MEU NERD SECRETO [COMPLETO]

CAPÍTULO 11

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     Sexo para mim sempre foi um meio de aliviar a tensão, sentir prazer, ou puramente por querer foder com pessoa em específico. Agora, enquanto tomo uma rápida ducha no banheiro bonito e limpinho de Matteo, estou tentando desvendar os segredos da minha mente para descobrir qual pretexto estar por trás da vontade irracional de transar com ele.

     O cara é inegavelmente bonito. Com aqueles cachos escuros, os olhos esverdeados, o nariz empinado... Tudo nele é convidativo. Até o olhar fofo e os óculos de grau.

      Enrolo uma toalha branca na cintura logo após fazer o possível para me secar completamente. O cheiro do sabonete que ele usa agora está emanando da minha pele também, e eu gostei pra caramba da fragrância. Parece ser lavanda misturada com... alguma coisa que não faço ideia do que seja.

     Quando saio do banheiro, encontro Matteo sentado na sua cama, já sem camisa, de modo com que o peitoral pálido e desnudo esteja à mostra. Ele ergue o olhar à medida que eu dou alguns passos em sua direção.

     — É o seguinte, Matteo. Eu não namoro. Então se fizermos isso, vai ser totalmente sem compromisso, certo? — O meu sussurro é meio baixo, mas tenho certeza de que ele ouviu, porque assente levemente com a cabeça, sem desgrudar os olhos dos meus.

     Respiro fundo e deixo a toalha deslizar pelo meu corpo e cair no chão, me deixando completamente pelado na sua frente. Não tenho vergonha do meu corpo, e sei que sou bonito, então saboreio o olhar que ele me lança, enquanto eu caminho até a cama e subo no seu colo, encaixando a minha bunda na sua virilha.

     A sua pele quente envia ondas eletrificadas para a minha, que ainda está úmida. Minhas mãos envolvem o seu pescoço, enquanto as suas vão diretamente para a minha cintura desnuda. Os seus dedos nodosos e longos chegam até às minhas nádegas, mas eu gosto bastante da sensação, igual estou gostando de sentir o seu pau crescer exponencialmente dentro da sua calça e me cutucar.

     Observo o seu rosto bonito e corado, Abrindo um pequeno sorriso. Os seus lábios estão entreabertos, e isso me possibilita ver aquela pequena fenda entre os dentes da frente. É errado ou esquisito querer passar a minha língua alí para saber qual é a sensação?

     — O que você está esperando? Me beija logo. — Ordeno, rebolando contra o seu colo e fazendo-o gemer baixinho. Quando a boca quente e macia de Matteo cobre a minha, é a minha vez de gemer baixinho.

     Enterro os dedos nos seus cachos macios e puxo-o para mais perto, sentindo as suas mãos apertarem a minha bunda sem dó, e a sensação é maravilhosa. A língua molhada e tímida dele pede passagem, e a súbita timidez dele me faz rir contra os seus lábios, antes de chupar essa sua língua gostosa com tudo, entrelaçando a minha nela e criando um frenesi de sensações diferentes.

     Empurro-o para trás sem parar de beijar os seus lábios gostosos por um segundo sequer. Ele deita na cama comigo montado em cima dele, enquanto ambos rimos e gememos um para o outro.

     Rebolo para Matteo, grunhindo de desgosto por ele ainda estar de calça, e isso me faz sair de cima dele e soltar um som raivoso, enquanto abro o zíper do seu jeans e o puxo para baixo com toda a minha força, fazendo a sua cueca Boxer com um membro grande e duro quase à furando surgir no meu campo de visão.

     — C-caralho... — Gemo de surpresa, encarando o seu pau. Como alguém tão esguio pode ter um negócio desse tamanho? A gente transou antes, mas eu não lembro de como eram os detalhes, e talvez isso aqui explique porque a minha bunda amanheceu bastante dolorida no outro dia. Assim que libero o seu pau da cueca Boxer, aquele negócio aponta para o teto, rígido pra caralho.

     Minha boca seca, porque ele é lindo pra caralho. É grande, com uma cabeça rosada proeminente. E se eu achei que os seus braços tinhas muitas veias saltadas, esse seu negócio ganha de letra, porque um emaranhado de veias grossas está cruzando cada milímetro da sua extensão. Sequer parece ser algo de verdade. É lindo.

     Envolvo o seu pau com a minha mão, sem conseguir desgrudar os olhos dele. As veias grossas pulsam contra a minha palma, e a cabeça rosada e sensível está molhadinha. Eu não penso duas vezes antes de cair de boca nesse seu pau delicioso, chupando como se minha vida dependesse disso.

     — A-ah...— Ele geme alto, agarrando o meu cabelo. Eu continuo chupando, sentindo o seu gosto másculo explodir contra a minha língua à medida que acaricio a cabeça rosada e carnuda em movimentos circulares. Sei muito bem como provocar alguém com minha língua, e não exito em fazer isso com Matteo, guiando o seu pau até a minha garganta e engolindo-o até quase por completo, enquanto acaricio suas bolas com uma das mãos e me masturbo com a outra. Quero tanto ter ele me fodendo que estou ficando maluco.

     — D-devagar, seu idiota! — Ele grunhe, apesar de estar metendo na minha boca com a mesma veracidade que eu estou engolindo o seu comprimento. Não consigo conter a risada que escapa do fundo da minha garganta assim que tiro a boca do seu pau para conseguir respirar, enquanto lambo os lábios para sentir o seu gosto.

      Praticamente pulo em cima de Matteo dois segundos depois, procurando a sua boca com a minha. Ele rosna e agarra o meu corpo, enquanto rolamos pela cama e ele fica por cima, me beijando com força e metendo a sua língua com tudo na minha boca, do jeito que eu gosto. Pelo visto a timidez dele foi embora logo após eu engolir seu pau até o talo.

      A gente continua se beijando e esfregando nossos corpos, me fazendo delirar de tanto prazer, enquanto Matteo tem total controle do beijo e esfrega seu pau na minha virilha. Eu agarro a sua bunda e motivo-o a se esfregar com mais força em mim, arrancando gemidos e grunhidos de nós dois. A bunda dele é durinha e gostosa, me fazendo querer enterrar as unhas na sua pele para deixar minha marca.

     — Quero que você me foda. — Rosno contra a orelha de Matteo, chupando o nódulo e sentindo os seus cachos fazerem cócegas no meu nariz. O seu cabelo tem um cheiro bom, assim como cada centímetro dele. Os olhos do safado ficam ainda mais escuros, e o verde fica meio pantanoso de tão escuro.

    — Vai ser um prazer, baby. — Ele responde, agarrando o meu rosto com uma das mãos e me lançando o olhar meio frio e repleto de luxúria. Isso é o suficiente para quase me fazer gozar instantaneamente, enquanto gemo baixinho para ele de forma manhosa, sem conseguir evitar o sorriso safado.

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