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05/12/2022
Me sento no colchão, isso aqui sem ela é horrível. Porra, preciso dar um jeito nisso e logo.
É cada coisa que a Milena me faz passar.
Pulo a sacada e abro a porta pela fresta que ela deixou.
—Amor? —Escuto a voz dela falar. A luz do abajur ligada, como sempre.
—Carino, eu sei que você quer que eu fique longe, mas não da. —Escuto a risada dela e para a minha surpresa Milena está em pé perto da porta de vidro da sacada
—Era para você descansar, amor. Amanhã você tem jogo. Eu tenho o dia todo para descansar. —Falo passando o braço por seu pescoço —Esqueceu que o Luís Enrique proibiu a gente de sair do quarto durante todo o dia?
—É claro que não. Você e o Pedri não pararam reclamar sobre isso comigo e com a Vitoria.
—Não me lembra da amizade vocês duas.
—Nós vamos dominar o mundo.
—Ou seja, caos. —Milena ri. —Olha eu vou te beijar e você senhorita, não ouse me parar alegando que eu preciso descansar.
—Não vou falar isso. Você já é grandinho o suficiente para saber o que faz e eu estou morrendo de saudades de você. Inclusive, estava indo atrás de você.
—Estamos conectados mentalmente. —Falo rindo, Milena fica na ponta do pé e gruda nossos lábios. Coloco minha mão em sua cintura puxando-a para perto, quando aperto sua cintura ela geme.
Bom saber que ela gosta disso. Ajudo-a a tirar a camiseta que ela está usando.
Subo uma das minhas mãos para a nuca dela e chupo sua língua. Hoje eu quero fazer uma coisa que venho sonhado a tempos.
Quando começo a beijar o pescoço dela, sinto suas pernas amolecerem, então ajudo-a a cruzar as pernas na minha cintura deixando ela com as costas na parede.
Desço os beijos para o seio direito e o chupo, mordo, lambo e aperto. Repito isso no outro, escutando os gemidos de prazer dela.
Milena enfia as unhas no meu ombro, sinto uma ardência, mas eu não ligo. Estou com o peito da minha mulher na boca.
—Fica de pé. —Ordeno e ela me obedece. Beijo a boca dela de novo, com mais força que o início, com mais desejo. —Eu te amo, te amo tanto, tanto.
—Eu também te amo, Pablo.
—Eu vou fazer uma coisa que quero fazer tem tempo.
—O que?
—Te chupar. —Falo me agachando e puxando a calcinha dela. Quando ela está toda nua, olho para ela de baixo para cima. Eu amo o fato dela não ter vergonha de mim e a amo por confiar em mim.
—Sou toda sua. —Milena fala colocando uma perna sobre meu ombro e pondo a mão no meu cabelo.
Me aproximo, abro seus grandes lábios, explorando, a dela não é lisinha, mas é perfeita. E porra, não vejo a hora de estar enfiado nela.
Coloco minha boca em seu clitóris e na mesma hora que eu chupo, eu aproveito para introduzir um dedo, ela já está tão molhado que ele entra sem esforço nenhum.
Lambo tudo enquanto ela rebola no meu rosto. Tiro meu dedo de dentro dela e dou um tapa em cima de seu clitóris inchado. Milena treme e puxa meu cabelo. Coloco seu ponto sensível entre meus dentes e introduzo três dedos sentindo seu corpo vibrar sobre o meu.
Suas paredes internas pressionam meus dedos enquanto eu a masturbo.
—Você é gostosa para caralho, de todas as formas. —Com a minha mão livre aperto sua bunda. Sinto ela tremer e as pernas amolecerem. Continuo chupando e acelero a velocidade dos meus dedos, sentido seu gozo escorrer e eu a lambo. Por estar sensível, toda vez que minha língua tocava em seu ponto seu corpo dava um espamo.
Me levanto e a abraço pela cintura.
—Amor. —Milena fala com a voz rouca.
—Oi?
—A partir de hoje, eu quero receber um desse pelo menos quatro vezes por semana. —Ela fala tirando meu rosto de seu pescoço.
—Sempre que você quiser, carino. —Grudo nossos lábios em um selinho. —Só me pedir, estou as ordens para te dar prazer.
Com ela pendurada em mim caminho com ela até a cama me deitando e ela se aconchega ao meu lado, com a cabeça em meu peito e nossa mão entrelaçada.
No meu peito a certeza de que daria tudo certo amanhã.
••• Capítulo curtinho para vocês saírem da bad, Brasil perdeu minha gente!
Aproveitem esse clima bom entre os brothers porque o próximo capítulo 🙊.
