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Sam se contorcia abaixo de mim e eu movimentava meus quadris rapidamente. Suas pernas estavam em volta da minha cintura, nossos corpos completamente nus abaixo de um edredom que não servia mais para nada, contando que ele já tinha parado na altura da minha bunda, e enquanto suas mãos agarravam meus cabelos, as minhas apertavam a cabeceira da cama dela.
Sam não podia gemer, e isso parecia horrível para ela. Eu gostava de ver que seu contento era resmungar ao que eu a fodia como nunca. Na verdade, estava difícil fazer silêncio até para mim. Parecia que o quarto estava um inferno de quente, o que não era verdade, pois estava um clima frio lá fora.
Entretanto, o mais incrível daquela vez, foi ficar observando suas expressões faciais sem vergonha alguma, pois eu sentia cada vez mais confiança no sexo de acordo com todas as vezes que fazíamos.
Eu estava perto, mas ela parecia estar mais. Isso porque suas sobrancelhas franziam e ela aumentou a força das pernas ao redor de mim. Além disso, suas unhas arranhavam minhas costas e eu gostava daquilo. Era o que mais me dava vontade de gemer.
-- Eu nunca mais vou deixar... oh! ... você me comer com meus... porra!... pais em casa. -- Sorri, levando minha boca até seu pescoço e mordendo de leve. Estávamos cuidando com o barulho, até a cabeceira começar a bater na parede e eu ignorar pois aquilo tinha me excitado em níveis elevados, e Sam também pareceu não ligar.
Eu estava indo cada vez mais forte, e surrealmente mais fundo.
Imaginar que poderíamos estar chamando muita atenção, então, me fez tentar chegar ao ápice mais rápido, óbvio que não deixando Sam para trás.
Ela estava completamente molhada, então eu só precisei arrastar meus dedos para começar a masturbar minha namorada. Vi suas feições mudarem, e como em um grito mudo, espasmos atingiram seu corpo e eu me permiti gozar junto, preenchendo a camisinha que eu finalmente havia decidido carregar comigo.
Sam arrastou as unhas até perto da minha bunda, e eu arfei com aquilo.
-- Amor... -- A encarei rapidamente, de certa forma extremamente feliz pela forma que ela me chamou. -- Nada, eu só queria te chamar assim. -- Por fim eu ri, roubando um beijo seu.
-- Sammy... se meus pais já sabem... quando os seus vão...?
-- Com essa barulheira que a gente estava fazendo, até o papa já deve saber sobre nós, Dee. -- Sorri, sentindo minhas bochechas corarem só de imaginar se meus sogros realmente tinham nos ouvido.
Me deitei ao lado de Sam e ela se aproximou, me abraçando como de costume.
-- Mas... Eu acho que preciso... arrumar o terreno antes... entende? Meus pais... eles sabem que eu ficava com meninas mas você é diferente... É especial. -- Acariciei seus cabelos.
-- Eles não vão ficar bravos? -- Perguntei, beijando sua testa e retribuindo o abraço.
-- Não sei. Meu pai não, provavelmente. Minha mãe... você sabe como ela é... -- Assenti. Bom, na verdade Danielle sempre me tratou de forma respeitosa e nunca pareceu que ela tinha algum preconceito. Mas com ela é simplesmente indiscutível e não tem como afirmar qualquer coisa, principalmente pelas questões culturais tão presentes na vida da Fraser mais velha.
-- Tudo bem... leve o tempo que precisar para falar com seus pais, tudo bem? E eu estarei do seu lado se precisar. -- Eu disse, beijando sua bochecha e recebendo um sorriso em troca.
-- Deena Johnson, você é de outro planeta. -- Minha namorada falou, agora beijando entre minhas sobrancelhas, a ponta do nariz e por fim a boca. -- E eu estou completamente apaixonada por você. Tanto que dói. Acho que não cabe no meu peito... -- Sorri, pegando sua mão para beijar as costas da mesma.
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Kissy Kissy Boo Boo ➸ Sameena Intersexual
FanfictionO afeto é o maior bem que o ser humano pode sentir pelo outro, óbvio, logo depois do amor e também o respeito. São coisas genuínas, que somente o tempo e a convivência - ou presença, se preferir chamar - proporcionam. Entretanto, Samantha descobriu...