Incandescente

Cinquenta e cinco

"É engraçado
eu não suportar
ficar perto de algumas pessoas
nem por alguns segundos,
mas querer ficar o resto da vida
com a cabeça encostada no seu ombro."

ps. não o esqueçam de votar e também de comentar! Poxa, no capítulo anterior mal teve comentários, é tão difícil comentar em um ou dois parágrafos, ou no final apenas pra dizer que gostou? Não adianta só comentar exigindo capítulo novo que não me motiva em nadinha. A próxima atualização depende da interação que tiver nesse, beijo

Candace Beaumont

quarta-feira, 15h32 - nove meses após o 'término'

— Emma! — a encarei irritada ao ver seus pés sobre a mesa de centro.

— O que?

— Tira os pés daí!

— Você como dona de casa é insuportável — bufou.

— Vai me ajudar a limpar? Não né? Então fica quieta e faça o que eu falei.

Amber me encarou incrédula devido a minha falta de carinho ao falar com ela.

— Porra, que mal humor — bufou.

Sentei ao lado dela no sofá ligando a televisão e ignorando seu comentário.

— Sabe o que é isso?

— Hm?

— Falta de sexo, você precisa urgentemente transar com alguém — me encarou séria.

— Por favor fica quieta. — falei impaciente.

— Eu sei do que estou falando — murmurou.

Encarei ela arregalando os olhos em seguida.

— Sabe?

— Uhum — murmurou e percebi suas bochechas ficarem vermelhas.

— Emma!

— O que?

— Quando? — perguntei sorrindo.

— É... Ontem.

— Eu não acredito! Quer dizer, eu acredito... Ah! Como foi? Como você está se sentindo?

Emma sempre falou que queria que sua primeira vez fosse especial, e pelo jeito foi.

— Foi perfeito, ele foi super atencioso e... estou tão apaixonada por ele, Candy — suspirou profundamente — Estamos namorando.

— Filho da mãe! Não acredito que ele te pediu em namoro e não me contou!

— Ele queria... — murmurou — Eu não deixei. — ela riu de leve.

— Chata! Estou tão feliz por vocês, ah! — a abracei — Quero ser madrinha de casamento.

— Fazem nem vinte e quatro horas que estamos namorando e você já está falando em casamento?

— Óbvio! — sorri a encarando.

Abracei Emma mais uma vez e ela restriubiu na mesma intensidade, estava tão feliz por eles que meu peito queimava.

Finalmente estavam juntos.

— Então...

— O que?

— Você precisa transar — ela murmurou e eu bufei

— Quem disse?

— Eu, esse mal humor precisa ir embora de uma vez por todas.