peito.

— Eu não vou. — Segura seu rosto e beija sua testa. — Mas se ele quer brigar comigo para te deixar em paz, então, que assim seja. — diz, soltando-a e indo até a porta.

— Jung-kook! — grita, mas não o impede de sair dali. — Idiota... — sussurra para si mesma.

...

Assim que ele sai da sala, Jung-kook dá de cara com Ka-Yee e seus amigos como seus "guarda-costas" como sua namorada dissera.

— O que foi, Wang? Trouxe seus guarda-costas? Quer mesmo fazer cinco contra um? — provoca.

— Relaxa, eu dou conta de você sozinho. — fala sem mudar sua expressão séria. — Mas vou te dar uma última chance. — Se aproxima, como se tivesse fazendo algum favor. — Pode desistir e abrir mão da Manoban agora mesmo. — O olha de frente.

— Vai sonhando, Ka-Yee. — Sorri ladino, desafiando-o.

— Eu também entraria nessa briga pela Pranpriya, hein! — uma garota grita da multidão que os cercava, fazendo ambos ficarem surpresos.

— Então, tudo bem. — Tenta acertar um soco no mesmo, mas ele desvia. — Hum, parece que alguém está esperto. — debocha. — Mas não por muito tempo, novato! — Pega em sua cintura e o lança na parede.

Ele cai com tudo no chão, levando a mão ao estômago, mas não tem tempo para pegar, pois Ka-Yee acertou um soco em seu rosto, o deitando no chão e ficando por cimo dele e batendo no mesmo.

— Jung-kook! Ka-Yee! Para! — invade o local e tira Ka-Yee de cima do namorado.

— O que está fazendo? Isso é entre eu e ele! — a repreende.

— Não, não é e nunca foi! — O desafia, enquanto levanta o garoto. — Essa é a minha vida, eu decido com quem eu vou ficar com quem eu decidir e eu decido ele! Se continuar me atormentando, eu ligo pra polícia, ouviu? Essa história de colegial clichê já foi longe demais! — diz, saindo de lá com Jung-kook.

— É, Ka-Yee... — Ye-ji chega por trás e o abraça. — Acho que ela ganhou a briga... — brinca sem humor, e ele suspira.

...

Pranpriya caminha para casa com Jung-kook, pois saíram mais cedo por ele estar machucado. Ela carregava sua mochila nas costas e a de Jung-kook nas mãos, já que suas costas estavam machucadas demais para isso.

— Pranpriya... — Chama sua atenção, com a voz um pouco falha. — Você deveria escrever um livro... — diz e ela o olha confusa. — "A garota salva o garoto nesse livro". — brinca e faz a garota rir.

Ela entrelaça sua mão na do namorado, sorrindo o caminho todo para a casa do mesmo, onde cuidaria de seus machucados com todo amor do mundo, pois agora ninguém poderia impedi-la de amá-lo.

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