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Dylan chegou em casa e eu estava deitada em sua cama de bruços, usando apenas sua blusa. Ele da um tapa forte em minha bunda e morde ela.

- Se for pra chegar em casa e te encontrar assim todos os dias. Eu quero me casar com você - Diz e eu me viro para beijar ele.

Dylan parecia estar cansado, parecia estar estressado. A veia de seu pescoço estava saltando, toda vez que ele se irrita isso acontece.

- O que aconteceu, amor? -  Pergunto e passo meu dedo levemente em seu pescoço.

- Ah, isso? Não é nada demais - Resmunga.

- Sei que está mentindo, algo aconteceu. Mas, se prefere não contar, tudo bem. Você tem o seu tempo - Falo dando de ombros e dou um leve beijo em sua bochecha.

- Obrigado... - Ele parece relaxar mais.

O homem pega uma toalha e caminha até a porta do banheiro.

- Vou pedir comida daqui apouco, vai querer o que? - Ele pergunta mechendo no celular.

- Que tal sushi? -Pergunto e ele sorri.

- Ótima escolha - Ele fala simples e continua distraído no celular.

Eu sei que Dylan está estranho e sei que algo o estressou, mas não vou insistir que ele me conte, não quero piorar as coisas. Não sei que nível de raiva ele passou hoje, e talvez, insistir cause uma briga chata, e desnecessária. Então vou esperar ele se acalmar e deixar ele contar no tempo dele.

Dylan joga o celular dele em cima da cama, e logo depois entra no banho.

  Fico assistindo vídeos aleatórios enquanto espero ele, até que seu celular toca. Na tela mostra o nome do meu irmão e eu arqueio uma sobrancelha.

- Dylan? - Chamo levantando da cama.

Ele não escuta, então abro q porta do banheiro. Até que me deparo com Dylan se olhando no espelho analisando sua costela que estava toda roxa.

- O que...que porra é essa? - Pergunto analisando e ele respira fundo.

- Eu ia te contar, mas não agora - Ele diz ansioso.

- O que aconteceu? - Pergunto preocupada.

- Encontrei com seu irmão, a gente começou a discutir sobre você. Ele queria que você fosse pra casa já que seus pais estão lá, eu disse que você sabia e não queria ir, ele se irritou e disse umas merdas, minha reação foi dar um soco nele, e logo depois estávamos jogados no chão se socando.
Não fica brava comigo...sei que foi infantil eu ter batido nele, mas... - Não deixo ele terminar de falar.

- O que ele disse? - Pergunto curiosa.

- Que você estava abandonando sua família por causa de sexo com um qualquer, como uma puta - Ele fala com raiva e eu faço carinho em seu rosto acariciando.

- E você deixou o rosto dele tão roxo quanto sua costela? - Pergunto e ele sorri de canto.

- Com toda certeza - Ele me abraça apoiado na pia.

- Ninguém enche a boca pra falar de você na minha frente, muito menos na minha cara, e achar que vai ficar tudo bem - Ele diz me abraçando.

O celular dele toca novamente e eu lembro do porquê eu entrei aqui.

- Falando nisso, ele está ligando - Falo entregando o celular.

Dylan atende confuso, mas não diz nada, espera ele falar o que quer.

Ligação onde/ Lucas:

- Minha mãe está convidando vocês para um jantar hoje - Lucas resmunga do outro lado e eu arqueio a sobrancelha.

Dylan me olha esperando uma resposta, e eu olho para ele confusa.

- A escolha é sua amor - Ele diz e acaricia meu cabelo da nuca.

Isso faz meu corpo arrepiar, respiro fundo e penso um pouco.

Isso vai dar merda.

- Minha mãe disse que você não tem escolha, ela mandou eu corrigir e dizer que não é um convite, vocês estão sendo obrigados a comparecer - Lucas desliga o celular logo em seguida.

Ligação off.

Ok, isso vai dar merda. Muita merda.

Deixo Dylan tomar um banho, ele parece tenso e estressado.

- Amor? - Chamo o homem que está distraído e ele olha para mim nervoso.

Ele não quer ir, eu não quero ir. Mas... E se a gente não aparecer? Como vai ser depois? Não estou falando sobre Lucas e Katherine, estou falando sobre os meus pais, como vai ser a reação deles depois? Não quero que Dylan brigue com o restante da minha família.

- Tudo bem... Eu vou - Ele resmunga - Mas você vai ter que me relaxar um pouco antes da gente ir - Ele pede, ou melhor, manda.

Tiro a blusa dele que estou usando e caminho até o box do banheiro, entro e sinto a água quente em meu corpo.

- Me faz gozar, e eu prometo que me comporto o jantar inteiro - Ele tenta fazer um acordo e eu dou uma leve risada.

- Sem sair no soco essa noite - Eu falo e ele concorda calado.

Logo ele me vira de costas e gruda meu corpo na parede gelada. Ele começa beijando meu corpo e passando seu pau em minha bunda.

Dylan resmungava as vezes por conta da costela roxa, mas logo ele passou a ignorar a dor e todo o seu foco só estava em me fazer gozar.

- Droga... - Ele murmura e segura meu pulso.

- O que foi? - Ele respira fundo e tenta ir devagar, mas sua mão aperta meu pulso tão forte que sei que ficará uma marca depois.

- Vou tentar não marcar você, mas essa coisa de sexo lento e devagar... Não dá- Ele diz e espera minha aprovação.

- Tudo bem - Sussurro e ele aperta meu pulso mais forte.

O homem puxa meu cabelo para trás e eu solto um gemido, inclino minha cintura para trás e empino minha bunda. Dylan morde minhas costas e a ponta da minha orelha.

Sem eu saber ele começa a penetrar seu pau em mim e eu faço uma expressão de dor.

Ele parece não se importar muito.

O pau de Dylan é grosso, então sinto minha buceta arder um pouco.

Ele começa a dar estocadas rápidas, sua mão que segura meu cabelo vai para minha cintura e ele me segura firme enquanto mete em mim.
Meus gemidos ecoam pelo banheiro e eu suspiro a cada estocada.

A mão que estava em meu pulso vai para meu pescoço, ele me enforca fazendo com que eu respire lentamente e devagar. Ele não me deixa sem ar, apenas dificulta isso, fazendo tudo ficar mais intenso.

- Ah... Luana... Caralho, eu vou gozar... - Dylan arfa e com uma de minhas mãos, passo para trás e seguro ele..

- Continua, por favor - Imploro e de canto de olho vejo um leve sorrisinho em seu rosto.

Dylan ama fazer eu implorar.

Sua mão desce e vai para minha buceta, Dylan acaricia enquanto me fode com força, meus gemidos altos já devem estar sendo escutado pelos vizinhos.
Posso sentir a força das minhas pernas irem embora.

Não demora para eu sentir uma pressão no meu corpo e ele ir enfraquecendo. Eu estava gozando, e Dylan continuava metendo em mim com tanta ignorância que eu mau podia respirar.

- Posso gozar em você? - Ele pede baixinho no meu ouvido e eu me arrepio.

Eu amava sentir o gozo dele dentro da minha buceta, não posso negar... Mas eu precisava tomar cuidado com essa brincadeira.

- Dylan... - Antes que eu pudesse negar, ele entende o recado e tira, mas goza na minha bunda e costas.

O Melhor Amigo Do Meu Irmão.Onde histórias criam vida. Descubra agora