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O dia está quente e o jogo contra a Alemanha acirrado.
1×1
Estou na parte vip, não sei e nem quero saber como, graças ao Gavi. Depois de muitos beijos na cama, o celular dele despertou avisando que estava na hora de se arrumar para ir para o jogo.
Como eu não tinha muita opção fui para o meu quarto tomar banho e vestir a camiseta da espanha que ele me emprestou.
Agora estou no estádio morrendo de calor, graças a calça wide leg que eu estou usando.
Já está no final do segundo tempo. E eu estou torcendo para que saia mais um gol para a Espanha. Mas não foi o que aconteceu acabando o jogo com o placar empatado.
Frustrada me jogo no banco. Eu realmente queria que eles ganhassem.
—O que achou do jogo? —Luis Enrique se senta ao meu lado minutos depois.
—Foi um jogo justo, o resultado foi apenas reflexo do jogo. Forças iguais, placares iguais.
—Concordo com você. Alguma ideia para melhorar isso?
—A defesa estava muito dispersa e não conseguiu acompanhar a Alemanha.
—Obrigada pela sinceridade, Milena. Bela camiseta. —Ele fala, fazendo um toquinho de mão comigo. —Outra coisa, cuida bem do menino Gavi. Precisamos dele inteiro para vencermos.
—Eu ainda torço para o Brasil. —Retruco.
—Vamos ver por quanto tempo. —Ele diz da l escada lateral. —Espera a gente no estacionamento para funcionários. —Ele me entrega um cartão.
Começo a caminhar em direção ao estacionamento que fica a cerca de meia hora da onde estou.
Vou andando com calma, aproveito e olho meu instagram, a primeira foto que eu vejo é uma minha no dia que joguei bola com os meninos.
Detalhe importante: no insta da seleção espanhola. Deve ser essa foto que a mãe do Gavi comentou mais cedo.
Resposto a foto no stories e escrevi: 'meu Brasil brasileiro, apesar de estar me divertindo com o adversário meu coração continua batendo pelo Brasil'.
Só me faço de durona, porque um certo espanhol me conquistou sem muito esforço. Apenas com um sorriso de lado e um papo legal.
Quando chego na entrada do estacionamento mostro o cartão que o Luis me deu, podendo assim ter acesso ao espaço.
Sem saber o que fazer, sento no banco que tem na lateral da entrada e vejo que tem uma mensagem de um número desconhecido.
Pablito (っ˘з(˘⌣˘ )
|Já foi embora?| |Me fala que não| |quero te ver :-)| |Ah, é o Gavi, para você Pablito| |Lena?| |Miiii| |MILENA|
|Você sabe que digitar meu nome não vai fazer com que eu veja né?!|