O Melhor Amigo Do Meu Irmão.

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Dylan Martin.

Encosto meu corpo no dela e aperto sua cintura, minha respiração está pesada e posso sentir meu pau duro ainda.

- Sossega, temos que ir logo - Lua diz e se vira para mim.

Assim que ela fica de frente para mim, pego a mulher no colo e grudo as costas dela na parede fria.

- Dylan, não podemos demorar - Ela resmunga.

- Cala a boca - Ordeno e coloco meu pau na entrada da buceta dela.

Assim que ela tenta falar outra vez, penetro com força, ela solta um gemido alto de surpresa.

Seguro sua cintura com força e movimento seu quadril, fazendo a mesma rebolar no meu pau. Ela é tão leve que consigo fazer isso facilmente.

- Amor... Deixa eu gozar em você.. - Peço, com a voz rouca e um pouco trêmula.

Sinto meu corpo esquentar e continuo movendo a mulher.

- Goza... - Ela diz entre gemidos e eu faço as estocadas ficarem mais pesadas, mais forte.

Não demora para eu sentir meu corpo esquentar, aperto a mulher com força e começo a gozar dentro dela, fazendo todo seu corpo estremecer.

- Caralho... - Sussurro e mordo o ombro da mulher.

Vou para de baixo do chuveiro e tiro meu pau de dentro dela, a coloco no chão e a mesma me abraça ficando na ponta dos pés. Mordo seu pescoço e apoio minha testa em seu ombro.

- O que acha que seus pais querem? -  Pergunto pensativo.

- Não sei, mas acho que toda essa merda vai dar ruim - Ela resmunga sem entender.

Não demora para eu sair do banho, Lua fica mais um pouco enquanto eu começo a me arrumar. Logo ela sai e faz o mesmo.

- Vamos amor? - Chamo a mulher e ela se vira para mim sorrindo.

Ela estava usando um vestido soltinho, simples, todo branco. E eu estava com uma calça jeans preta e uma camisa preta, eu e ela estamos usando all-star, ela com um branco e eu com um preto.

- Não quero ir para esse negócio - Lua resmunga mau humorada

Mesmo assim, ela terminamos de nos arrumar, e saímos de casa. Assim que entramos no carro, Lua para por alguns segundos, seu rosto já entregava que ela estava repensando se deveria mesmo ir, ela sabe que coisa boa não vem por aí.

Com um tempo a coragem retorna e decidimos ir, durante o caminho estamos calados, tensos. Paro de frente para a casa da garota e eu desço sem pensar muito, se não desistimos. Caminhamos até a porta e Lua abre sem dizer nada, ela estava calada e pensativa, ela tinha medo de dar alguma merda, mas eu prometi para ela que iria me comportar, então não posso surtar com Lucas ou com qualquer outra pessoa.

- Vocês chegaram! - A mãe de Lua aparece na sala, ela usa um avental e segura uma colher de madeira.

- Oi - Falo e comprimento ela.

- Oi mãe - Lua diz tão desanimada, que consigo sentir a vontade dela de sair correndo dali.

- Oi? Você sumiu, vim passar um tempo com vocês, e você simplesmente decidiu fugir de mim - Ela diz se sentindo ofendida.

- Não vamos começar - Ela murmura.

Logo Lucas aparece e o clima já começa a pesar entre nós dois.

- Então quer dizer que depois de anos frequentando minha casa e vendo minha filha crescer, você se apaixonou por ela? Nunca pensei que viraria as costas para o meu filho desse jeito - Laís fala alfinetando e eu respiro fundo.

Óbvio que Lucas abriu um leve sorriso com o que a mãe dele disse.

- Se você acha ruim eu ficar com a irmã dele, então quero saber seu pensamento sobre a relação dele com a minha ex namorada, que já rolava antes mesmo de eu começar algo com sua filha - Assim que eu termino de falar, Lua me lança um olhar furioso.

Laís olha para seu filho da mesma forma, o sorrisinho de Lucas morre e agora, quem carrega o sorrisinho de vitória, sou eu.

Droga, eu disse que iria me comportar, e Lua garantiu isso... Preciso aguentar essa merda calado, ou a garota vai ficar puta comigo, e não é no sentido bom dessa palavra...

Por um breve momento tenho um flashback sexual com Luana e dou um leve sorriso malicioso.

A mãe e o irmão dela vão até a cozinha e Luana olha para mim.

- Por que sua pupila está tão dilatada? - Pergunta curiosa.

- Tava pensando numas coisas - Falo dando levemente de ombros.

Logo Heitor, o pai de Luana desce a escada e vem abraçar a filha.

- Senti sua falta abelhinha - Ele diz carinhoso como se não tivesse largado ela aqui junto com Lucas.

- Também senti a sua - Lua diz com um nó na garganta, deixando claro o quanto isso saiu empurrado.

Vamos para a cozinha e nos sentamos na mesa, Lucas já estava sentado, ele sussurrava algo para a mãe enquanto ela  olhava nervosa para ele, mas assim que notaram nossa presença, eles param e forçam um sorriso.

Se isso fosse um filme, com toda certeza essa seria a cena onde mostra claramente que a família não tem boas intenções e que estão prestes a matar os personagens principais.

O jeito que eles não disfarçam nem um pouco a raiva, as discussões, as alfinetadas. Tudo isso é como um grito para mandar eu fugir desse lugar, mas como um protagonista idiota, me sento ao lado  da minha mulher e apenas observo até onde isso vai, mesmo com meus instintos gritando para parar com toda essa merda, com toda essa falsidade.

- Você prometeu se comportar, não esquece disso - Luana sussurra em meu ouvido e eu forço um sorriso.

- E eu vou - Falo e respiro fundo - Vai ter recompensa depois? - Pergunto na esperança.

- Eu já te entreguei essa recompensa, sossega. Parece até coelho - Ela resmunga.

Acabo rindo e chamo atenção dos quais estão na mesa.

- O que foi? - Lucas pergunta seco e eu arqueio uma sobrancelha.

- Acho que você  não vai querer saber - Resmunga.

- Por que não? - Ele pergunta e eu franzo a sobrancelha sem entender.

Que tipo de pergunta é essa?

- É melhor você não saber - Murmuro confuso.

- Mas eu quero saber - Ele insiste e minha paciência começa a esgotar.

Parece até que ele tem 13 anos novamente. Que porra é essa?

- Ele está querendo me comer, satisfeito em saber? - Luana fala irritada.

Eu posso até me comportar... Mas acho que Luana é que não vai.