#5 - Cala a boca vadia!

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*Nadadora*

— Hunter cê tá bem? - pergunta luz para Hunter.
— hã? - diz o garoto confuso
— você parecia distraído.
— eu só estava pensando...
— sobre?
— há não é nada demais.
— hoot! hoot! Vocês tem visita! - dizia curujito entrando pela janela.
— quem é? - perguntou o loiro para curujito.
— porque não adivinha pequeno príncipe? - disse Darius na porta.
— NÃO É POSSÍVEL! - diz hunter correndo super animado para abraça seu “papai - o que faz aqui? - diz o menor após desfazer o abraço.
— que eu saiba eu sou seu papai, e vim te levar pra pasamos um tempo junto, esqueceu?
— há é mesmo guarda compartilhada... Espera! É mesmo! Por titã eu não preparei minhas coisas! Eu tenho roupa pra pegar, a comida do flapjack, ai céus o flapjack! Eu esqueci de dar comida pra ele! Espera um pouquinho que eu já volto. - diz o garoto subindo as escadas como um foguete. Se passar um tempo até que a Noceda decide falar.
— então Darius... - diz ela averiguando pra ver se Hunter não estava - Eu tenho uma fofoca da broa pra te contar.
— é mesmo? E o que sería? - diz o mais velho arqueando uma sombrancelha curioso.
— o Hunter... Tá gostando de alguém.
— disso eu já sei, é aquela menina filha dos Park.
— não é a Willow! Eles terminaram a uns dias atrás.
— interessante, conte-me mais.
— bem acontece que a Willow acabou terminando com o Hunter porque ele tava sendo um pouco posesivo com ela...
— entendi, mais se não é a Park já que eles terminaram de quem o hunter está a gosta?
— e o edr... - luz é interrompida pô Hunter que aparece na sala
— tô pronto! - diz o mais velho segurando uma malas.
— ótimo - diz luz desanima - bem eu te conto depois.
— bora lá, se der tempo podemos fazer todas as coisas da lista.
— vai com calma Hunter nós temos todo o tempo do mundo.
— ok.
— não vai dar um abraço na sua irmãzinha? - pergunta luz carente.
— tá... - diz o mesmo revirando os olhos e indo abraçr a su “hermana”.
— você é tão fofo quando não tá sendo ranzinza!
— eu não sou ranzinza! É também não sou fofo!
— é fofo sim! - refuta a Noceda.
— hmmm... Bora logo pai. - diz Hunter indo embora deixando a garota rindo sozinha.

*Hunter*

Eu e pai passamos o dia inteiro conversando, jogando, cozinhando juntos... Ele até me ensinou umas cantadas não sei porquê ;-;

Enquanto eu deitado no sofá lendo um livro de ficção científica com história dúvidosa usando um pijama beje com meias vermelhas, papai estava a cozinhar uma sopa.
— sabe hunter eu estive pensando en te matricular na Hexside - disse Darius enquanto cortava as cenouras em pedacinhos pequenininhos para colocar na sopa.
— acho que sería legal, eu tô a tanto tempo sem estudar que tô começando a esquecer como se escreve - dou uma pequena risada no final.
— sim - diz ele sorrindo - podemos ir fazer a matrícula amanhã se quiser.
— ok.

