Capítulo vinte e um.

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𝐖𝐀𝐍𝐃𝐈𝐍𝐇𝐀, 𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘷𝘪𝘦𝘸.
Nevermore🖇
17/11/2022

Eu entro no quarto em que Eugene estava e logo vejo ele com várias coisas de abelhas

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Eu entro no quarto em que Eugene estava e logo vejo ele com várias coisas de abelhas.

─Wandinha! ─ Ele diz me olhando surpreso.

─Eugene. ─ Eu digo indo para perto dele. ─ Que bom que finalmente acordou.

─Soube que me visitou o tempo todo. ─ Ele diz.

─Nunca mais fale disso. ─ Eu digo e ele sorri. ─ Escuta, eu queria dizer que... Eu não devia ter ido à festa. Devia ter ido com você.

─Quando a pista de dança chama, você tem que atender. ─ Eugene diz. ─ Não foi culpa sua, foi do monstro.

─Na verdade, se chama Hyde e ainda está por aí. ─ Eu digo. ─ Quer dizer que não pode voltar pra Nunca Mais nem pra cuidar das abelhas. ─ Ele olha para uma pelúcia de abelha. ─ E, dessa vez, tem que me escutar. Achei que os Zunszuns deviam ficar juntos.

─Aquela noite na floresta, alguém botou fogo na caverna. ─ Ele diz.

─Sim, a Dra. Kinbott. ─ Eu respondo.

─Que doido ter sido ela. ─ Ele diz. ─ Eu não lembro praticamente de nada. Só vi alguém de preto e aquelas botas.

─O que têm as botas? ─ Eu pergunto.

─Houve uma explosão de luz e, só por um momento, eu achei que não eram pretas, eram vermelhas.

Logo eu entendo.

Não era a Dra. Kinbott.

─Wandinha? ─ A professora Thornhill pergunta quando me vê atrás dela

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─Wandinha? ─ A professora Thornhill pergunta quando me vê atrás dela. ─ Achei que estivesse a caminho de Nova Jersey.

─Pode parar de fingir, Laurel. Devia saber que era você. Fingir a sua morte, conseguir um trabalho em Nunca Mais, libertar um Hyde. ─ Eu digo fazendo a mulher me olhar confusa. ─ Eu costumo ter admiração por tramas de vingança bem executadas, mas a sua foi meio extrema até para o meu alto padrão.

𝐖𝐄𝐃𝐍𝐄𝐒𝐃𝐀𝐘 ─ xavier thorpeOnde histórias criam vida. Descubra agora