CAPÍTULO 28

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— CURTE E COMENTA, COMO SE O PROXIMO CAPÍTULO DEPENDESSE DISSO. ;]

AGNES GONZALEZ:

E como se fosse ainda mais impossível, os meninos estão ainda mais estranhos. Se o Gustavo não estivesse se esfregando duro em mim a poucos segundos, até pensaria que estavam me amaciando para terminar o namoro. Meus dois homens estão tão atenciosos de um jeito, que estão quase me levando no colo, como se estivesse fraca das pernas.

Talvez esteja um pouco, ou é o cafuné gostoso que o David está fazendo em mim, enquanto me mantém eu seu colo.

— Tá querendo comer algo diferente, amor? — Gustavo sorriu, colocando a minha frente uma lista impressa de vários restaurantes, com seus pratos do dia a frente. — Algo aí está deixando você com vontade, hum?! — Mostrou os dentes em um sorriso largo, parecendo uma mistura do coringa com a Arlequina.

Desculpa Gustavo por pensar isso do seu sorriso empolgado, mas, eu também amo o malvado do coringa e a Arlequina é minha heroína.

— Como qualquer coisa. — Dou de ombros, incerta ao ver tantas opções a minha disposição.

— Fígado com arroz integral, e salada. — David aponta, e faço uma careta. — Ferro faz muito bem a,. ao corpo.

— Acha que estou anêmica?! — Murmuro olhando meus pulsos branquelos.

— Não! Você está sentindo cansaço, tontura? — Puxa meu rosto, e olha nos meus olhos preocupados.

— Não. Estou tão saudável como sempre fui. — Digo tentando escapar do seu exame.

— Só para garantir, é bom fazer um hemograma completo. — Pulo do seu colo em dois segundos, e tenho quatro braços me segurando como se fosse de cristal.

Tá doido?! Meter um metro agulha em mim e retirar vários litros de sangue, apenas por que você tá pirado?! — Escorrego me distanciando dos dois.

— Não é litros de sangue. Apenas umas 3ml. — Neguei balançando meu dedo pro alto.

— No dia no hospital, garanto que foi tirado um tubo todo. Fiquei até desorientada. — Faço drama, não gostando nem de lembrar da maldita agulha.

— O que passa de 3ml, é descartado. Totalmente desnecessário. — David me puxou devagar para seu colo. — Prometo que eu mesmo faço a coleta, e não vai sentir nada. Só uma picadinha. — Tenta me convencer 

— O que é uma picadinha, comparada a picadona que vai levar jajá! — O Gustavo comenta apertando o membro embaixo da calça, e acabo rindo como uma condenada.

— Você é muito idiota! — Acuso, quase fazendo xixi na roupa. — Preciso ir ao banheiro. Vou acabar mijando na roupa. — Saiu do colo do David apressada.

Normal! — David levantou o polegar em direção ao Gustavo em comemoração e apenas ignoro, pensando que não podem piorar na loucura básica.

Faço minhas necessidades e resolvo tomar um banho bem gostoso, porque sempre que aviso que vou para fazer isso, um dos dois acaba se enfiando junto. Onde está minha privacidade?! Não sei o que isso, desde que passamos a morar juntos. Nem cagar em paz eu consigo, porque o David diz; Natural do corpo humano, pode ficar à vontade. O Gustavo diz: eu também faço isso, amor. Deveríamos ter vasos lado a lado, assim ficaríamos conversando enquanto perdemos tempo no trono.

Temos seis banheiros nessa casa! Seis.

Eles não entendem que meu cu é tímido?! Pós é, posso passar dias sem defecar, se ele não se sentir "em casa". Quando vamos pra fazenda, passo o final de semana inteiro sem fazer, as vezes até da vontade, mas, somente em lembrar que não estou em casa, logo passa.

NOSSO CARMA TEM NOME AGNES.Onde histórias criam vida. Descubra agora