Capítulo 25

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Adam

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Adam

Saímos de madrugada, e a única coisa que fiz antes de sair foi dar um beijo nos meus sobrinhos. Todos foram para uma boate, trabalhar por conta de um, racha que teria. Então foi fácil ir até Aria, Aaron e Caroline. Dei um beijo em cada um e saí.

Nosso voo havia sido tranquilo, e agora estamos em Moscou. É uma bela cidade, é uma pena que Boris comande isso. A organização russa conta com mais de 5 mil membros, anos atrás eram 3,5 mil, e mesmo assim ganhou contra Famíglia. Logan não deixará que isso aconteça, eu não vou.

Houve uma época que eles usavam outros países para tráfico de drogas, eles são o maior problema da Camorra, que não consegue se livrar do tráfico humano por conta deles.

- Não contou para ninguém, mesmo? - Perguntou e assenti, se eu tivesse contado, aposto que nem sair de lá teria conseguido. Somos todos bons de briga, mas ninguém deveria mexer com um Fitz estressado.

- Não quero ninguém preocupado comigo - Quase contei para Ana hoje, e seria um erro. Jade também, ela estava lá, tentando colocar um sorriso no rosto e tentava se divertir ao ser puxada para ir para uma boate.

- Vão se preocupar de qualquer jeito. Principalmente minha irmã. Mas se bem que fico feliz por ninguém saber para onde você tá indo - Confessou. E estreitei meus olhos em sua direção, ele passou a mão em seu cabelo e sorriu.

- Quando a Ana foi sequestrada, nenhum de vocês se importaram em me avisar. Eu soube por um soldado da famiglia, só não fui para Nova York, porque a saúde da mamãe estava frágil - Eu não tinha me tocado que ele também deve ter sofrido. Estávamos preocupados em tirar ela de onde estivesse, que não nos recordarmos que ela tinha um irmão. É, eu sou um idiota.

- Sinto muito - Ele deu de ombros.

- O importante é que ela está bem agora. Eu não sei o que eu faria da minha vida se eu a perdesse - Eu me sentia da mesma forma com cada um naquele grupo. Principalmente a Jade.

- Não parecem muito próximos - Comentei o que eu vejo. Ele riu.

- Nos falamos diariamente. Todo santo dia - Arregalei os olhos em sua direção e ele riu. Não é possível - Sempre fomos bem próximos, sempre fomos nós dois. Fui o primeiro a saber que queria continuar na máfia, eu fui o primeiro a saber que se mudaria, eu estava lá para o que ela precisasse, assim como eu também sabia que se eu precisasse... ela estaria lá por mim.

- Eu não sabia disso.

- Ela meio que se culpou muito quando percebeu que gostava do mundo da máfia, eu observava os olhos dela brilharem ao tocar no arco. E vi quando se trancou em seu quarto quando matou a primeira pessoa. Essa autoridade, toda essa personalidade forte, ela foi criando gradualmente. Não importava se alguém sofria, por tanto que não fosse ela. Sabia quando decidiu se iniciar na máfia, eu comemorei, só não como eu queria, ao lado dela.

Um amor insuperávelOnde histórias criam vida. Descubra agora