»Capítulo 15«

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Peço mil perdões por estar postando tão tarde quando eu tinha o costume de postar logo de manhã! Minha mãe quis pintar outros cômodos da casa hoje sem me avisar e eu estive ocupada.

E ela ainda quer pintar o quarto que ela usa para fazer costuras e o banheiro na semana que vem, então, eu ainda posso acabar estando ocupada e os capítulos podem sair tarde.

Capítulo não revisado.

Boa leitura.<3

— Capítulo 15:Talvez não tão detestável.

Finney POV

Eu busquei pelo meu celular alguns minutos após ter lido aquelas palavras, pronto para ligar para Nicholas e lhe contar sobre o que eu havia acabado de descobrir. E também o perguntar sobre o que ele achava que aquilo poderia significar.

Eu imaginava que Sarah estava falando sobre alguma estátua da escola que poderia ter a ver com as respostas das charadas anteriores, mas eu não me lembrava de já ter visto alguma estátua que pudesse ter alguma ligação.

Eu deveria conversar com Gwendolyn e Griffin sobre isso, talvez eles saibam de que estátua aquele bilhete estava falando, eu tinha quase certeza que Griffin deveria saber qual era a estátua.

Bom, agora eu deveria me concentrar em fazer a ligação para Nicholas e o contar sobre aquilo. Olhei em volta, somente notando agora que Billy realmente não estava no quarto, eu acreditava fielmente que ele estava junto com um dos vários alunos que ficavam na sua cola.

Não era da minha conta, de qualquer forma.

Digitei o número de Nicholas, levando até a minha orelha enquanto escutava o barulho de chamada, torcendo para que ele atendesse logo antes que o Showalter voltasse para o nosso dormitório e escutasse a conversa sobre algo que definitivamente não lhe convém.

De fato, não demorou muito até Nicholas atender, a sua voz de sono soando do outro lado da linha deixava claro que ele já estava dormindo e que eu havia acabado de o acordar.

— Ei, Nick. — Cumprimentei, me endireitando na cama.

A linha ficou por alguns segundos em completo silêncio, e eu franzi o cenho em preocupação com a falta de resposta ou qualquer barulho vindo do loiro escuro, me perguntando o que estava acontecendo.

— Oi, Finn. — Suspirei levemente aliviado quando escutei a voz de Nicholas me cumprimentando de volta, já não contendo mais tanto sono quanto antes, nem tão rouca. — Por que você está me ligando a essa hora?

Olhei em volta novamente, como se qualquer pessoa estar nos ouvindo naquele exato momento, prestes a descobrir o que eu havia descoberto há alguns minutos atrás.

Por algum motivo, eu tinha um pressentimento estranho, como se alguém realmente suspeito estivesse por ali e fosse contar a qualquer pessoa ou coisa que fosse responsável por todos aqueles desaparecimentos o que eu estava descobrindo.

Balancei a cabeça, isso havia sido específico demais para o meu próprio bem, era apenas a minha imaginação fértil querendo me pregar alguma peça idiota e sem graça.

De qualquer forma, eu ainda suspirei levemente nervoso com tudo aquilo antes de observar novamente o lado de fora do quarto, na sacada, para me certificar de que não existia ninguém por ali. Mas, finalmente, minha voz saiu novamente:

— Eu descobri coisas novas.

— Sério? O que você descobriu? — Nicholas me perguntou com interesse, já parecendo sem sono e eu sorri imediatamente, porque meu amigo sempre foi muito curioso.

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