Darlan Monetti

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Sicília

Darlan

Notei as informações de onde Rosário morava um tanto coincidentes com alguma casa que já estive, mais não conseguia me recordar.

Me aproximava do bairro onde ela me informou e fui me recordando do dia em que o meu motorista atropelou a garota, a Ayanna, esse é o mesmo bairro em que viemos trazê-la, e pelo que Rosário me informou também a mesma casa, mais como? Rosário nunca me falou sobre ter alguma filha, mesmo assim eu nem sequer perguntei então.

Não entendo o porquê de estar feliz em vê-la, de ver aquele rostinho angelical, como isso está acontecendo, e o que está acontecendo?

Já estou parado em frente a casa bem simples já faz uns 10 minutos, não sei por que de tanto nervosismo, entenderia se eu fosse ainda um moleque mal acostumado com mulheres, mais pelo contrário já sou um homem experiente e vivido.

Desço do carro e me dirijo a porta, toco a campainha duas, três vezes e ninguém vem atender, mais se ela mora aqui onde está?

Percebo não está trancada, aperto a maçaneta e resolvo entrar já que Rosário falou onde estaria o medicamento, os cômodos estavam vazios e silenciosos.

Vou até onde estava o remédio e volto em caminho pra pronta, mais quando estou perto de sair algo me chama atenção, um pedido de socorro, uma voz angustiada, a voz dela.

Me atento para ouvir de onde vem e percebo que é dos cômodos de cima, deve ser os quartos, começo a subir as escadas e os gritos vão ficando mais nítidos.

Vou abrindo a porta devagar para quem quer que seja que esteja ai não perceba, quando a abro, sou tomado por uma fúria Ilária, vejo o corpo de Ayanna sem roupas e aquele verme por cima dela tentado a abusar.

Ele ainda não percebeu minha presença, está entretido demais com a atrocidade que está preste a fazer, corro até ele e o pego pelo pescoço e aperto o sufocando.

Darlan: DEVERIA TER IMAGINADO QUE AQUELA LIÇÃO NÃO O FARIA APRENDER, MAIS COM CERTEZA COM ESSA VOCÊ NUNCA MAIS ENCOSTARA EM NINGUÉM SEU VERME IMUNDO - Gritei com ódio, enquanto isso ela apenas chorava.

Comecei a socar o rosto do desgraçado o deixando bem mais machucado do já estava, o joguei no chão e o chutei com todo o meu ódio, eu estava totalmente tomado pela fúria, pelo nojo daquele desgraçado, e se eu não chegasse a tempo, ele poderia tê-la tocado, encostado essas mãos de merda na minha garota.

MEU DOCE VENENO ~Máfia~  (EM ANDAMENTO)Onde histórias criam vida. Descubra agora