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Depois que todos me deram parabéns e comemoraram comigo, fomos para casa. E assim que chego vejo tudo organizado como uma grande festa.

- Festa? - Pergunto observando a decoração de fora.

- Hoje é um dia para comemorar - Dylan diz sorrindo e todos entram na casa animados.

Assim que entro sou recebida por abraços, beijos e fotos. Alguém coloca uma garrafa de vinho na minha mão e Dylan me entrega uma taça.
Eu estava feliz, estava adorando tudo aquilo, ver todos que eu amo reunidos comemorando minha felicidade, isso deixava meu coração quentinho. Não posso negar.

A música alta fazia todos dançarem empolgados, inclusive Dylan, assim que ele me vê enchendo minha taça de vinho, ele se aproxima com um enorme sorriso e pega uma taça para ele, o homem bebe um pouco e beija minha bochecha.

- Já disse que você  está encantadoramente linda? - Pergunta e eu dou um selinho no homem com um sorriso travesso - Estou louco para arrancar esse vestido de você mais tarde - Ele sussurra em meu ouvido e sai sem dizer mais nada.

Dou uma leve risada e caminho em direção a Ana e as outras garotas.

- Um brinde a minha amada amiga que finalmente desencalhou! - Ana ergue seu copo e eu todas gritam animadas.

- Vai se ferrar Ana - Falo rindo e ela me abraça.

Durante a festa todos bebiam e dançavam animados, mas não posso esconder o fato de que eu queria muito que todos fossem embora, eu estava ansiosa para que Dylan cumprisse sua promessa sobre tirar meu vestido.
Mas a festa continuou firme e animada até as 03:00 horas da manhã, depois de um tempo um por um ia embora cambaleando da minha casa.
Com um sorriso no rosto vendo todos saírem, procuro com os olhos Dylan na pequena multidão, ele estava jogado no sofá com os olhos fechados, e por um breve momento achei que ele havia dado PT.

- Droga, não acredito - Murmuro irritada.

Depois de uma garrafa de vinho, eu já estava num fogo enorme. E eu não queria ter que me satisfazer sozinha no banheiro.

Fico desanimada e abaixo a cabeça, não posso negar que a vergonha me atinge um pouco.

- Por que está triste pequena? Nossa festa ainda não acabou - Dylan sussurra rouco no meu ouvido fazendo eu levar um pequeno susto e erguer meu olhar para o seu.

- Achei que estivesse... - Antes que eu fale somos interrompidos por nossa porta batendo.

Nossos olhares são levados para a enorme porta e eu percebo que o último convidado já se foi. O que faz Dylan sorrir malicioso.

Ele estava diferente, podia jurar que seus olhos verdes estavam mais escuros e ele carregava um sorriso perverso no rosto.

- Oh querida, achou que eu estava apagado de tanto beber? - Ele fala baixo e se aproxima mais - Eu posso ter bebido um pouco, mas ainda estou sóbrio. Eu não poderia apagar sem antes sentir seu gosto da minha noiva - Ele diz malicioso e me pega no colo fazendo eu soltar um gritinho assustado, ele sorria animado enquanto caminhava até a porta e a trancava.

Logo ele me carregou pela escada em direção ao nosso quarto.

Nosso quarto.

Era tão bom dizer essas palavras, isso era tão doce quanto morango com chocolate.

Assim que entramos ele me joga na cama, dou risada do jeito que caio e ele ri baixo notando que estou um pouco alterada.

  Ele abre os botões da camisa social dele com calma enquanto me encara, eu estava sentada na cama olhando atentamente para ele.

- Como vou te foder com força se você continua me olhando com esse rostinho inocente, meu amor? - Ele murmura e eu dou uma risada baixa e curta.

Eu estava com tanto fogo, sentia meu corpo em chamas. Talvez, eu estivesse mesmo com um rosto inocente, mas minha imaginação estava fantasiando ele me fodendo em todas as posições possíveis.

- Posso estar com um rosto inocente, mas não se engane amor... Eu não sou - Falo com um sorriso malicioso e ele sorri animado.

O homem anda devagar até o armário e pega uma corda, arqueio uma sobrancelha e ele sorri.

- Que bom que disse isso, amor - Ele diz cínico e caminha em minha direção devagar.

Ele se ajoelha na cama e me puxa pela perna fazendo eu soltar um gritinho.

Pelo jeito, ele vai fazer muito isso hoje.

Ele começa a me beijar e a tirar minha roupa com calma, ele estava tão carinhoso que eu estava começando a achar que aquele não era o homem com quem aceitei casar.

Mas acabo pagando com a língua, depois de tirar peça por peça e me deixar apenas de lingerie, o homem começa a me amarrar.

- O que está fazendo? - Pergunto curiosa e ele ri baixo.

Uma pequena risada que faz meu corpo arrepiar. Ele estava pronto para me foder, e eu sabia que hoje ele não seria nem um pouco carinhoso.
Ele estava sério, focado. Mantinha um olhar malicioso no rosto e a cada minuto ele umedecia seus lábios com a língua. Apesar de não mostrar empolgação, apenas por estar fazendo isso, ele já estava com o pau tão duro que eu podia notar de longe a marcação em sua calça.

Ele abraça meus braços em meu corpo, e por mais que doa um pouco, não peço para que ele pare. Assim que o homem acaba ele segura meu rosto com violência e sorri malicioso, um sorriso tão perverso que molha minha calcinha imediatamente.

- Vamos começar a jogar, amor... - Ele murmura enquanto me admira amarrada daquele jeito.

Eu estava quieta e só sabia olhar para ele com um leve sorrisinho nos lábios.

- Você não fala, se falar, você apanha - Ele diz dobrando as mangas da camisa social.

Ele falava com calma, com algumas pausas. Ele dizia tudo tão tranquilo que minhas pernas acabavam tremendo.

- Se gritar... Apanha - Ele diz e olha para mim de um jeito que faz eu conseguir ler seus olhos.

E com toda certeza eles falam:

Você vai gritar.

- Se tentar sair... Você apanha - Ele diz ainda arrumando sua camisa.

Admito que o ver assim molhada tanto minha calcinha que ele nem precisaria me tocar para me excitar.

- E por último, de uma forma mais clara e simples. Se tentar fazer qualquer coisa sem a minha permissão... Bom, você já sabe... - Ele termina e olha para mim fixamente - Então é melhor você pensar em um código, uma palavra de segurança - Ele diz e pega uma pequena caixa e ao lado da cama.

Eu sentia meu corpo cada vez mais dormente, a cada minuto que passava, aquilo já não doía tanto.

- Ou se preferir, só é mandar eu parar ou diminuir - Ele fala e beija a ponta do meu nariz - Você não sabe o quanto fica linda desse jeito, querida...

O Melhor Amigo Do Meu Irmão.Onde histórias criam vida. Descubra agora