Em não amar o meu nome certamente estaria na lista, a única jura que eu não consegui cumprir, ela certamente me envenenou com a sua ingenuidade e cá estou eu amando...
Um Dom casado sem amor com uma mulher cegamente dilubriada pelo poder... Uma doc...
Não há nada melhor que estar me deliciando com os belos sabores dos meus queridos wyskies sem ninguém enchendo a porra do saco, era isso que eu estava pensando até não sei quem diabos abri a porta do meu quarto e entrar como um furacão. Darlan: VOCÊ TA LOUCA? - Gritei com a porra que havia acabado de entrar
Cintia: o único louco aqui é você, quem é a vadiazinha que você anda fodendo por aí? - gritou também em resposta, ela só poderia estar louca, olhei pra ela de relance e ela já sabia o que significava - você pode me bater, fazer o que diabos sentir vontade, mais isso não te dá o direito de andar por aí atrás de qualquer vadia, sua roupa está com um cheiro totalmente doce e esse não é o seu perfume
Darlan: por favor né, me poupe desse seu chilique de mulher casada né, até porque você sabe muito bem que não te fodo por vontade e sim necessidade e por obrigação que o álcool me causa, então se prefiro procurar as vadias lá de fora é porque a vadia daqui de dentro não anda me satisfazendo - pronunciei o mais frio possível
Se ela pensa que vai conseguir algo com essa discussão idiota ela se enganou fodidamente bem, a única coisa que eu vou fazer é apenas concretizar o que ela mesmo me propôs, sair a procura de alguma vadiazinha e me satisfazer de verdade.
Pego o meu blazer viro o resto do líquido do copo, estou indo em direção a porta quando sinto ela me puxar pelo braço, a única coisa que faço é empurrar-lhe fazendo ela cair ao chão, poderia dar uma surra nela pra aprender mais acho que hoje estou bonzinho pra certas megeras.
Depois daquela ceninha da Cíntia pego o meu carro e saio dirigindo sem rumo e em alta velocidade, se eu estivesse sóbrio talvez estaria me perguntando pra onde estou indo, mais como não é o caso apenas sigo.
Uma igreja, foi onde eu vim parar, nunca me identifiquei muito com Deus, me acho bem mais próximo ao diabo, porém já estando aqui irei entrar...
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Ayanna
As 19:00 horas eu resolvi ir a igreja, é sempre bom estar lá, é pacífico, visto os meus costumeiros vestidos floridos soltinhos e prendo o meu cabelo em um penteado simples. Está noite Rosário não irá me acompanhar, estar com um mal-estar e preferiu ficar em casa, pedi pra ficar com ela porém a mesma disse que eu poderia ir sem preocupações, sendo assim eu fui.
Geralmente a igreja encerra as 20:30, porém eu ainda estava aqui, as vezes ter um momento só dá gente é necessário, é preciso, eu pensava estar só, mais não, tinha uma outra pessoa na igreja, identifiquei como um homem, a face dele não está visível pois está de face abaixada.
Estava um banco a frente de onde o homem se encontrava, vez ou outra eu olhava de relance pra saber de quem se tratava, é eu sou um pouco curiosa, mais estava difícil de saber quem era. Cansei do meu joguinho de curiosidade e resolvi ir embora, já estava ficando tarde e não seria bom andar nas ruas de Sicília tarde sozinha.
Levantei-me vagarosamente para não causar nenhum ruído e atrapalhar a concentração do moço que estava atrás, mais bom, acho que a minha tentativa de não fazer barulho falhou, ele parecia imóvel porém a sua voz rouca o entrega. Era ele, mais o que ele estaria fazendo por aqui, sendo que a igreja está prestes a fechar?
