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Dylan me olhava de um jeito fixo, ele estava amando me ver daquele jeito, eu o olhava com desejo, com paixão e excitação.
O homem dava tapas em meu rosto enquanto me provocava, sua voz estava mais rouca, ele parecia outra pessoa. Não aquele Dylan que horas atrás estava de joelhos me pedindo para casar com ele.

- Sabe o que mais me excita? - Dylan murmura acariciando minha pele vermelha - O fato de você ser só minha, e de mais ninguém - Sua mão escorrega para o meu pescoço e ele me puxa para um beijo.

Ele me beijava ferozmente, e me segurava com firmeza. Seu toque em meu corpo fazia eu ficar molhada, ele não precisava de muito para me excitar.

- Dylan... Eu preciso sentir você - Murmuro me sentindo esgotada com a provocação.

E percebo que era exatamente isso o que ele queria, me instigar ao máximo, até eu surtar e implorar por ele.
Dylan me acerta um tapa de mão aberta na minha coxa e eu sinto o local arder e esquentar, acabo gemendo com a dor e ele me acerta outro tapa.

-Eu disse para manter sua boca fechada, amor - Ele diz perverso.

- Me fode! - Tento fingir desespero, para ver se ele começa e o homem apenas ri com a cena e me acerta outro tapa, dessa vez na outra coxa, ele bate outra vez por conta do meu gemido de dor e eu mordo meu lábio para impedir que outro escape.

- Conheço seu corpo amor, sei seu limite. E sei que ainda não está desesperada - Ele fala me dando um selinho.

Eu estava excitada e o queria logo dentro de mim, eu estava adorando tudo aquilo, mas eu não tinha tanta paciência com joguinhos.

- Você é bem apressada, assim fica difícil - Ele murmura e aperta minha coxa com força, força o suficiente para deixar marcas de seus dedos em mim.

Dylan começa a beijar meu corpo, cada parte dele, ele fazia isso com calma e paciência, deixava seus lábios conhecer cada centímetro meu. E aquilo já fazia meu corpo esquentar de dentro para fora, ver ele fazer aquilo, fazia minha buceta molhar de tanto desejo.

Minha respiração começa a ficar pesada e eu tento me controlar para não fazer muito muito barulho.
Dylan solta uma parte da corda deixando minhas pernas livres e eu consigo abrir elas com mais liberdade, ele volta a beijar meu corpo, dessa vez por dentro da minha coxa, onde me faz gemer e abrir um sorriso malicioso.
O homem acerta mais um tapa em mim e eu começo a ficar frustrada por não conseguir brincar também, então eu o provoco, se não posso o tocar, vou mexer com sua mente da melhor e pior forma.

- Quando vai começar a me foder? - Pergunto e ele me acerta outro tapa sorrindo.

Apesar da pouca expressão de dor, mantenho meu sorriso cínico no rosto.

- Quando sua buceta estiver tão molhada, que vai fazer meu pau escorregar dentro de você sem esforço nenhum - Ele diz me olhando fixamente.

Seus olhos brilhavam de excitação e eu sabia que seria fácil fazer ele perder o controle.

- Se não der conta, pode chamar algum amigo - Dou uma leve risada e ele me acerta um tapa no rosto.

Sinto o local arder e esquentar, os fios de cabelo em meu rosto me causavam cosquinha e eu acabo rindo.

- Cuidado com a língua, querida - Dylan rosna e eu o olho de baixo a cima. Fazendo ele me olhar irritado.

- Por que? Acha que eu falo demais, amor? Antes isso não era um problema? - Falo debochando e ele leva uma das mãos para o cabelo em minha nuca. Ele puxa meu cabelo para trás e faz com que eu o olhe atentamente nos olhos.

- É que antes você não duvidava da minha capacidade em te foder. Te garanto meu amor, eu não preciso de ajuda nenhuma - Ele diz com a voz rouca e ríspida.

O Melhor Amigo Do Meu Irmão.Onde histórias criam vida. Descubra agora