The Feels - Dahmo (ABO Momo G!P)

Acertando as Pontas.

Sentadas no sofá da casa de Mina, Chaeyoung e Momo conversavam sobre o motivo de toda a tristeza da alfa japonesa.

— Você acha mesmo que Dahyun nunca seria capaz de me amar Chaeyoung?

— Não diria nunca, mas você teria que se esforçar muito para conquistá-la, todas nós lembramos do término dela com a Sana e de como ela sempre amou mais a Minatozaki do que a Sana a amou. Dahyun está acostumada a dar carinho e atenção e não o inverso. — Pontuou Chaeyoung se levantando do sofá.

— Então acho que não deveria ficar insistindo Chaeyoung, não quero que ela fique comigo por dó. Vamos atrás dessa criança para resolvermos isso. Qualquer criança serve, não é?

— Mina pediu para esperarmos por ela. Ela irá falar com a Dahyun e...

— Não quero ninguém ficando comigo por dó! Aliás, Mina é apenas uma ômega e nós somos duas alfas, não temos o dever de obedecê-la e sim o contrário. Anda, vamos logo acabar com isso. — Rosnou Momo irritada.

— Desculpe, mas aguardarei a Mina aqui. Isso não é una questão de obedecer a uma espécie menor que a minha e sim de raciocínio. Você está desesperada e sempre fazemos coisas erradas quando estamos assim. Logo mais a Mina virá, gostaria de beber algo? — Insistiu Chaeyoung pegando duas garrafas de cerveja e entregando a Momo e ficando com a outra.

— Você é a alfa mais fraca que conheço Son Chaeyoung! — Rosnou Momo abrindo a garrafa da bebida com os dentes.

— Não sou fraca Momo. Sou consciente, algo que você não foi desde o princípio. — Argumentou Chaeyoung fazendo com que Momo ficasse em silêncio.

Mesmo que a alfa quisesse reclamar mais da situação, Momo sabia que no fundo Chaeyoung tinha toda a razão, assim sua melhor opção foi ficar em silêncio. Quase uma hora e meia após alguma discussão entre Mina e Jihyo, as três híbridas chegaram na casa de Mina. Dahyun sentia todos mesmos sentimentos frustrantes que atingiam Hirai Momo naquele momento. Ela sabia que teria muito ao que enfrentar em relação a seus sentimentos e mais ainda em relação a Momo. Quando a porta foi aberta, a risada alta assim como o cheiro de álcool parecia impregnar o lugar.