𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀 𝒐𝒏𝒆

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A arma pesava em minha mãe enquanto apenas um de meus olhos estava aberto

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A arma pesava em minha mãe enquanto apenas um de meus olhos estava aberto. Quando miro em meu alvo e aperto o gatilho, o tiro acerta em cheio, me fazendo vencer.

- Isso! - Falo enquanto coloco a arma no balcão da mesa de jogos do parque de diversões.

Eu olho para Kaia, que tem o queixo caído ao ver que eu estou a um ponto de vence-lo.

- Parece que você vai perder. - Falo sorrindo.

- Eu não posso perder meus vinte reais - Ele diz.

- Deveria ter pensado antes de apostar com ela - Diz Chishiya, encostados no pilar que sustenta a barrada de tiro ao alvo.

- Olha, Chishiya, deveria ter me falado que sua namorada sabia atirar muito bem - Diz Kaia em um tom indignado.

- E perder a chance de ganhar um bichinho de pelúcia? - Pergunta meu namorado.

- Vocês são uma baita de uma rebelião - E assim, Kaia pega a arma, focando o cano da mesma no ponto preto do alvo.

Ele aperta o gatilho, e por pouco, acerta o ponto preto.

- Merda!

- Há! - Eu pego a arma da mão dele. - É o destino, cabeção!

Ele revira os olhos.
Eu volto a minha postura de xerife, e novamente aponto a arma, me concentrando em vencer essa batalha entre melhores amigos. Assim que meu dedo vai até o gatilho, alguém me interrompe.

- Será que ela vai vencer?! - A voz de Kaia me faz olhar para ele com um olhar confuso e raivoso. - Ela vai? O tiro vai acertar em cheio no ponto preto do alvo? Ou será que ela vai perder?!

- Olha, Kaia. Se você não calar a sua boca, eu vou enfiar essa arma no seu cu. - Falo balançando a espingarda em minhas mãos.

- Só quero ver - Ele sorriu cínico.

- Não provoca ela não! - Diz Chishiya cruzando os braços.

- Está bem. - Diz a Raposa desempregada levantando as mãos, indicando que desistiu de provocar.

Eu volto a minha concentração, e junto dela, a mesma posição de antes. Meu dedo volta ao gatilho, assim, o puxando. O tiro acerta em cheio o ponto preto, me fazendo largar a arma na mesa dos jogos, e assim, pular de felicidade.
Eu sorrio alegre como uma criança quando recebo o ursinho de um lobo cinza.

- Olha que lindo, Xixi! - Falo e corro até meu namorado. Ele sorri enquanto eu me aproximo dele, o abraçando ladino.

- Toma - Kaia oferece seu dinheiro para mim.

- Pode ficar, Kaia - Digo. Ele levanta uma sombrancelha em dúvida. - Você está desempregado, precisa mais do que eu.

Kaia guarda o dinheiro novamente, e assim, sorri.

 - Tem certeza de que a gente tem que ir nisso? - Pergunta Kaia olhando para a enorme montanha russa

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- Tem certeza de que a gente tem que ir nisso? - Pergunta Kaia olhando para a enorme montanha russa.

- Claro que tenho! - Diz Kuina olhando para o moreno. - Ela é muito legal!

- Ela é muito alta, isso sim! - Diz Kaia.

- Olha, Kaia. Eu imaginava tudo de você, menos que você era medroso - Diz Chishiya provocando. Ele segura meu ursinho se pelúcia junto de minha bolsa da Barbie.

" Ah, mas por que você tem uma bolsa da Barbie?" , Porque eu sou pobre. Essa bolsa era a mais barata que tinha na loja.

- Eu não sou medroso! - Diz Kaia. - Só tenho medo de cair daquela montanha russa, rolar pelos trilhos, espatifar no chão e morrer.

- Acabou de descrever "medroso" - Diz Kuina.

Suspiro.

- Vamos logo, a fila está andando! - Quando eu falo isso, nossa vez de entrar no brinquedo chega.

Nós puxamos Kaia até ele conseguir entrar no carrinho presos nos trilhos de ferro.
Eu e Chishiya estamos na parte de trás do trem, enquanto Kuina e Kaia estão juntos na frente.
Quando o trem começa a andar, tudo é calmo, até que começa a subir o morro. E então, quando finalmente o trem para de andar na ponta do morro, a gente consegue ver os fogos de artifícios em comemoração a Kenkoku Kinenbi - A fundação do Japão. -.
É fácil de indentificar os gritos de Kaia quando o trem despencou de cima do morro, ele grita como uma criança. Deveríamos o colocar na aula de ópera.
Chishiya tem sua cabeça escondida na volta de meu pescoço. Eu sorrio ao vê-lo próximo a mim.
Assim que o passeio se acalma e não há mais nenhum morro a subir, Chishiya tira sua cabeça do meu cangote e age como se não tivesse feito nada. Ele coloca seu braço em volta do meu pescoço enquanto olha os fogo.
Enquanto as luzes se abrem sobre o céu, sinto algo me incomodar enquanto estou sentada no banco. Coloco a mão onde eu estava, e assim, pego um papel grosso. Quando eu vejo o que é, minha expressão se torna de dúvida total. É a carta do coringa.

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770 Palavras

- Um dos Extras foi postado! Não sei se vou postar outro gente! Eu queria postar, mas não sei se vou conseguir, pq minha criatividade está acabando para essa fanfic!

- Um dos Extras foi postado! Não sei se vou postar outro gente! Eu queria postar, mas não sei se vou conseguir, pq minha criatividade está acabando para essa fanfic!

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𝐂𝐇𝐄𝐒𝐇𝐈𝐑𝐄 - 𝐂𝐡𝐢𝐬𝐡𝐢𝐲𝐚 𝐒𝐡𝐮𝐧𝐭𝐚𝐫𝐨ᵃˡⁱᶜᵉ ⁱⁿ ᵇᵒʳᵈᵉʳˡᵃⁿᵈOnde histórias criam vida. Descubra agora