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Dylan Martin:

Jogo Lua na cama, tiro minha jaqueta e minha camisa, puxo a mulher pelas pernas fazendo ela ficar na ponta da cama e a coloco para me chupar. Eu adoro sentir sua boca, o jeito que ela brinca com a língua no meu pau, eu não precisava guiar ela, a garota sabia exatamente o que fazer e como fazer.

- Ah... Luana... - Arfo e faço carinho em seu cabelo.

Eu adoro ver ela me chupando, e adoro o jeito que seu cabelo fica caído para o lado. Então solto seu cabelo com calma enquanto ela me chupa, enfio minha mão entre seus fios escuros faço carinho em seu cabelo.

- Gatinha, eu vou gozar - Aviso e ela tira a boca, mas continua me masturbando.

Ela olha para mim de um jeito doce, mas ainda vejo o desejo no fundo. A filha da puta parecia um anjinho, mas existe um demônio escondido dentro dela, e eu amo isso. Meu coração acelera e sinto meu corpo formigar, gozo em seu peito e sujo sua lingerie, já que não deu tempo dela tirar.
Deito a mulher na cama cama e me ajoelho no chão, a puxo pela coxa e me posiciono entre suas pernas, eu só queria foder ela com força, quero escutar a filha da puta gemendo meu nome, quero ver ela se contorcendo em meus braços...

Rasgo sua calcinha e ela se assusta com a facilidade que faço isso, não enrolo muito, minha boca vai para sua buceta numa rapidez, como se eu necessitasse sentir seu gosto.

- Amor... - Lua diz num tom como se me chamasse, tentando chamar minha atenção.

Levanto meu olhar e seu rosto está vermelho, ela estava envergonhada... Mas por que?

- Eu quero tentar hoje - Ela diz baixo e eu arqueio uma sobrancelha sem entender.

E como num flash lembro da nossa conversa sobre fazer anal. Dou um sorriso malicioso, continuo chupando ela, minha língua passa por sua buceta e a garota geme baixo, paro um pouco e ela me olha sem entender, passo um dedo em sua buceta e umedecer e desço ele. Volto a chupar sua buceta e espero ela relaxar um pouco e voltar a sentir aquele prazer intenso, começo a fazer carinho no seu ânus, ela entende o que estou prestes a fazer.

Eu quero fazer isso com calma, não quero machucar ela e muito menos fazer ela desistir ou recuar assustada. Então deixo ela ficar o mais tranquila possível, logo penetro meu dedo devagar, ela geme um pouco mais alto, aparentemente ela não sente dor agora, faço movimentos leves fazendo ela se acostumar com aquilo.

-Dylan, vou acabar gozando - Ela diz como se fosse algo ruim e eu dou sinto vontade de sorrir - Faz mais devagar, eu quero continuar sentindo essa sensação - Ela pede baixo e eu começo a diminuir o ritmo.

Logo começo a penetrar o segundo dedo, dessa vez ela geme sentindo um pouco de dor, mas logo se acostuma. Movimento os dedos um pouco mais rápido e acelero um pouco na língua, seus gemidos ficam altos e a garota começa a arquear as costas e a jogar a cabeça para trás. Ela estava prestes a gozar... Não demora para acontecer.

- Dylan... - Ela geme meu nome fazendo eu me arrepiar, meu nome em sua boca saia doce, ela estava me deixando maluco.

  Assim que paro eu subo para beijar a garota, ela respirava ofegante e seu olhar estava diferente, ela havia gostado da sensação, só espero que seja o mesmo quando eu a penetrar com o pau.

- Quer continuar nessa posição? - Pergunto enquanto dou leves beijos em seu pescoço.

Eu precisava continuar me controlando, mas admito que vendo esse rostinho e seus olhos doces, eu só queria a foder com força. Isso passava repetidas vezes em minha cabeça.

- Sim... - Ela me responde e eu tiro a calça, mesmo nessa posição, faço isso rápido.

Lua estica a mão até a cômoda e tira de lá um lubrificante e camisinha. Me pergunto em que momento ela colocou aquilo ali.
Coloco a camisinha e antes de passar o lubrificante nela, começo a beijar a garota, eu precisava deixar aquele momento relaxante, enquanto a beijo passo o lubrificante no meu pau e nela, volto a estimular a garota com os dedos fazendo ela ter aquela sensação gostosa de antes, quando noto que ela está tranquila, levo meu pau até sua entrada, aos poucos vou metendo nela, seus gemidos vão ficando fortes, e ela carrega uma expressão de dor, não uma dor insuportável, ela parece tranquila apesar de tudo.

O Melhor Amigo Do Meu Irmão.Onde histórias criam vida. Descubra agora