— CURTE E COMENTA, COMO SE O PROXIMO CAPÍTULO DEPENDESSE DISSO. ;]
AGNES GONZALEZ:
E como se fosse ainda mais impossível, os meninos estão ainda mais estranhos. Se o Gustavo não estivesse se esfregando duro em mim a poucos segundos, até pensaria que estavam me amaciando para terminar o namoro. Meus dois homens estão tão atenciosos de um jeito, que estão quase me levando no colo, como se estivesse fraca das pernas.
Talvez esteja um pouco, ou é o cafuné gostoso que o David está fazendo em mim, enquanto me mantém eu seu colo.
— Tá querendo comer algo diferente, amor? — Gustavo sorriu, colocando a minha frente uma lista impressa de vários restaurantes, com seus pratos do dia a frente. — Algo aí está deixando você com vontade, hum?! — Mostrou os dentes em um sorriso largo, parecendo uma mistura do coringa com a Arlequina.
Desculpa Gustavo por pensar isso do seu sorriso empolgado, mas, eu também amo o malvado do coringa e a Arlequina é minha heroína.
— Como qualquer coisa. — Dou de ombros, incerta ao ver tantas opções a minha disposição.
— Fígado com arroz integral, e salada. — David aponta, e faço uma careta. — Ferro faz muito bem a,. ao corpo.
— Acha que estou anêmica?! — Murmuro olhando meus pulsos branquelos.
— Não! Você está sentindo cansaço, tontura? — Puxa meu rosto, e olha nos meus olhos preocupados.
— Não. Estou tão saudável como sempre fui. — Digo tentando escapar do seu exame.
— Só para garantir, é bom fazer um hemograma completo. — Pulo do seu colo em dois segundos, e tenho quatro braços me segurando como se fosse de cristal.
— Tá doido?! Meter um metro agulha em mim e retirar vários litros de sangue, apenas por que você tá pirado?! — Escorrego me distanciando dos dois.
— Não é litros de sangue. Apenas umas 3ml. — Neguei balançando meu dedo pro alto.
— No dia lá no hospital, garanto que foi tirado um tubo todo. Fiquei até desorientada. — Faço drama, não gostando nem de lembrar da maldita agulha.
— O que passa de 3ml, é descartado. Totalmente desnecessário. — David me puxou devagar para seu colo. — Prometo que eu mesmo faço a coleta, e não vai sentir nada. Só uma picadinha. — Tenta me convencer
— O que é uma picadinha, comparada a picadona que vai levar jajá! — O Gustavo comenta apertando o membro embaixo da calça, e acabo rindo como uma condenada.
— Você é muito idiota! — Acuso, quase fazendo xixi na roupa. — Preciso ir ao banheiro. Vou acabar mijando na roupa. — Saiu do colo do David apressada.
— Normal! — David levantou o polegar em direção ao Gustavo em comemoração e apenas ignoro, pensando que não podem piorar na loucura básica.
Faço minhas necessidades e resolvo tomar um banho bem gostoso, porque sempre que aviso que vou para fazer isso, um dos dois acaba se enfiando junto. Onde está minha privacidade?! Não sei o que isso, desde que passamos a morar juntos. Nem cagar em paz eu consigo, porque o David diz; Natural do corpo humano, pode ficar à vontade. O Gustavo diz: eu também faço isso, amor. Deveríamos ter vasos lado a lado, assim ficaríamos conversando enquanto perdemos tempo no trono.
Temos seis banheiros nessa casa! Seis.
Eles não entendem que meu cu é tímido?! Pós é, posso passar dias sem defecar, se ele não se sentir "em casa". Quando vamos pra fazenda, passo o final de semana inteiro sem fazer, as vezes até da vontade, mas, somente em lembrar que não estou em casa, logo passa.
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NOSSO CARMA TEM NOME AGNES.
RomanceConteúdo adulto 🔞 Gustavo agora é um homem, casado e com uma vida estável. Maduro, ainda não chegamos a esse ponto, porque apesar de tentar ter tudo sobre controle, quando ele encontrasse com a irmã do seu melhor amigo, a coisa muda totalmente de f...