*No outro dia*

— então... Hunter Witbane Clawthorne Noceda Whispers Demonne? Nossa que nome grande! você é algum tipo de príncipe?
— é... Bem... Meio que já foi... - digo gesticulando com as mãos
— muito bem, mostre o que pode fazer.
— tá legal - digo pegando um papel no meu bolso. Faço um grifo de gelo que Luz tinha me ensinado e toco nele  fazendo um pequeno cristal de gelo cresce.
— impressionante, mas você sabe fazer mais alguma coisa? - disse ele olhando de um lado pro outro.
— há sim, eu também sei fazer um feitiço de luz. - digo pegando outro papel.
— não isso - diz o instrutor (não sei se esse o nome) se aproximando de mim.
— então o que é? - digo enquanto guardava o papel de volta no bolso.
— não sei... Algo mais interessante - diz ele tocando nas minhas partes íntimas.
— sem chances! - digo estendendo meu braço segurando meu bastão (flapjack) o deixando afrente do meu corpo. O mesmo faz o bastão flutuar pra longe de mim, que como estava transformado só voltaria a sua forma de palismã se eu o alcanzase e como estava longe não iria conseguir tão fácil. Vou me afastando até esbarrar na parede. Fecho os olhos apavorado.
— bom menino - disse o mesmo começando a lamber meu pescoço, ele dava mordidas e varius chupões enquanto eu deixava alguns gemidos escaparem junto de algumas lágrimas de medo, já estava a imaginar o que veria a seguir.
— para... - digo já com calafrios de medo enquanto o mesmo continuava chupa e cada vez mais chupar o meu pescoço. Começo a sentir minha camisa sendo desabotoada no mesmo momento abro os olhos rapidamente.
- EU DISSE PARA! - digo com fúria nós olhos. O mesmo ignora e continua a desabotoa minha camisa. - EU FALEI PRA PARA! - disse dando um chute nos seu testículos.
— seu filho da puta! - diz ele apertado meu braço não me deixando fugir.
— ME SOLTA! - disse enquanto ele apertava meu braço mais ainda - ME SOLTA POR FAVOR! TÁ ME MACHUCANDO!
— CALA A BOCA VADIA!
— socorro! Alguém me ajuda! - eu comecei a gritar o mais auto que podia.
— cala a boca!
— alguém por favor!
— eu falhei pra cala a porra da boca! - diz ele colocando a mão na minha boca. Eu mordi a mão dele e ele recuou.
— alguém por favor me ajuda eu tô sendo assediando! - disse já com o  rosto molhado de lágrimas.
— cala essa merda! - diz ele dando um tapa na minha boca o que faz ela fica meio avermelhada.
— hei! Fica longe dele seu filho da puta! - viro meu rosto pra ver de quem se tratava e vejo Edric Blight... Deixo um leve sorriso escapar de meus lábios.
— não se meta nisso garoto, se não eu machuco seu amiguinho - disse meu asediado apertado ainda mais o meu pulso a ponto de ficar inchado.
— para! - diz Edric desperado. - Não machuca ele!
— vai embora Edric, se não ele vai te machucar também... - disse já com a voz afetada por causa do choro.
— isso, escuta o seu amiguinho.
— sem chance - diz o mesmo fazendo um círculo de feitiço. Uma fumaça azul surge e Edric some junto.
— onde estávamos? - diz ele beijando meu pescoço novamente, dando origem a novos chupões. Fecho meus olhos novamente esperando pelo pior, sinto meus pulsos sendo prensados contra parede me imposibilitando de meche-los. Meu asediado começa a me prensa contra parede enquanto mela minha boca com sua baba a “beijando-a” se eu que eu posso dizer isso, porque ele estava mais me comendo vivo, falando em COMENDO ele começa a me pegar no colo também, e sim... NAQUELA POSIÇÃO eu já falei que eu tô chorando? É eu acho que sim...
De-Repente não sinto mais nada, nem beijos forçados nem chupões no meu pescoços espero pelo fato de que eu era segurado por alguém já que eu mal conseguia ficar em pé. Ao abri os olhos e vejo o meu assediador sendo segurado por duas abominaprantas? Enfim isso não é importa agora, o que importa é que ele está longe de mi. Tento me manter em pé mais minhas pernas acabam tremendo e quase caindo mais a pessoa que me segurava não me deixou cai.
— hey vai com calma amigão. - disse uma voz que eu conheço muito bem, Edric Blight...
— valeu Edric.
— de nad... - Edric é interrompido pelo meu pai.
— Hunter! - diz Darius correndo na minha direção me abraçando caio no chão por ainda está um pouco transtornado enquanto retribuía o gesto de afeto. Começo a chora e melar sua roupa com minhas lágrimas. - calma, eu tô aqui bebê, o papai tá aqui.
— bem eu acho que eu já vou - diz Edric querendo nos deixa assos só querendo mesmo porque antes dele ir eu o puxo pro abraço.
— vocês são os melhores. - digo me separando do abraço.
— eu sei bebê. - disse papai convencido como sempre.
— o-obrigada Hunter, n-não t-tem d-de q-que...🍅 -  disse Edric.

*Edric*

Estava andando pela a escola (matando aula) tranquilamente até que começo a escutar gritos.
— alguém por favor! - eu começo a corre na direção da voz - alguém por favor me ajuda eu tô sendo assediando! - corro mais rapidamente na direção da voz. Ao chegar na sala de onde vinha a voz eu vi Hunter e um outro cara
— cala essa merda! - disse o dando um tapa na boca de hunter
— hei! Fica longe dele seu filho da puta! - digo chamando a atenção do cara.
— não se meta nisso garoto, se não eu machuco seu amiguinho - diz ele apertado  o pulso de Hunter.
— para! - digo desesperado - Não machuca ele!
— vai embora Edric, se não ele vai te machucar também... - disse hunter com a voz fraca.
— isso escuta o seu amiguinho.
— sem chance - faço um círculo de feitiço, logo depois sou teleportado para a sal do diretor - diretor Bump! - apareço bem na sua frente.
— ah! Edric Blight! O que você está fazendo aqui?!
— eu sei, eu sei, é horário de aula, mas por favor você tem que me escutar tem uma pessoa sendo asediada agora nesse momento na Hexside.
— e porque eu deveria acreditar em você?
— só por favor me escuta!
— tá bem, onde é?

Yo Sé Que Tú Me AmasOnde histórias criam vida. Descubra agora